São Paulo – Os economistas ouvidos pelo Banco Central mantiveram a estimativa para o crescimento da economia brasileira neste ano em 2,30%, segundo o relatório de mercado Focus. Para os demais anos, a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB) também ficou estável, em 2,50%, estimativas mantidas há 152 semanas para 2021; 94 semanas para 2022 e há 49 semanas para 2023.
Em relação à dívida líquida do setor público e o PIB, a previsão para 2020 ficou em 56,90% e para 2021 seguiu em 58,00%, pela terceira vez consecutiva. Já para 2022, a relação da dívida líquida caiu de 59,05% do PIB para 59,00%, enquanto para 2023 foi de 59,10% para 59,70%.
Em relação ao resultado primário consolidado, a estimativa para 2020 permaneceu negativa em -1,10% do PIB, pela décima terceira vez seguida. Para 2021, a previsão passou de -0,50% para -0,51% do PIB, ao passo que para 2022 foi de -0,06% para -0,10%. Já para 2023, a previsão de resultado primário positivo caiu de 0,25% do PIB para +0,20% do PIB.