São Paulo, 2 de junho de 2022 – O Índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo (IPC-SP) subiu 0,42% em maio, depois de fechar o mês anterior com alta de 1,62%, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Em maio de 2021, o índice havia avançado 0,41%.
Segundo a Fipe, o resultado de maio deste ano refletiu o aumento dos preços de despesas pessoais (2,18%), vestuário (1,29%), alimentos (1,15%), transportes (0,87%) e educação (0,09%). O item habitação recuou 1,18%.
O IPC-SP mede a evolução do custo de vida das famílias paulistanas com renda familiar entre 1 e 10 salários mínimos. Ele começou a ser calculado em janeiro de 1939 pela Divisão de Estatística e Documentação da Prefeitura do Município de São Paulo. Posteriormente, a responsabilidade do cálculo foi transferida para o Instituto de Pesquisas Econômicas, vinculado ao Departamento de Economia da USP e, desde 1973, a análise passou a ser feita pela Fipe.
Dylan Della Pasqua / Agência CMA
*FIPE: IPC-SP DESACELERA PARA 0,76% NA 3ª QUADRISSEMANA DE MAIO
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*FIPE: ITEM DESPESAS PESSOAIS SOBE 2,25% E LIDERA ALTA DO IPC-SP
FIPE: IPC-SP sobe 0,76% na terceira quadrissemana de maio
São Paulo, 25 de maio de 2022 – O Índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo (IPC-SP) subiu 0,76% na terceria quadrissemana de maio, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na quadrissemana anterior, o índice teve elevação de 1,04%.
Segundo a Fipe, o resultado refletiu o aumento dos preços de despesas pessoais (2,25%), alimentação (1,56%), transportes (1,42%), vestuário (1,24%), saúde (0,2%) e educação (0,08%). O item habitação teve queda de 0,73%.
O IPC-SP mede a evolução do custo de vida das famílias paulistanas com renda familiar entre 1 e 10 salários mínimos. Ele começou a ser calculado em janeiro de 1939 pela Divisão de Estatística e Documentação da Prefeitura do Município de São Paulo. Posteriormente, a responsabilidade do cálculo foi transferida para o Instituto de Pesquisas Econômicas, vinculado ao Departamento de Economia da USP e, desde 1973, a análise passou a ser feita pela Fipe.
Dylan Della Pasqua / Agência CMA
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