São Paulo – Após a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou a liminar impetrada pelas mesas do Senado e do Congresso, para suspender os processos de desinvestimentos de refino e os ativos logísticos, a Petrobras dará continuidade à venda das refinarias.
Com isso, as refinarias Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, Unidade de Industrialização do Xisto (Six), no Paraná, Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul, Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais, Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas, e Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor) no Ceará, terão os processos competitivos retomados.
De acordo com a estatal, a decisão do STF viabiliza a continuidade da estratégia de otimização do portfólio e melhora da alocação de capital, permitindo uma maior geração de valor para os acionistas.
“Estamos muito felizes. Sempre acreditamos no resultado positivo porque temos confiança na capacidade de nossa Suprema Corte”, afirmou o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.