São Paulo – O fundador e acionista controlador da Azul, David Neeleman, teve sua participação sem direito à voto reduzido após bancos custodiantes executaram a garantia de um empréstimo pessoal realizado no ano passado no valor de US$ 30 milhões.
Com isso, as ações preferenciais passaram de 11.432.352, que corresponde a 3,34% dessa espécie de ações, para 2.116.004 durante o mês de março. Porém, não houve alteração na posição de ações votantes detidas por Neeleman, totalizando 622.406.638 ações ordinárias.
Segundo a companhia, o impacto da pandemia do Covid-19, nome do novo coronavírus, no mercado de ações ocasionou uma chamada de margem no empréstimo e, devido à velocidade do movimento e o fato de Neeleman ter outros investimentos no setor como TAP e Breeze sem liquidez, não houve tempo para levantar a liquidez adequada.