BB Seguridade emite R$1,1 bilhão em prêmios em julho, alta de 9,7% em base anual

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São Paulo – A BB Seguridade emitiu R$ 1,11 bilhão em prêmios em julho e R$ 6,58 bilhões no acumulado de sete meses do ano, 9,7% e 14,4% acima do registrado nos mesmos períodos de 2020, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgados pela seguradora hoje.
Na mesma base de comparação, os prêmios emitidos pelo mercado, excluindo os dados da companhia, totalizaram R$ 6,75 bilhões em julho, 14,7% acima do mesmo mês do ano passado, e R$ 43,51 bilhões no acumulado do ano, 18,2% superior ao mesmo período de 2020.
Por segmentos, o rural apresentou a maior parcela dos resultados em julho, com R$ 529 milhões, uma evolução de 33,0% na mesma base de comparação, com evolução em todas as linhas de negócio, conduzido pela evolução no volume de crédito para custeio da safra, disse a companhia. No entanto, a variação do segmento ficou abaixo do mercado, que registrou alta de 72,2% no mês.
Já em vida, a companhia registrou alta de 16,8% em relação a julho de 2020, com R$ 317 milhões, acima do crescimento de 9,7% do mercado, suportado pelos prêmios emitidos nas renovações de apólices.
O seguro prestamista retraiu 36,2% em relação ao mesmo mês de 2020, para R$ 168 milhões, ainda impactado por queda no prêmio emitido médio em função da revisão do portfolio para pessoa física em outubro de 2020, que ofuscou o crescimento na quantidade de apólices vendidas.
O segmento habitacional também recuou 2,3% em julho, na comparação ano contra ano, com R$ 24 milhões em prêmios emitidos, enquanto os segmentos residencial e empresarial tiveram alta de 11,5% e 45,8%, e R$ 34 milhões e R$ 39 milhões em prêmios emitidos.
No acumulado do ano, o segmento rural foi responsável por R$ 2,82 bilhões em prêmios emitidos (+31,3%), seguido por Vida, com R$ 1,95 bilhão (+19,1%), prestamista (R$ 1,24 bilhão;-17,4%), empresarial (R$224 milhões; +51,0%), residencial (R$ 172 milhões;+20,9%) e habitacional (R$ 166 milhões;-1,5%).
A companhia também destaca que o volume de contribuições em relação ao mesmo mês do ano passado subiu 4,3% em julho, registrando o melhor volume médio diário do ano (R$209,8 milhões).
Já o volume de arrecadação em julho retraiu 30,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, influenciada pela menor quantidade de títulos vendidos, parcialmente compensada pelo aumento do ticket médio dos
títulos de pagamento único.