Casos de covid-19 passam de 252 mi no mundo; europeus consideram restrições

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São Paulo – O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo passa de 252 milhões, segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins, e agora soma 252.113.814. As mortes globais por covid-19 totalizam 5.083.105.

Nos Estados Unidos, país que possui o maior número de contaminações e de mortes no mundo, as infecções somam 46.855.488 e as mortes por covid-19 totalizam 759.678.

Depois dos Estados Unidos, a Índia tem o maior número de infecções provocadas pelo novo coronavírus, com 34.414.186 casos, e 462.690 óbitos. O Brasil, que aparece em terceiro lugar em número de casos de covid-19, tem 21.924.598 infectados. As mortes no país totalizam 610.224.

O Reino Unido tem o maior número de casos da Europa e o quarto maior do mundo, totalizando 9.495.396 infeções, com 142.971 mortes. A França, por sua vez, tem 7.358.947 infecções e 119.004 óbitos pela doença, seguido pela Espanha, com 5.042.803 casos e 87.647 mortes.

As infecções estão aumentando novamente na Europa, com temperaturas mais frias e o enfraquecimento da imunidade induzida pela vacina levando a infecções renovadas. A Holanda deve impor restrições à vida pública, após um aumento acentuado nos casos levantar preocupações de que os hospitais poderiam ficar sobrecarregados.

Um porta-voz disse que o governo estava planejando três semanas de novas restrições, a partir deste sábado. Na Alemanha, o governo federal discute medidas para desacelerar os números de casos, enquanto alguns governos regionais já reintroduziram restrições, com a Baviera declarando estado de emergência.

Já a Holanda deve impor restrições à vida pública, após um aumento acentuado nos casos levantar preocupações de que os hospitais poderiam ficar sobrecarregados. Um porta-voz disse que o governo estava planejando três semanas de novas restrições, a partir deste sábado.

O sistema de contagem da Johns Hopkins compila informações da Organização Mundial da Saúde, do Centro de Controle de Doenças norte-americano e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças europeu, além de relatos da mídia, de departamentos locais de saúde e comunicados online de médicos e outros profissionais da saúde.