São Paulo – O tráfego de passageiros da Azul subiu 43,6% em junho na comparação com o mês anterior, para 471 milhões de passageiros por quilômetros transportados (RPK) – número de passageiros pagantes multiplicados pela distância de cada voo.
A oferta aumentou 37,1% na mesma base de comparação, para 625 milhões de assentos-quilômetros oferecidos (ASK) – número de poltronas disponíveis multiplicado pela distância de cada voo. A taxa de ocupação subiu 3,5 pontos porcentuais (pp), para 75,5%.
No mercado doméstico, o tráfego de passageiros subiu 47%, para 398 milhões de passageiros por quilômetros transportados ante maio, enquanto a oferta aumentou 43,9% em junho, para 526 milhões de assentos-quilômetros oferecidos na mesma base de comparação. A taxa de ocupação, por sua vez, atingiu 75,7% em junho, alta de 1,6 pp.
No segmento internacional, que teve o maior impacto durante a crise, o tráfego aumentou 27,8% em junho na comparação com maio, para 74 milhões de passageiros por quilômetros transportados, enquanto a oferta subiu 9,7% na comparação mensal, para 99 milhões de assentos-quilômetros oferecidos. A taxa de ocupação subiu 10,5 pp em junho, para 74,3% na mesma base de comparação.
“Os RPKs domésticos aumentaram 47,0% em junho em relação a maio, seguindo a diminuição gradual das restrições de mobilidade e o retorno da demanda. Encerramos o mês com 168 voos diários em dias de pico, para 57 cidades, e manteremos esse ritmo nos próximos meses. Em julho, esperamos fazer 240 decolagens em dias de maior demanda, para 72 cidades, e em agosto teremos 303 decolagens em dias de pico, para 80 cidades”, disse o executivo-chefe da Azul, John Rodgerson.
