Exportações da ArcelorMittal crescem 31% no 1° quadrimestre de 2024

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São Paulo, SP – A ArcelorMittal informou que a unidade Pecém, em São Gonçalo do Amarante (CE), celebrou nesta semana oito anos do início de suas operações. Em 10 de junho de 2016, o acendimento do Alto-Forno (blow-in) de 100 metros de altura dava início a produção das primeiras placas de aço. Até abril de 2024, já foram produzidas 21,4 milhões de toneladas de placas de aço em e o produto já foi exportado para mais de 20 países.

A produtora de aço dispõe, atualmente, de um portfólio com 550 tipos de aço ao carbono e 222 tipos de aço de alto valor agregado (HAV), atendendo à indústria naval, de óleo & gás,
automotiva e construção civil. A placa de aço do Ceará também já conquistou certificações de Qualidade (ISO 9001), de Meio Ambiente (ISO 14001) e de Alta Tecnologia (International Automotive Task IATF, Maxion Wheels, Siemens Gamesa, Caterpillar e Scania).

O CEO ArcelorMittal unidade Pecém, Erick Torres, comemora o marco destacando que essa trajetória de crescimento permanece em ascensão, contribuindo com o desenvolvimento da região onde a produtora de aço está instalada, com a cadeia produtiva impulsionada pela empresa e com a geração de oportunidades de emprego e renda para a população.

No último ano, a unidade Pecém da ArcelorMittal Pecém vem alcançando recordes. A produtora de aço atingiu sua capacidade máxima em 2023, com produção de 3 milhões de toneladas de placas de aço, conquistando um desempenho inédito desde o início da sua operação em 2016. As exportações também superaram os resultados de anos anteriores. O volume de exportações do primeiro quadrimestre de 2024 foi de 686.610 t, 31% superior em volume exportado pela ArcelorMittal unidade Pecém no mesmo período em 2023 (523.661).

Além disso, a planta conquistou, em 2023, a redução de 4% do nível de emissão de CO2, em comparação com 2022, a partir da otimização da eficiência do processo de produção do aço. A ArcelorMittal tem um compromisso de, até 2030, reduzir em 25% as emissões de carbono. E, em 2050, conquistar a neutralidade do aço.