Iguatemi tem lucro líquido de R$ 48,8 milhões no 1° trimestre de 2023

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São Paulo, SP – A Iguatemi divulgou ontem o balanço do primeiro trimestre de 2023, com lucro líquido de R$ 48,8 milhões, revertendo prejuízo líquido de R$ 16,4 milhões registrado no primeiro trimestre de 2022.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 174,5 milhões, alta de 20,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

A receita líquida foi de R$ 270,2 milhões, alta de 18,3% na comparação com o mesmo período de 2022. Excluindo o efeito de linearização, a receita líquida chega a R$ 286,5 milhões, crescimento de 23% versus o mesmo período do ano passado.

A empresa registrou recorde em Vendas Totais de R$ 3,9 bilhões no período, um crescimento de 16,8% em relação ao primeiro trimestre de 2022. As vendas mesmas lojas (SSS) subiram 15%, e as vendas mesmas áreas (SAS) avançaram 16,9% versus o mesmo período de 2022. Os segmentos que melhor performaram foram as operações de Alimentação e Serviços, Entretenimento, Outros, registrando, respectivamente, crescimento de 19,6% e 19,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

O FFO (fluxo de caixa proveniente das operações) ajustado foi de R$ 110,8 milhões, 43,6% acima em relação ao mesmo período de 2022, com margem FFO ajustada de 38,7%. A alavancagem encerrou o trimestre em 2,43x Dívida Líquida/Ebtida Ajustado, 0,77 p.p acima do quarto trimestre de 2022. Aumento no indicador se deve a aquisição de 36% do JK Iguatemi.

A inadimplência líquida atingiu 4,4%, em linha com a média histórica da companhia de 3,6% para o mesmo período do ano. A taxa de ocupação média ficou em 92,7%, indicador dentro do esperado para estes primeiros meses do ano. O custo de ocupação médio foi de 13,2%, 0,6 p.p. inferior ao mesmo período de 2022, se mantendo nos patamares históricos.