São Paulo – O lucro líquido da JBS aumentou 151,4% no primeiro trimestre, para R$ 5,14 bilhões, enquanto a receita líquida cresceu 20,8%, para R$ 90,87 bilhões. O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) aumentou 46,7%, para R$ 9,84 bilhões. Em termos ajustados, o ebitda aumentou 46,6%, para R$ 10,0848 bilhões.
A dívida líquida da companhia aumentou 16,3%, para R$ 66,5 bilhões. A alavancagem em dólares caiu para 1,53 vez, de 1,67 vez, e em reais, para 1,36 vez, de 1,76 vez. Os investimentos totalizaram R$ 2,2 bilhões, sendo R$ 1,1 bilhão em aquisições.
“Fechamos o primeiro trimestre de 2022 com resultados muito expressivos. Registramos números que se destacam em nossa história e que nos enchem de satisfação. No ano passado, reforçamos os pilares estratégicos para que a JBS siga gerando valor, de maneira sustentável, para todos os seus stakeholders: uma estratégia que tem a sustentabilidade como sua essência e que fortalece a expansão da nossa plataforma de diversificação regional e de proteínas, com foco na agregação de valor e na construção de marcas”, comentou o CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni, no relatório de resultados da companhia.
DIVIDENDOS
O conselho de administração da JBS aprovou a distribuição de dividendos intermediários com base no lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2021, apurado nas demonstrações financeiras referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2021, no montante total de R$ 2,2 bilhões, correspondentes a R$ 1,00 por ação ordinária.
O valor dos dividendos por ação é estimado e poderá sofrer variação em razão de eventual alteração do número de ações em tesouraria. Os Dividendos Intermediários serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios relativos ao exercício social que se encerrará em 31 de dezembro de 2022 e serão pagos a acionistas registrados até 16 de maio de 2022.
