São Paulo, SP – A Telefônica Brasil, dona da Vivo, apresentou um lucro líquido de R$ 835 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), alta de 11,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, em função da forte evolução do Ebit, de 17% na comparação anual, que foi parcialmente compensado pelo maior nível de depreciação e amortização e das maiores despesas financeiras.
A receita operacional líquida da empresa somou R$ 12,7 bilhões, alta de 12,1% na comparação anual.
O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 4,9 bilhões, avanço de 9,6% na base anual, com margem ebitda de 38,9% (0,9 ponto percentual na base anual). O desempenho reflete o forte crescimento das receitas totais, com uma maior participação das receitas core, 93,3% da receita total (+2,7 pp).
A receita core móvel cresceu 16,3% na comparação anual e a receita core fixa aumentou 13% no trimestre, totalizando receita core de R$ 11,8 bilhões (+15,4%). A receita não core, que inclui a de voz fixa, xDSL e DTH, diminuiu 20,5% em relação ao 1T22.
Os custos totais subiram 13,7%, para R$ 7,8 bilhões no intervalo, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Os investimentos caíram 10,3% e totalizaram R$ 1,7 bilhão no 1T23.
O total de acessos atingiu 112,280 milhões no trimestre, representando uma aumento de 12,3% frente ao mesmo período de 2022. O market share total da Vivo atingiu xx%.
No segmento pós-pago, o market share ao final de março foi de 41,9% (alta de 1,5 pp vs abr/22), enquanto o churn permanece em patamares historicamente baixos (1,09%).
No pós-pago, a Vivo alcançou 98 milhões de acessos móveis no trimestre, crescimento de 14,9% na comparação anual. O ARPU móvel diminuiu 01% no trimestre, para R$ 27,1 por mês.
