São Paulo – O Ministério Público Federal arquivou a notícia de fato apresentada por Benjamin Steinmetz que acusava executivos da Vale de práticas ilícitas no âmbito do projeto minerário de Simandou, na República da Guiné.
O MPF classificou o requerimento movido contra a empresa como “incomodamente inespecífico” e concluiu que os documentos apresentados “não contêm elementos que indiquem sequer em tese a ocorrência de crime de corrupção ativa ou de tráfico de influência internacional”, sendo “conclusão falaciosa e inconsistente” aquela de que executivos da Vale teriam em 2011 oferecido alguma vantagem indevida a George Soros.
“A Vale entende que a decisão do Ministério Público Federal corrobora a lisura e probidade de sua atuação no mercado e segue convicta de que as autoridades brasileiras reconhecerão que o evidente objetivo do Sr.Steinmetz é desviar foco dos processos de execução de US$ 2 bilhões movidos pela Vale contra ele e suas empresas, conforme sentenças arbitrais e judiciais proferidas na Inglaterra e EUA”, disse a empresa em nota.
Bruno Soares / Agência CMA
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