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Seguradoras dos EUA darão isenção em coparticipação de testes para coronavírus

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São Paulo – As seguradoras de saúde que atuam nos Estados Unidos fecharam um acordo com o governo que garante a isenção em coparticipação de testes para detectar o novo coronavírus, segundo o vice-presidente norte-americano, Mike Pence.

A decisão foi adotada durante reunião com representantes de empresas de saúde na Casa Branca, que contou também com a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

“A situação está sendo bem administrada, estamos em contato constante com outros governo e autoridades locais para sufocar a disseminação do novo coronavírus nos Estados Unidos”, disse Trump.

A Casa Branca está avaliando a adoção medidas como redução de impostos na folha de pagamento e manutenção de remuneração para trabalhadores em licença como uma forma de manter a economia funcionando e mitigar os efeitos do surto do novo coronavírus sobre o país.

Trump volta a pressionar Fed por novo corte de juros

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São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deveria realizar mais cortes na taxa básica de juros norte-americana, “rebaixando-a ao nível de nações que competem conosco”.

“Nosso patético e lento Fed, liderado por Jay Powell, que elevou as taxas de juros muito rápido e abaixou-as muito tarde, deveria rebaixá-las ao nível de nações rivais”, escreveu ele em sua conta do Twitter.

“Elas agora possuem dois pontos de vantagem, com ainda ajuda monetária. E também com estímulo”, disse ele. “O Fed deve ser um líder, não um seguidor atrasado, o que ele tem sido!”, concluiu Trump.

O presidente fez as afirmações depois de anunciar ontem que estaria em discussão um conjunto de medidas de estímulo à economia feita pelo governo como forma de amortecer os impactos causados pela epidemia de coronavírus pelo mundo.

O Fed realizou um corte emergencial de 0,5 ponto percentual (pp) na taxa referencial na terça passada, rebaixando a faixa da tarifa para 1,00% a 1,25%.

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) está programado para se reunir na terça e quarta-feira da semana que vem mais uma vez.

Produção industrial interrompe queda e sobe mais que previsto

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São Paulo – A produção industrial brasileira interrompeu duas quedas seguidas e subiu 0,90% em janeiro em relação a dezembro, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou acima da previsão, de +0,80%, conforme mediana das estimativas coletadas pelo Termômetro CMA.

Já na comparação anual, a produção industrial brasileira recuou 0,9%, no terceiro resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto. Ainda assim, a queda é menor que mediana das expectativas, de -1,00%, ainda conforme o Termômetro CMA. Com o resultado, a indústria nacional acumula baixa de 1,00% em 12 meses.

Segundo o IBGE, o avanço registrado em janeiro eliminou parte da redução de 2,4% assinalada nos dois últimos meses de 2019. Ainda assim, o setor industrial encontra-se 17,1% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011. No primeiro mês de 2020, porém, a indústria mostrou um perfil disseminado de taxas positivas, com alta em 17 das 26 atividades pesquisadas e em três das quatro grandes categorias econômicas.

Entre os destaques, as influências positivas mais importantes foram verificadas nas atividades de máquinas e equipamentos (+11,5%); metalurgia (+6,1%); veículos automotores, reboques e carrocerias (+4,0%) e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+2,3%).

Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação ao mês anterior, o segmento de bens de capital cresceu 12,6%, enquanto o de bens intermediários e de bens de consumo oscilou em alta de 0,8% e 0,4%, respectivamente, sendo que bens de consumo semiduráveis e não duráveis teve ligeira baixa de 0,1%, mas o de duráveis avançou 3,7%.

Bolsonaro diz ter provas de que venceu eleição 2018 no primeiro turno

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São Paulo – O presidente Jair Bolsonaro disse ter provas de que recebeu votos suficientes para ser eleito no primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. Na época, ele venceu as eleições após disputa de segundo turno com o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad.

“Eu acredito que, pelas provas que tenho nas minhas mãos, que vou mostrar brevemente, eu fui eleito em primeiro turno e no meu entender houve fraude. Nós temos não apenas uma palavra, temos comprovado – brevemente quero mostrar, porque precisamos aprovar no Brasil um sistema seguro de apuração de votos”, disse Bolsonaro.

Em 2018, Jair Bolsonaro venceu o primeiro turno das eleições com 46,0% dos chamados votos válidos – contagem que exclui os votos nulos e brancos. Para vencer no primeiro turno, ele precisaria de mais de 50% destes votos. Fernando Haddad ficou em segundo lugar, com 29,3%.

No segundo turno, Bolsonaro foi eleito presidente com 55,1% dos votos válidos, contra 44,9% do adversário.

PIB da zona do euro cresce 0,1% no quarto trimestre

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São Paulo – O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro no quarto trimestre cresceu 0,1% na comparação com os três meses anteriores e aumentou 1,0% em relação ao quarto trimestre de 2018, segundo dados da leitura final publicada pela agência de estatísticas Eurostat.

A leitura anterior mostrava dado idêntico em base trimestral, e alta de 0,9% em termos anuais. No terceiro trimestre deste ano, o PIB da zona do euro havia crescido 0,3% na comparação trimestral e 1,3% em base anual.

Na União Europeia (UE), o PIB teve alta de 0,2% no quarto trimestre em relação ao trimestre anterior, uma revisão para cima de 0,1 ponto percentual (pp), e aumentou 1,2% em relação ao quarto trimestre de 2018, mesmo número da leitura anterior. No terceiro trimestre, a expansão havia sido de 0,4% em base trimestral e de 1,6% em termos anuais.

Na comparação entre o quarto trimestre deste ano e os três meses anteriores, os gastos das famílias tiveram uma contribuição positiva para o crescimento do PIB na zona do euro e na UE, assim como a formação bruta de capital fixo.

Os gastos das famílias subiram 0,1% na zona do euro e 0,3% na UE, e a formação bruta de capital fixo aumentou 4,2% na zona do euro e 3,6% na UE. As exportações, por sua vez, cresceram 0,4% na eurozona e 0,2% na UE, enquanto as importações aumentaram 2,2% na zona do euro e 1,8% na União Europeia.

Smiles marca segunda convocação de assembleia para 18 de março

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A Smiles, programa de fidelidade da GOL Linhas Aéreas, marcou para o dia 18 de março a segunda convocação da assembleia geral extraordinária que tratará sobre a reorganização com a companhia aérea. A primeira convocação seria no dia 5 de março, mas foi cancelada por falta de quórum.

Além da reorganização, os acionistas também vão deliberar sobre a saída voluntária do segmento do Novo Mercado, com a dispensa da realização de oferta pública de aquisição e aprovar o laudo de avaliação de ações da companhia.

No começo de fevereiro, a GOL anunciou uma proposta de incorporar as ações da Smiles, que prevê que cada ação ordinária da Smiles fará jus, ao fim da reorganização, a 0,6319 ações preferenciais da Gol e a R$ 16,64 o valor de resgate de ações preferenciais, ou alternativamente a 0,4213 ações preferenciais e R$ 24,80 o valor de resgate das ações, sendo a critério do acionista.

A iniciativa visa aos acionistas que acreditam que exista valor intrínseco da GOL maior que o de mercado atual, a receber o maior número de ações da companhia aérea, viabilizando sua participação no valor criado por ela e das sinergias decorrentes da reorganização.

Os acionistas da Smiles, porém, que preferirem alocar seus investimentos em outros ativos poderão receber uma parcela maior em ações preferenciais resgatáveis. Em relação à troca, a Gol afirmou que tanto ela quanto a GLA levaram em consideração o valor de R$ 39,25 por ação da Gol e um valor de R$ 41,34 por ação da Smiles.

A GOL e a GLA estimam que os custos com a reorganização serão de aproximadamente, R$ 22,6 milhões, incluídas as despesas com publicações, auditores, avaliadores, advogados e demais profissionais contratados.

A Smiles, por sua vez, estima os custos em R$ 6,1 milhões referentes às despesas com publicações, auditores, avaliadores, advogados e demais profissionais contratados.

Estatal monitora mercado, mas diz que não há periodicidade para reajustes

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São Paulo – A Petrobras ressaltou que segue com o processo de monitoramento do mercado internacional, mas que não há periodicidade pré-definida para a aplicação de reajustes nos preços dos combustíveis.

“Qualquer alteração do preço será informada aos clientes e posteriormente publicada no site da companhia”, diz em nota. A expectativa é que haja corte no preço dos combustíveis ainda essa semana, uma vez que o preço do petróleo no mercado internacional teve a pior performance ontem desde 1991.

Para reajustar os combustíveis, a estatal leva em consideração a prática de preços competitivos, preço de paridade internacional (PPI), margens para remuneração dos riscos inerentes à operação, nível de participação no mercado e mecanismos de proteção via derivativos.

Ontem, os preços dos contratos futuros do petróleo terminaram o dia com mais de 24% de queda na pior performance desde 1991, depois que a Arábia Saudita indicou que aumentaria sua produção e venderia seus barris com desconto após o fracasso da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na semana passada.

O contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega prevista para abril caiu 24,59%, para US$ 31,13 o barril, enquanto o contrato do petróleo tipo Brent com entrega prevista para maio negociado na ICE recuou 24,10%, a US$ 34,36 o barril.

RADAR DO DIA: Mercados mostram recuperação após fala de Trump

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São Paulo – Após o pânico visto ontem nos mercados, inclusive com a ativação do circuit brake na Bolsa brasileira, que encerrou em queda de 12,17%, aos 86.067,20 pontos, os negócios ao redor do globo mostram recuperação nesta manhã reagindo a fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a sinalização por parte do governo japonês de novos estímulos.

Ontem, o líder norte-americano afirmou que o governo está avaliando medidas para compensar as perdas provocadas pelo surto do novo coronavírus, entre elas o corte de impostos na folha de pagamentos e a manutenção das remunerações dos trabalhadores recompensados por hora.

A crise que levou os mercados mundiais a perdas históricas foi desencadeada pelo preço do petróleo, após a Arábia Saudita aumentar a produção e reduzir os preços praticados pela estatal Saudi Aramco depois do fracasso nas negociações entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e países aliados para uma redução coordenada da oferta da commodity.

A iniciativa está relacionada ao impacto econômico da epidemia do Codiv-19, nome da doença do coronavírus, que tem abalado os mercados e levado entidades a revisarem projeções da economia global em 2020.

O governo italiano, país europeu onde a doença avançou rapidamente, anunciou ontem medidas ainda mais restritivas em uma tentativa de conter o surto do novo coronavírus, ampliando a quarentena para todo o país.

A Itália está entre os principais países com o maior número de casos de Covid-19 depois da China. Até o momento, registrou mais de 9.172 mil casos, dos quais 463 foram fatais.

No Brasil, temos 25 casos de coronavírus confirmados até o momento, com os casos suspeitos atingindo 930. A cidade de São Paulo é onde está o maior número de casos confirmados com 16, seguida por três no Rio de Janeiro e dois na Bahia. Duas pessoas em São Paulo tiveram contato com o primeiro caso confirmado no país, o que mostra a transmissão doméstica da doença.

Na China, epicentro do surto, o número de mortes causadas por infecção pelo novo coronavírus subiu para 3,136 mil, de acordo com a Comissão Nacional de Saúde do país. Ao todo, 80,754 mil casos foram confirmados em 31 províncias chinesas.

Diante de novas ações para conter o surto do coronavírus, os mercados asiáticos fecharam o pregão em leve alta, amparados pela notícia de que o governo japonês deve anunciar em breve novas medidas de estímulos.

O mesmo pode ser visto nos mercados europeus e os futuros norte-americanos, que mostram recuperação depois da derrocada vista ontem e operam em alta após Donald Trump afirmar que o governo norte-americano está avaliando medidas para compensar as perdas provocadas pelo surto do novo coronavírus.

No dólar, o banco central brasileiro age para conter o avanço da moeda, que fechou ontem em alta de 2%, cotada a R$ 4,7270 para venda, na maior alta percentual desde 6 de novembro de 2019. A instituição anunciou um leilão de venda à vista de dólares para esta manhã no valor máximo US$ 2 bilhões.

Na agenda de indicadores o destaque fica por conta da divulgação da produção industrial brasileira e a produção agrícola, ambos divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Do lado político, o presidente Jair Bolsonaro disse ter provas de que recebeu votos suficientes para ser eleito no primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. Na época, ele venceu as eleições após disputa de segundo turno com o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad.

No segundo turno, Bolsonaro foi eleito presidente com 55,1% dos votos válidos, contra 44,9% do adversário.

EMPRESAS

A Petrobras assinou contrato com a Eagle Exploração de Óleo e Gás contrato para a venda de suas participações em quatro campos terrestres na bacia de Tucano, na Bahia. O valor da transação é US$ 3,01 milhões.

A Petrobras ressaltou que segue com o processo de monitoramento do mercado internacional, mas que não há periodicidade pré-definida para a aplicação de reajustes nos preços dos combustíveis.

A Gol Linhas Aéreas informou que a assembleia geral extraordinária instalada no dia 5 de março, para votar sobre a reorganização da Smiles, será retomada no próximo dia 18. A reunião da Smiles, por sua vez, não foi instalada na semana passada por falta de quórum.

O conselho de administração da Telefônica aprovou a proposta de conversão da totalidade das 1,119 bilhão de ações preferenciais da companhia em ordinárias.

A Azul informou que suspenderá os voos que faz entre Campinas, no interior de São Paulo, e Porto, em Portugal. Segundo a empresa, a medida é temporária e acontecerá entre 16 de setembro e 21 de março do ano que vem, durante o período que compreende o inverno português.

IPC-SP sobe 0,15% na 1ª prévia de março, diz Fipe

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São Paulo – O Índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo (IPC-SP) subiu 0,15% na primeira prévia de março, depois de avançar 0,19% na primeira prévia de fevereiro e de fechar o mês passado com alta de 0,11%, segundo dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na primeira prévia de março de 2019, o índice havia subido 0,54%.

Segundo a Fipe, a alta do índice na primeira prévia de março refletiu o aumento nos preços relacionados a habitação (+0,33%), saúde (+0,28%), alimentação (+0,14%) e transporte (+0,02%). Estas altas foram parcialmente compensadas por quedas nos preços relacionados a educação (-0,02%), despesas pessoais (-0,03%) e vestuário (-0,05%).

Inflação ao consumidor da China desacelera em fevereiro

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São Paulo – O índice de preços ao consumidor da China subiu 5,2% em fevereiro na comparação com igual período de 2019, após a alta de 5,4% registrada em janeiro, segundo dados do departamento de estatísticas do país.

Na comparação com o mês anterior, o índice de preços ao consumidor da China subiu 0,8% em fevereiro, após registrar crescer 1,4% em janeiro. Nos dois primeiros meses do ano, o índice avançou 5,3%.

O preço dos alimentos, que representa quase um terço do índice, subiu 21,9% em fevereiro em base anual após avançar 20,6% em janeiro. Em termos mensais, os preços de alimentos subiram 4,3% em fevereiro, após a alta de 4,4% de janeiro.

Os preços de carne de porco subiram 135,2% em fevereiro em base anual, após a alta de 116,0% de janeiro, afetando o índice de preços ao consumidor em cerca de 0,45 ponto percentual (pp).

Os itens não alimentícios ficaram 0,9% mais caros no ano, após a alta de 1,6% do mês anterior, e avançaram 0,2% em fevereiro em base mensal, depois de crescerem 0,6% em janeiro.

Os preços de bens de consumo tiveram inflação anual de 7,9% e de 1,4% em termos mensais, após registrar em janeiro 7,7% e 1,6%, respectivamente. Os preços de serviços, por sua vez, aumentaram 0,6% em base anual e caíram 0,2 em base mensal. Em janeiro, houve alta anual de 1,5% e alta mensal de 1,0%.

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