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México registra primeiro caso confirmado do novo coronavírus

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São Paulo – O México registrou o primeiro caso confirmado de infecção pelo coronavírus. O paciente é um homem de 35 anos que viajou à Itália e está com sintomas leves, afirmou o subsecretario de prevenção e promoção da saúde mexicano, Hugo López-Gatell Ramírez, durante uma entrevista coletiva.

Segundo ele, ontem à noite havia indício de que o paciente estava infectado, mas o resultado da contraprova – o segundo exame que de fato confirma a contaminação – saiu na madrugada desta sexta-feira. O governo mexicano está monitorando a família do paciente e também cinco outros indivíduos com quem ele teve contato.

“Toda a família está em isolamento no Instituto Nacional de Enfermidades respiratórias O motivo, que fique claro, é o isolamento epidemiológico. Não precisariam, do ponto de vista médico, estar hospitalizados.

Além deste caso, o governo também considera haver um outro caso confirmado de um homem de 41 anos que teve contato direto com o paciente mais novo e que também havia viajado à Itália.

Neste caso, foi feito apenas um exame que apontou infecção pelo vírus e ainda falta a contraprova. Segundo Ramírez, porém, o caso está sendo tratado como o de um paciente infectado por causa da associação epidemiológica. Este homem de 41 anos está em isolamento em um hotel.

RADAR DO DIA: Preocupação global com coronavírus gera aversão ao risco

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São Paulo – O pessimismo global continua em torno do coronavírus, já que aumentou a preocupação sobre o alastramento da doença e as incertezas sobre a pandemia gera pânico nos mercados. Além disso, o mercado brasileiro será marcado pelas atuações do Banco Central (BC) para conter o avanço do dólar e a formação da Ptax do mês.

O BC anunciou ontem a realização de leilões de linha e swaps que totalizam US$ 4,65 bilhões para suprir a demanda por hedge, na tentativa de conter a desvalorização do real, que chegou em R$ 4,4770 para venda no pregão de ontem.

Em relação ao coronavírus, o governo brasileiro confirmou o primeiro caso no país. O paciente contaminado é um homem de 61 anos que mora em São Paulo e retornou recentemente da Itália. Ele viajou ao país europeu a trabalho, sozinho, entre 9 e 21 de fevereiro, e apresentou alguns dos sintomas relacionados ao coronavírus – febre, tosse seca, dor de garganta e coriza.

O número de mortes na China, epicentro do surto, causadas por infecção pelo novo coronavírus subiu para 44, para 2,788 mil, de acordo com a Comissão Nacional de Saúde. Ao todo, 78,824 mil casos foram confirmados em 31 províncias chinesas, sendo que existem 2,308 mil casos suspeitos.

Na Itália, país europeu onde a doença avançou rapidamente, registrava pelo menos 650 casos confirmados do coronavírus até esta sexta-feira e o número de mortos no país por causa da contaminação subiu para 17, de 12 no dia anterior.

Na agenda de indicadores, os destaques desta sexta-feira serão a divulgação dos dados sobre a renda e gastos pessoais de janeiro nos Estados Unidos e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad contínua), que traz a taxa de desocupação no Brasil.

Ontem, o Ibovespa encerrou o pregão em queda de 2,58%, aos 102.983,54 pontos, acompanhando a derrocada das bolsas norte-americanas e o aumento de casos suspeitos de coronavírus nos Estados Unidos e no Brasil que deixaram investidores ainda mais tensos ao longo do dia.

Os mercados asiáticos, por sua vez, fecharam a última sessão da semana em queda, diante da preocupação global com o coronavírus, assim como o mercado europeu e os futuros norte-americanos que operam em queda de olho em novos casos da doença ao redor do mundo.

Internamente o destaque é uma possível crise institucional entre poderes. Após ter uma mensagem divulgada, propagando a data de um possível protesto a favor de seu governo, o presidente Jair Bolsonaro tenta conter a crise diante da eminência de votação de pautas importantes.

CORPORATIVO

Após reunião realizada ontem no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e o Sindiquímica-PR receberam nova proposta da Petrobras para os 1 mil trabalhadores da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR) e vão discutir as bases na próxima semana.

A Oi, em recuperação judicial, disse que em conjunto com as suas subsidiárias protocolou perante a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro uma petição expondo o seu interesse de levar aos credores, em nova assembleia geral, um aditamento ao plano de recuperação judicial para ter maior flexibilidade operacional e financeira para continuar seu projeto de investimento e o cumprimento do plano estratégico.

O conselho de administração da Iguatemi aprovou a emissão de 264 mil debêntures, não conversíveis em ações, podendo cancelar até 64 mil, pelo valor unitário de mil reais, perfazendo o montante total de R$ 264 milhões.

A mineradora Vale pediu à Petrobras a cessão de navios Oil Spill Recovery Vessel para a contenção de eventual vazamento de óleo na embarcação Stellar Banner, encalhado a 100 quilômetros da costa do Maranhão.

De acordo com a empresa, também foi solicitado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a autorização formal para o deslocamento das embarcações para a Costa do Maranhão.

A Petrobras iniciou a divulgação da venda de sua participação de 51% na Petrobras Gás (Gaspetro).

A Petrobras iniciou a etapa de divulgação da venda de sua participação nos campos Merluza e Lagosta, localizados em águas rasas na Bacia de Santos.

A Renova Energia recebeu oferta vinculante de financiamento da ARC Capital, da G5 Administradora de Recursos e da XP Vista Asset Management, para a conclusão das obras do Complexo Eólico Alto Sertão III fase A. Esta oferta também cobre as despesas concorrentes da Renova.

A Usina Termelétrica Araucária (UEG) firmou contrato com a Petrobras para a compra de 2,150 milhões de metros cúbicos (m/3) de gás natural por dia, sem obrigatoriedade de retirada.

Confiança da indústria sobe e segue no maior nível desde março de 2018

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São Paulo – O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu pela quarta vez seguida, em 0,5 ponto em fevereiro em relação a janeiro, a 101,4 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o indicador seguiu no maior nível desde março de 2018, alcançado no mês anterior.

Para a economista da FGV, Renata de Mello Franco, a continuidade da tendência de recuperação da confiança industrial ancorou-se neste mês, sondagem ainda indica certa cautela. Segundo a FGV, a confiança avançou em 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados neste mês e o resultado decorre da melhora da percepção dos empresários sobre o cenário presente.

Em base mensal, o Índice da Situação Atual (ISA) teve alta de 1,2 ponto, a 100,9 pontos, no maior valor desde outubro de 2013, enquanto o Índice de Expectativas (IE) oscilou em baixa de 0,2 pontos, a 101,8 pontos. Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) cresceu 0,5 ponto percentual (pp), a 76,2%, voltando aos níveis de outubro de 2018.

A abertura dos componentes do ICI mostra que, no âmbito do ISA, a maior contribuição veio da melhora na percepção dos empresários sobre a demanda. Já em relação ao IE, a queda do indicador sobre a produção prevista pesou mais que o aumento na evolução do ambiente de negócios e no volume de pessoal ocupado nos meses à frente.

A edição deste mês da confiança da indústria coletou informações de 1.148 empresas entre os dias 3 e 21. A próxima divulgação da sondagem industrial ocorrerá em 27 de março, sendo que a prévia deste levantamento sai no dia 20 do próximo mês.

Taxa de desemprego fica em 5,0% na Alemanha em fevereiro

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São Paulo – A taxa de desemprego da Alemanha ficou em 5,0% em fevereiro, mesma taxa registrada em janeiro, segundo a Agência Federal de Emprego do país. Em dados com ajuste sazonal, o número de desempregados caiu 10 mil pessoas em fevereiro.

Em dados sem ajuste sazonal, o número de desempregados caiu em 22,886 mil pessoas em fevereiro ante janeiro, para um total de 1,697 milhões. Já na comparação com fevereiro de 2019, o número de desempregados diminuiu em 23,9 mil pessoas.

Taxa de desemprego no Japão sobe a 2,4% em janeiro

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São Paulo – A taxa de desemprego no Japão subiu para 2,4% em janeiro, depois de marcar 2,2% em dezembro, segundo dados divulgados pelo Ministério de Assuntos Internos e Comunicações.

O ministério estimou em 1,59 milhão o número de pessoas desempregadas em janeiro, queda de 4,2%, ou 70 mil pessoas, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O número de pessoas empregadas foi estimado em 66,87 milhões, alta de 0,89%, ou 59 mil pessoas, ante janeiro de 2019.

Operadora propõe nova assembleia para aditamento de recuperação judicial

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São Paulo – A Oi, em recuperação judicial, disse que em conjunto com as suas subsidiárias protocolou perante a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro uma petição expondo o seu interesse de levar aos credores, em nova assembleia geral, um aditamento ao plano de recuperação judicial para ter maior flexibilidade operacional e financeira para continuar seu projeto de investimento e o cumprimento do plano estratégico.

A estratégia da operadora passa por uma reorganização das suas operações de forma a dar mais eficiência a sua estrutura societária e criar opções estratégicas de capitalização e fortalecimento, alinhadas a seu plano estratégico.

Em comunicado ao mercado, a Oi reiterou seu compromisso na execução do plano estratégico com foco na massificação da fibra ótica no Brasil e em negócios de maior valor agregado e com tendência de crescimento e visão de futuro.

“Este movimento já começa a dar resultados positivos nos indicadores operacionais e financeiros da Companhia, e será acelerado a partir de 2020, alcançando consolidação em 2021”.

Após reunião no TST, sindicatos avaliam nova proposta da estatal

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São Paulo – Após reunião realizada ontem no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e o Sindiquímica-PR receberam nova proposta da Petrobras para os 1 mil trabalhadores da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR) e vão discutir as bases na próxima semana.

As demissões na unidade estão suspensas até o dia 6 de março, por decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 9 Região.

Segundo as entidades, a estatal não aceitou realocar os petroleiros em outras unidades da companhia, como proposto, mas ampliou as vantagens rescisórias a serem dadas aos trabalhadores.

Uma das propostas prevê a ampliação do valor monetário adicional às verbas rescisórias para um piso de R$ 110 mil e teto de R$ 490 mil, proporcional à remuneração e ao tempo de trabalho. Porém, caso o empregado não opte pela quitação, o valor monetário adicional tem piso de R$ 60 mil e teto de R$ 210 mil.

Na audiência ficou decidido ainda que os petroleiros e a diretoria da Petrobras deverão se reunir em no máximo 30 dias para tentar um acordo sobre outras reivindicações da categoria, como intervalos entre jornadas e a localização dos relógios de ponto nas unidades da companhia para passagem de serviço em troca de turno.

Bolsa cai e dólar sobe com novas notícias sobre o coronavírus

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São Paulo – Após um dia volátil, o Ibovespa voltou a acelerar perdas perto do fim do pregão acompanhando a derrocada das Bolsas norte-americanas e fechou em queda de 2,58%, aos 102.983,54 pontos, no quarto dia seguido de baixa. O aumento de casos suspeitos de coronavírus nos Estados Unidos e no Brasil deixaram investidores ainda mais tensos ao longo do dia.

Ontem, o índice já tinha caído 7% e caminha para encerrar o mês de fevereiro, cujo último pregão é amanhã, com forte perdas. Até o pregão de hoje, as perdas do mês são de 9,47%

Os principais índices do mercado norte-americano de ações terminaram a sessão com mais de 4% de queda, no pior desempenho desde agosto de 2011 – quando os Estados Unidos perderam a classificação ‘AAA’ pela Standard and Poor’s. O Dow Jones despencou 1.190,95 pontos na maior queda diária da história. A Califórnia está monitorando 8.400 casos suspeitos do novo coronavírus, segundo o governador do estado, Gavin Newson.

Já o número de casos suspeitos do novo coronavírus no Brasil subiu de 20 para 132, informou ministério da Saúde há pouco. A maior parte dos casos suspeitos e o único confirmado estão em São Paulo, que abriga 55 pessoas que podem ter a doença.

“Vamos ficar a mercê do noticiário, hoje veio uma enxurrada de notícias negativas”, disse o analista da Necton Corretora, Glauco Legat. Para ele, a questão do coronavírus deve continuar trazendo volatilidade para a Bolsa enquanto não houver uma diminuição da sua propagação ou algum avanço clínico, como a criação de uma vacina.

Para o operador de renda variável da Commcor, Ari Santos, o Ibovespa está bastante sensível ao noticiário e aos movimentos de Wall Street. “Chegou a ocorrer uma entrada de recursos, com compra de ações bancos e varejistas, mas depois o índice voltou a piorar. Quando o investidor vê uma melhora lá fora também aproveita para comprar e vice e versa”, disse.

Entre as maiores quedas do Ibovespa ficaram as ações da Gol (GOLL4 -8,90%), as da Ambev (ABEV3 -8,02%) e do Pão de Açúcar (PCAR4 -6,51%). Além dos efeitos do coronavírus, as ações da Ambev refletiram um balanço trimestral mais fraco do que o esperado pelo mercado.

Na contramão, as maiores altas foram do IRB Brasil (IRBR3 7,00%), que refletiu a notícia da “Coluna do Broadcast” de que o fundo Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffet, praticamente triplicou a fatia que detinha na empresa em fevereiro, o que foi visto como bom sinal depois de acusações de que o IRB estaria manipulando número contábeis. Ainda entre as maiores altas ficaram as ações da Usiminas (USIM5 0,67%) e do Banco do Brasil (BBAS3 1,23%).

Na agenda de amanhã, investidores devem observar indicadores como os dados sobre a renda e gastos pessoais de janeiro nos Estados Unidos. No entanto, afirmam que a preocupação e o noticiário sobre o coronavírus pode prevalecer novamente

O dólar comercial fechou em alta de 0,58% no mercado à vista, cotado a R$ 4,4770 para venda, renovando pelo sexto pregão seguido a máxima histórica de fechamento, além de engatar a sétima alta seguida. A aversão global ao risco prevalece tendo os desdobramentos do coronavírus como pano de fundo. No movimento intraday, a moeda renovou a máxima histórica a R$ 4,5020.

Na reta final dos negócios, a moeda voltou a acelerar os ganhos – abaixo de R$ 4,50 – com a notícia de que a Califórnia (EUA) está monitorando 8,4 mil casos suspeitos de coronavírus, segundo o governador do estado.  Aqui, o Ministério da Saúde confirmou que os casos suspeitos subiram de 20 para 132, enquanto apenas um está confirmado.

“O principal catalizador foi o temor global sobre a expansão do coronavírus, que tem ditado forte demanda por ativos seguros e punido os ativos de maior risco”, comenta o diretor superintendente de câmbio da Correparti, Jefferson Rugik.

O economista da Tendências Consultoria, Silvio Campos, ressalta que não há “qualquer indício” de reversão do dólar no curto prazo. “Ele seguirá pressionado e volátil”, reforça.

Amanhã, na agenda de indicadores, o destaque são os dados de renda e gastos pessoais nos Estados Unidos em janeiro. Para Campos, os dados não devem ter relevância enquanto o coronavírus seguir como “pano de fundo”, além dos impactos da doença na economia global.

“A gente segue na dependência desse clima pesado no exterior. Há um movimento claro de busca por proteção”, reforça.

Califórnia está monitorando 8.400 casos suspeitos de novo coronavírus

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São Paulo – A Califórnia está monitorando 8.400 casos suspeitos do novo coronavírus, segundo o governador do estado, Gavin Newson. A declaração acontece um dia após o Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) confirmar o primeiro caso de transmissão interna do Covid-19 no condado de Solano.

“Gostaria de enfatizar que o risco para a população norte-americana segue baixo”, disse a diretora do Departamento de Saúde Pública da Califórnia, Sonia Y. Angell.

Newson disse na coletiva que estava em cooperação com o CDC em um protocolo prioritário que inclui a realização de testes repetitivos para confirmar resultados. Segundo ele, o CDC assumiu compromissos firmes para melhorar a capacidade de teste do estado.

“Temos apenas cerca de 200 kits de teste, que são testes de vigilância e testes de diagnóstico. Isso é simplesmente inadequado para fazer jus ao tipo de teste necessário para resolver esse problema de frente”, disse.

Casos fora da China somam mais de 3,4 mil em 44 países, diz OMS

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São Paulo – A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que fora da China já são 3.474 casos de coronavírus em 44 países e 54 mortes. Entre as nações com casos da doença, Brasil, Grécia, Macedônia do Norte, Noruega, Paquistão e Romênia relataram pela primeira vez casos em seus territórios.

“Minha mensagem a essas nações é: está é sua oportunidade. Se vocês agirem agressivamente, serão capazes de conter o vírus”, disse o diretor geral do órgão, Tedros Adhanom. “As epidemias na República Islâmica do Irã, Itália e Coreia do Sul demonstram do que esse vírus é capaz”.

Segundo Adhanom, os países que ainda não tiveram casos relatados, precisam se preparar para o surgimento da doença em seu território e “precisam se preparar para uma transmissão contínua dela dentro da comunidade”.

“Nenhum país deve assumir que não terá casos. Isso pode ser um erro fatal, literalmente. Este vírus não respeita fronteiras. Não faz distinção entre raças ou etnias. Não considera o Produto Interno Bruto (PIB) ou o nível de desenvolvimento de um país. A questão não é apenas impedir que casos cheguem às suas costas marítimas. O ponto é o que você faz quando tem casos em qualquer parte”, disse ele.

“Nossa mensagem continua sendo a de que esse vírus tem potencial de pandemia e a OMS está fornecendo as ferramentas para ajudar todos os países a se prepararem adequadamente”, concluiu Adhanom.

Segundo o diretor geral da OMS, foram enviados kits de teste para 57 países e equipamentos de proteção individual para 85 países que precisam, além do oferecimento de treinamento para mais de 80 mil profissionais de saúde através de cursos on-line.

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