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Casos suspeitos do novo coronavírus no Brasil sobem para 132 com um confirmado

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Brasília – O número de casos suspeitos do novo coronavírus no Brasil subiu de 20 para 132, informou ministério da Saúde há pouco. A maior parte dos casos suspeitos e o único confirmado estão em São Paulo, que abriga 55 pessoas que podem ter a doença.

Outros estados com suspeita de infecção são Rio Grande do Sul, com 24 suspeições, Rio de Janeiro (9), Santa Catarina (8), Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais e Paraná com 5. Goias e Pernambuco tem 3 casos suspeitos, Mato Grosso do Sul tem 2 e Paraíba, Bahia, Espírito Santo, Alagoas têm 1 cada.

MERCADO AGORA: Veja um resumo dos negócios até o momento

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São Paulo – Após chegar a cair mais de 2% perto da abertura, o Ibovespa reduziu levemente as perdas refletindo os ganhos de ações de bancos, como Bradesco e Itaú Unibanco, mas segue em queda com o temor em relação à disseminação do coronavírus e pressionado pelas ações da Ambev. Analistas também alertam que o índice pode seguir mostrando volatilidade diante das incertezas do cenário externo.

Por volta das 13h30 (horário de Brasília), o Ibovespa registrava queda de 1,25% aos 104.394,06 pontos. O volume financeiro do mercado era de aproximadamente R$ 15,9 bilhões. No mercado futuro, o contrato de Ibovespa com vencimento em abril de 2020 apresentava recuo de 1,13% aos 104.860 pontos.

“O dia é mais negativo não só aqui, o contexto segue sendo a propagação do coronavírus. Ações com Vale, Petrobras e Ambev contribuem negativamente. Mas ações de empresas mais voltadas para o mercado interno, menos dependentes do cenário externo, como bancos, estão melhores”, disse o analista da Necton Corretora, Glauco Legat.

As ações da Vale mostram perdas acompanhando a queda de cerca de 3% dos preços do minério de ferro no mercado futuro, enquanto os papéis da Petrobras refletem a desvalorização de mais de 4% dos preços do petróleo.  Já as maiores quedas do Ibovespa são das ações da Ambev, que refletem um balanço mais fraco do que o esperado pelo mercado.

Na contramão, as maiores altas do índice são do IRB Brasil, que reflete a notícia da “Coluna do Broadcast” de que o fundo Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffet, praticamente triplicou a fatia que detinha na empresa em fevereiro, o que foi visto como bom sinal depois de acusações de que o IRB estaria manipulando dados contábeis. Ainda entre as maiores altas estão as ações do Itaú Unibanco e do Bradesco.

O dólar comercial acelerou a alta que exibe desde a abertura e rompeu mais um patamar inédito, o de R$ 4,50, em meio ao forte cenário de aversão ao risco global com o temor da disseminação do coronavírus para países fora da Ásia, além da percepção de um crescimento moderado da economia mundial.

Por volta das 13h30, o dólar comercial registrava alta de 0,47%, sendo negociado a R$ 4,4720 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em março de 2020 apresentava avanço de 0,48%, cotado a R$ 4,472.

Para a estrategista de câmbio do banco Ourinvest, Cristiane Quartaroli, o real vem “sofrendo” muito sendo a moeda de país emergente que mais subiu desde o surgimento das notícias sobre o coronavírus.

“Adicionalmente a esse fator, temos a política interna que mostra todama falta de articulação. Não temos uma história boa interna para contar. A falta de boa notícia na política prejudica ainda mais os ativos.”, comenta. Quartaroli se refere ao vídeo gravado pelo presidente Jair Bolsonaro e que circula em um aplicativo de troca de mensagens no qual ele convoca uma manifestação contra o Congresso Nacional em março.

“Temos um presidente que não apoia o seu próprio Congresso. E como a agenda de reformas pode andar? E o cenário de juros baixos que temos precisa da continuidade da agenda de reformas. Corremos o risco de a agenda econômica não andar neste ano por conta dessa falta de coordenação política”, acrescenta.

Ela pondera que a perspectiva de um crescimento mais moderado da economia global e com a expectativa de crescimento da economia doméstica ainda baixa, pode piorar e as projeções reduzirem mais dependendo de quanto tempo pode durar o evento do coronavírus.

A intervenção do Banco Central (BC) no mercado cambial ontem e hoje não surtiu efeito. Ontem, foram colocados no mercado US$ 500,0 milhões enquanto hoje, o total de US$ 1,0 bilhão foi tomado pelo mercado após a abertura dos negócios em operações de swap cambial tradicional – equivalente à venda de dólares no mercado futuro.

Teve vida curta a tentativa de queda ensaiada no mercado de juros futuros. A disparada do dólar para a marca inédita de R$ 4,50, em meio à queda acelerada das bolsas, apagou o viés negativo ensaiado pelo trecho curto da curva a termo, ao passo que acelerou o ritmo de alta dos vértices mais longos.

Às 13h30, o DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 4,180%, de 4,195% após o último ajuste de ontem; o DI para janeiro de 2022 estava em 4,73%, de 4,76% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2023 projetava taxa de 5,38%, de 5,37%; e o DI para janeiro de 2025 tinha taxa de 6,23%, de 6,19%, na mesma comparação.

Alta no PIB dos EUA no 4º tri segue em 2,1% após revisão

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São Paulo – O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 2,1% no quarto trimestre em relação ao trimestre anterior, em base anualizada, mesmo ritmo de crescimento observado no terceiro trimestre. Os dados são da segunda leitura divulgada pelo Departamento de Comércio do país.

A leitura preliminar sobre o PIB do quarto trimestre, divulgada no final de janeiro, também havia apontado crescimento de 2,1% na economia norte-americana durante o período. Analistas esperavam que a versão revisada mantivesse esta taxa.

Segundo o governo norte-americano, na versão revisada do indicador houve um aumento na estimativa a respeito dos investimentos em estoques privados, que foi compensada por uma redução na valor estimado dos investimentos em ativos fixos não residenciais.

Os gastos pessoais com consumo tiveram alta de 1,7% no quarto trimestre em base anualizada (-0,1 ponto porcentual em relação à leitura preliminar), após o aumento de 3,2% no terceiro trimestre. Os investimentos encolheram 6,0% (+0,1 pp), contração mais intensa que a de 1,0% observada no terceiro trimestre, e os gastos públicos cresceram 2,6% (-0,1 pp), após alta de 1,7% no terceiro trimestre.

O índice de preços para os gastos pessoais (PCE), usado pelo banco central norte-americano como referência para inflação, subiu 1,3% no quarto trimestre em base anualizada (-0,3 pp em relação à versão preliminar), após alta de 1,5% no terceiro trimestre. O núcleo do PCE, que exclui do cálculo preços de alimentos e energia, teve alta de 1,2% (-0,1 pp), após aumento de 2,1% nos três meses anteriores.

Pedidos de seguro-desemprego crescem nos EUA, para 219 mil

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São Paulo – O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiu em 8 mil solicitações na semana encerrada em 22 de fevereiro, totalizando 219 mil, após ter alcançado 211 mil na semana anterior, segundo estatísticas do Departamento do Trabalho ajustadas por fatores sazonais.

Os analistas previam 214 mil pedidos. Uma queda nos pedidos sugere que menos pessoas estão sem trabalho, enquanto uma alta indica o contrário. A média móvel dos pedidos de seguro-desemprego feitos nas últimas quatro semanas, um indicador menos volátil, subiu em 500, em 209,750 mil pedidos.

O número total de pessoas que estavam recebendo seguro-desemprego do governo norte-americano na semana encerrada em 15 de fevereiro caiu em 9 mil, para 1,724 milhão. A média móvel de quatro semanas do número de pessoas que seguem recebendo seguro-desemprego subiu em 5.250, para 1,729 milhão.

Governo Central tem superávit de R$ 44,124 bi em janeiro

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Brasília – O Governo Central – que reúne o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central – registrou superávit primário de R$ 44,124 bilhões em janeiro, segundo informações do Tesouro Nacional. O valor é 41% maior que o resultado positivo de R$ 30,030 bilhões registrado em janeiro do ano passado.

Ao decompor o resultado primário de janeiro, o Tesouro Nacional respondeu por um saldo positivo de R$ 59,712 bilhões, a Previdência Social teve déficit de R$ 15,396 bilhões e o Banco Central somou déficit de R$ 193 milhões.

As receitas totais em janeiro tiveram alta real de 3,9% na comparação com janeiro do ano passado. As despesas de janeiro tiveram queda real de 3,3% em relação ao ano passado, descontada a inflação nos dois casos, informou o Tesouro.

Saldo de operações de crédito cai 0,4% em janeiro, diz BC

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Brasília – O saldo de operações de crédito no Brasil atingiu R$ 3,463 trilhões em janeiro, o que representa queda de 0,4% na comparação com dezembro e redução de 0,4% ante janeiro do ano passado, de acordo com dados do Banco Central (BC). A concessão de crédito somou R$ 322 bilhões em janeiro, com queda de 19,2% em base mensal e crescimento de 13,6% ante janeiro de 2019.

O saldo das operações de crédito para pessoas físicas foi de R$ 2,035 trilhões em janeiro, alta de 0,8% na comparação com dezembro e de 0,8% ante janeiro do ano passado, enquanto o saldo das operações para pessoas jurídicas foi de R$ 1,428 trilhão, caindo 2,2% na comparação mensal e encolhendo 2,2% em termos anuais.

A taxa de inadimplência atingiu 3,0% do saldo total das operações de crédito, aumentando 0,1 ponto porcentual (pp) na comparação com dezembro e 0,1 pp ante janeiro do ano passado. Entre as pessoas físicas, a taxa atingiu 3,6% (+0,1 pp no mês; +0,1 pp no ano), enquanto entre as pessoas jurídicas a inadimplência atingiu 2,2% (+0,1 pp no mês; +0,1 pp no ano).

Considerando apenas os chamados recursos livres, que não estão atrelados a programas específicos, o saldo das operações de crédito atingiu R$ 1,998 trilhão em janeiro, o que representa queda de 0,8% na comparação com dezembro e redução de 0,8% ante janeiro do ano passado, enquanto a concessão de crédito somou R$ 301,8 bilhões em janeiro, com queda de 19,3% em base mensal e crescimento de 13,8% ante janeiro de 2019.

Entre os recursos direcionados, que estão atrelados a programas específicos, o saldo das operações de crédito atingiu R$ 1,465 trilhão em janeiro, o que representa estabilidade na comparação com dezembro e ante janeiro do ano passado, enquanto a concessão de crédito somou R$ 20,4 bilhões em janeiro, com queda de 36% em base mensal e crescimento de 8,8% ante janeiro de 2019.

Novas alíquotas da Previdência entram em vigor em março

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São Paulo – As novas alíquotas de contribuição à Previdência, aprovadas no ano passado como parte das mudanças no regime previdenciário, entram em vigor em março. Com isso, os maiores salários, tanto de trabalhadores do setor privado quanto do setor público, passarão a pagar mais para o governo federal.

Atualmente, o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) – que abarca essencialmente os trabalhadores do setor privado – conta com três alíquotas de contribuição, cada uma aplicável a uma faixa de remuneração específica.

A primeira faixa prevê cobrança de 8,0% sobre a parcela do salário até R$ 1.830,29. Para a segunda faixa, que vai de R$ 1.830,30 até R$ 3.050,52, a alíquota é de 9,0%, enquanto para a terceira e última faixa, que vai de R$ 3.050,53 até R$ 6.101,06, a cobrança é de 11,0%. Com isso, quem recebe o teto (R$ 6.101,06) ou valores acima disso paga R$ 591,80, uma alíquota efetiva de 9,7%.

A partir de março, no entanto, mudam tanto as alíquotas quanto as faixas. Quem recebe um salário mínimo por mês (R$ 1.045) terá alíquota de 7,5%. A próxima faixa, de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60, terá cobrança de 9%. A terceira faixa irá de R$ 2.089,61 até R$ R$ 3.134,40, com alíquota de 12%, e a última faixa variará de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06, com taxa de 14%. Neste sistema, quem recebe o teto ou mais pagará 11,7%.

As novas alíquotas valerão para contribuintes empregados, inclusive para empregados domésticos, e para trabalhadores avulsos. Não haverá mudança, contudo, para os trabalhadores autônomos (contribuintes individuais), prestadores de serviços a empresas e para os segurados facultativos. Eles continuarão pagando 20% para salários de contribuição superiores ao salário mínimo.

Para salários menores ou iguais ao salário mínimo, a alíquota será de 11% para o contribuinte individual que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e o segurado facultativo, e de 5% para o microempreendedor individual e para o segurado facultativo sem renda própria, desde que pertencente a família de baixa renda.

O contribuinte individual que presta serviço a empresa ou equiparado terá retido pela empresa o percentual de 11% sobre o valor recebido pelo serviço prestado e estará obrigado a complementar, diretamente, a contribuição até o valor mínimo mensal do salário de contribuição, quando as remunerações recebidas no mês, por serviços prestados a empresas, forem inferiores ao salário mínimo.

Também entrarão em vigor as novas alíquotas para os servidores públicos.

A cobrança será semelhante à dos trabalhadores vinculados ao RGPS, mas terá quatro faixas adicionais, com alíquotas correspondentes.

A primeira faixa adicional começa em R$ 6.101,07 e vai até R$ 10.448,00, com alíquota de 14,5%. A segunda faixa extra vai de R$ 10.448,01 até R$ 20.896,00, com taxa de 16,5%. A terceira vai de R$ 20.896,01 até R$ 40.747,20, com alíquota de 19%, e a quarta vale para valores acima de R$ 40.747,20, com cobrança de 22%.

EUA podem evitar epidemia de coronavírus, diz Trump

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São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o país está “bem preparado” para enfrentar uma possível epidemia de coronavírus, mas disse acreditar que é possível evitá-la.

“Eu não acredito que uma epidemia é inevitável. Acho que é possível acontecer. Pode ser que seja em um nível menor ou maior”, disse ele durante anúncio à imprensa feito ontem à noite. “Estamos prontos, dispostos e temos recursos. O que acontecer ficará sob nosso controle”.

Trump também anunciou a nomeação do vice-presidente norte-americano, Mike Pence, como líder da força tarefa contra o coronavírus no país. Pence irá reportar a ele, mas deve coordenar sozinho os grupos de ação do governo nas medidas contra uma epidemia no país.

“Pence criou um bom esquema para seguradoras de saúde em Indiana quando era governador e conhece muito sobre o assunto. Confio totalmente nele para lidar com esse desafio”, disse o presidente.

Pence disse que as medidas tomadas por Trump no início do surto de coronavírus, proibindo a entrada de pessoas vindas da China no país e fazendo exames em passageiros que voltassem de áreas atingidas pelo vírus, foi “essencial para conter rapidamente uma epidemia maior no país”.

Segundo ele, a ideia agora é continuar com tais medidas e procurar por novos medicamentos. O secretário de Saúde norte-americano, Alex Azar, afirmou que os 15 norte-americanos infectados pelo vírus no país estão “bem” e “apenas um ainda está hospitalizado em estado mais grave”. Além disso, existem mais três pessoas repatriadas da China e 42 norte-americanos que estavam no cruzeiro Diamond Princess.

Mortes por coronavírus sobem para 2,744 mil

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São Paulo – O número de mortes na China causadas por infecção pelo novo coronavírus subiu em 29 desde ontem, para 2,744 mil, de acordo com a Comissão Nacional de Saúde. Ao todo, 78,497 mil casos foram confirmados em 31 províncias chinesas, sendo que há 2,358 mil casos suspeitos.

Segundo as autoridades de saúde do país, 26 das novas mortes relatadas ocorreram na província de Hubei, onde fica a cidade de Wuhan, epicentro do surto de coronavírus. Apenas em Wuhan foram confirmadas 19 novas mortes.

Além disso, entre os 433 novos casos confirmados na China, 409 ocorreram em Hubei. Ao todo, 65.596 pessoas testaram positivo para o vírus na província e, deste total, 47.824 pacientes estão na capital Wuhan.

Também foram adicionados 508 casos suspeitos no país, segundo as autoridades de saúde. Os casos suspeitos em Hubei somam 2.019, sendo 1.459 na capital. Ao mesmo tempo, 2.750 novos pacientes foram curados e receberam alta na China, levando o total de pessoas curadas para 32.495, 23.200 em Hubei.

Nas regiões administrativas especiais da China, foram confirmados um total de 133 casos, sendo 91 deles em Hong Kong, com duas morte e 24 pacientes dispensados; dez em Macau, onde sete pacientes receberam alta; e 32 em Taiwan, onde houve uma morte e cinco pacientes foram liberados do hospital.

IGP-M apaga alta de janeiro e cai dentro do esperado em fev, aponta FGV

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São Paulo – O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 0,04% em fevereiro, apagando totalmente a alta de 0,48% apurada em janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou praticamente em linha com a mediana das estimativas coletadas pelo Termômetro CMA, de -0,03%. Com isso, o IGP-M acumula altas de 0,44% no ano e de 6,82% em 12 meses – número que também ficou praticamente em linha com o esperado, de +6,83%.

A abertura do dado mostra que, em base mensal, o Indice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apagou a alta de 0,50% no mês passado e caiu 0,19% neste mês; o Indice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de +0,52% em janeiro para +0,21% em fevereiro, enquanto o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi de +0,26% para +0,35%, no mesmo período.

Em relação aos subgrupos do IPA, nos estágios, o índice relativo aos bens finais saiu de uma ligeira alta de 0,02% no mês passado para uma queda de 0,55% neste mês, sendo que a maior contribuição veio do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -0,44% para -1,57%, no mesmo período. Em bens intermediários, houve queda de 0,33% em fevereiro, de +1,21% em janeiro, enquanto as matérias-primas brutas aceleraram de +0,26% para +0,36%.

Já nos itens de origem, o IPA agrícola apagou totalmente a queda de 0,21% no mês passado e subiu 0,45% neste mês, enquanto o IPA industrial foi na direção contrária, apagando a alta de 0,75% e caindo 0,41%, no mesmo período.

Entre os subgrupos do IPC, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo nas taxas de variação de preços. A principal contribuição veio do grupo Alimentação (de +1,22% para +0,28%), sendo que nesta classe de despesa vale citar o comportamento do item carnes bovinas, cuja alta passou de 1,95% para -4,59%.

No componente do INCC, o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,71% neste mês, de +0,45% no mês passado, enquanto o índice que mede o custo da mão de obra passou de +0,09% para +0,04%, no mesmo período.

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