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Casos de coronavírus na China aumentam para mais de 40 mil

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São Paulo – O número de mortes na China causadas por infecção pelo novo coronavírus subiu para 908, acima das 811 relatadas ontem, de acordo com a Comissão Nacional de Saúde do país, em comunicado. Ao todo, 40.171 casos foram confirmados em 31 províncias chinesas.

Segundo as autoridades de saúde chinesas, entre as 97 novas mortes relatadas, 91 ocorreram na província de Hubei, onde fica a cidade de Wuhan, epicentro do surto. Duas ocorreram em Anhui, uma em Heilongjiang, uma em Jiangxi, uma em Hainan e uma em Gansu.

Além disso, foram reportados 3.062 novos casos, sendo 2.618 deles em Hubei e 296 severos. Ao mesmo tempo, 632 novos casos foram curados, sendo 356 deles na província de Hubei, diz a Comissão Nacional de Saúde. O total de casos suspeitos soma 23.589 no país.

Nas regiões administrativas especiais da China, foram confirmados um total de 64 casos, sendo 36 deles em Hong Kong, com uma morte; dez em Macau, onde um paciente recebeu alta; e 18 em Taiwan, onde um paciente também foi liberado do hospital.

Crédito e serviços devem puxar resultado do Itaú Unibanco

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São Paulo – O resultado do Itaú Unibanco no quarto trimestre de 2019 será pautado por crédito e receita de serviços, que devem melhorar em dois segmentos, gestão de recursos e receita de banco de investimentos, que assessorou diversas transações no mercado de capitais, incluindo o oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da XP nos Estados Unidos.

A XP Investimentos, por sua vez, afirma que o banco deve reportar uma inadimplência consolidada maior, principalmente devido a operação chilena, uma vez que o país passa por uma situação delicada que envolve protestos e baixa recuperação econômica.

Por outro lado, o UBS diz que o crescimento da linha de empréstimo deve acelerar, atingindo 2,3% no trimestre e 10,7% no comparativo anual, com o varejo devendo continuar liderando a expansão da oferta.

Veja abaixo a média da projeção coletada pela Agência CMA. A variação foi calculada com base no quarto trimestre de 2018.

LUCRO LIQUIDO RECORRENTE: R$ 7,277 bilhões, alta de 17%

Nesta prévia foram utilizadas projeções do UBS, XP Investimentos, BTG Pactual e Necton. Os resultados do Itaú Unibanco serão informados hoje, depois das negociações na B3.

Previsão de alta do IPCA em 2020 cai a 3,25%, diz Focus

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São Paulo – Os economistas ouvidos pelo Banco Central, no relatório de mercado Focus, reduziram a previsão para a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano pela sexta vez seguida, de 3,40% para 3,25%, de 3,58% há um mês.

Para os demais anos, a previsão para o IPCA seguiu inalterada, em 3,75% para 2021 há 61 semanas; e em 3,50% para 2022 e 2023, cada, há 28 e 29 semanas, respectivamente. Já para os próximos 12 meses, a estimativa caiu pela nona vez, passando de 3,44% para 3,40%, de 3,58% quatro semanas antes.

Considerando-se apenas o mês de fevereiro, a previsão para o IPCA passou de 0,23% para 0,21%, na sexta revisão seguida para baixo. Para março, a estimativa caiu pela terceira vez, de 0,22% para 0,20%, de 0,30% um mês atrás.

Mercado mantém projeção para Selic em 2020 em 4,25%, diz Focus

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São Paulo – Os economistas mantiveram a previsão para a taxa básica de juros ao final de 2020 em 4,25%, conforme o relatório de mercado Focus, do Banco Central. A previsão indica manutenção da Selic ao longo deste ano, considerando-se o nível atual, após o corte promovido na semana passada pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para os demais anos, o mercado financeiro também manteve a estimativa, com a Selic encerrando 2021 em 6,00%, de 6,25% há um mês, e em 6,50% em 2022 e 2023, cada, permanecendo nesse nível pela décima quinta semana consecutiva.

Previsão de alta do PIB em 2020 fica em 2,30%, segundo Focus

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São Paulo – Os economistas ouvidos pelo Banco Central mantiveram a estimativa para o crescimento da economia brasileira neste ano em 2,30%, segundo o relatório de mercado Focus. Para os demais anos, a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB) também ficou estável, em 2,50%, estimativas mantidas há 152 semanas para 2021; 94 semanas para 2022 e há 49 semanas para 2023.

Em relação à dívida líquida do setor público e o PIB, a previsão para 2020 ficou em 56,90% e para 2021 seguiu em 58,00%, pela terceira vez consecutiva. Já para 2022, a relação da dívida líquida caiu de 59,05% do PIB para 59,00%, enquanto para 2023 foi de 59,10% para 59,70%.

Em relação ao resultado primário consolidado, a estimativa para 2020 permaneceu negativa em -1,10% do PIB, pela décima terceira vez seguida. Para 2021, a previsão passou de -0,50% para -0,51% do PIB, ao passo que para 2022 foi de -0,06% para -0,10%. Já para 2023, a previsão de resultado primário positivo caiu de 0,25% do PIB para +0,20% do PIB.

RADAR: Expectativa é por ata do Copom e desdobramento do coronavírus

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São Paulo – A semana começa com os investidores de olho na divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) amanhã, depois da sinalização do fim do ciclo de corte de juros pelo Banco Central (BC), além dos dados de vendas no varejo e do setor de serviços, por aqui.

Lá fora, continua no radar os desdobramentos referentes ao coronavírus. O governo chinês informou que o surto atingiu mais de 40 mil pessoas e matou 910.

Ainda referente a doença o Reino Unido declarou que o vírus é uma ameaça à saúde pública, após quatro casos serem confirmados.

Além disso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve apresentar ainda hoje o seu projeto de orçamento para 2021, caso seja reeleito.

Na sexta-feira (7), o Ibovespa caiu 1,23%, aos 113.770,29 pontos, refletindo a queda dos principais mercados acionários no exterior com investidores preferindo embolsar lucros diante das incertezas sobre impactos do coronavírus na economia mundial.

Já no primeiro pregão desta semana os mercados asiáticos fecharam em sua maioria em baixa, com exceção da China, que está fechado, enquanto as bolsas europeias operam no campo negativo, assim como os futuros norte-americanos, que estão no aguardo de novas notícias sobre o coronavírus.

Os economistas ouvidos pelo Banco Central, no relatório de mercado Focus, reduziram a previsão para a inflação oficial medida pelo Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano pela sexta vez seguida, de 3,40% para 3,25%, de 3,58% há um mês

CORPORATIVO

A BB Seguridade registou lucro líquido ajustado, que leva em conta ativos não recorrentes, foi de R$ 1,133 bilhão no quarto trimestre de 2019, uma alta de 34,88% na comparação anual. No ano, o lucro ajustado subiu 21,32% e somou R$ 4,306 bilhões.

A BB Seguridade divulgou suas projeções de indicadores para 2020 no qual prevê que os prêmios emitidos da Brasilseg, ex-DPVAT, deve subir entre 5% a 10%, sendo que em 2019 ficou em 13,9%, enquanto as reservas de PGBL e VGBL da Brasilprev devem ficar entre alta de 10% a 13%, sendo que no ano passado ficou em 13,2%.

O Banco do Brasil disse que assinou um novo acordo de acionistas com o Votorantim Finanças, relativo à parceria com o BV que, de acordo com rumores de mercado, é o primeiro passo para o BV dar sequencia ao seu processo de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

A BB Seguridade aprovou a distribuição de R$ 3,790 bilhões em dividendos, referente ao lucro do segundo semestre de 2019, o equivalente a R$ 1,898384336 por ação.

A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) informou que à Justiça suspendeu a redução de 5,26% da tarifa de pedágio de todos os trechos da rodovia Presidente Dutra, de concessão da Nova Dutra, subsidiária da companhia.

O conselho de administração da Via Varejo aprovou, por meio da subsidiária Lake Niassa, a opção de compra de 80% das ações a Airfox e a aquisição de participação adicional do banQi, que permitirá a aquisição de até 100% do capital da empresa. O valor das operações não foi divulgado.

A Telefônica (Vivo) vendeu 1.909 estruturas entre torres e rooftops para a empresa Telxius Torres Brasil, controlada indireta da Telefónica S.A. O valor da operação foi de R$ 641 milhões. A conclusão da operação depende do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Equatorial Energia colocou em operação comercial a linha de Transmissão Barreiras II/Buritama e a subestação Buritama. Os dois empreendimentos fazem parte da SPE 02 e somados têm Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 78 milhões e foram concluídos dois anos antes do prazo regulatório.

Confiança do investidor Sentix da eurozona cai a 5,2 pontos em fevereiro

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São Paulo – O índice Sentix sobre a confiança do investidor na zona do euro caiu para 5,2 pontos em fevereiro, depois dos 7,6 pontos de janeiro. A pesquisa foi conduzida entre os dias 6 e 8 de fevereiro e foram ouvidos 1.086 investidores.

O estudo mostrou que a medida das atuais condições econômicas recuou para 4,0 pontos em fevereiro, depois de marcar 5,5 ponto em janeiro. Já a medida das expectativas caiu de 9,8 pontos para 6,5 pontos.

Preços ao produtor da China sobem 0,1% em janeiro em base anual

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São Paulo – O índice de preços ao produtor da China subiu 0,1% em janeiro em relação ao mesmo período do ano anterior, uma aceleração em relação a dezembro, quando o índice caiu 0,5%, segundo informações do departamento de estatísticas do país.

Na comparação com o mês imediatamente anterior, o índice de preços ao produtor da China ficou estável em janeiro, após também ter ficado estável em dezembro.

Bolsa cai com temor dos efeitos do coronavírus na economia

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Por Danielle Fonseca e Flavya Pereira

São Paulo – O Ibovespa caiu pelo segundo pregão seguido, com perdas de 1,23%, aos 113.770,29 pontos, refletindo a queda dos principais mercados acionários no exterior com investidores preferindo embolsar lucros diante das incertezas sobre impactos do coronavírus na economia mundial.

“A semana começou com um movimento de recuperação nas três primeiras sessões, mas, desde ontem, o Ibovespa voltou a piorar. A China ainda segue com cidades vazias, paradas, vimos até a interrupção de compras de proteínas brasileiras. É difícil estimar qual vai ser o impacto disso”, disse o analista da Toro Investimentos, João Freitas.

Em meio a preocupações com a China, as ações de frigoríficos ficaram entre os destaques de queda hoje, caso da JBS (JBSS3 -4,18%), depois de notícias de que as negociações para novos pedidos de carne brasileira por compradores chineses estão suspensas desde o Ano Novo em função do surto de coronavírus. Ontem, uma associação do setor de eletrônicos também já apontou que estão faltando componentes importados da China nas fábricas, o que pode afetar indústrias brasileiras.

As ações da Vale (VALE3 – 2,21%) e de siderúrgicas, como da Gerdau (GGBR4 -4,66%), também pesaram negativamente já que muitas exportam para a China e dependem dos preços do minério de ferro, negociado no país.

Entre as maiores quedas do Ibovespa ficaram as ações do IRB (IRBR3 -7,31%), da MRV (MRVE3 -5,07%) e da B2W (BTOW3 -4,95%).

Já entre as maiores ficaram estão as ações do setor financeiros, como do BB Seguridade (BBSE3 1,60%) e do Itaú Unibanco (ITUB4 1,29%), refletindo balanços que já foram divulgados e outros que devem ser divulgados na próxima semana.

Além das dúvidas sobre efeitos do coronavírus, analistas apontam que a taxa de juros mais baixa no Brasil reduz a atratividade de investidores estrangeiros, que seguem retirando recursos da Bolsa e pressionando ainda o dólar, que renovou seu recorde ao fechar em R$ 4,3220. “O mercado está um pouco pesado, os estrangeiros continuam fora e o mercado está meio sem rumo”, disse o economista-chefe do banco digital Modalmais, Alvaro Bandeira.

Para Bandeira, será preciso novos gatilhos positivos para que a Bolsa volte a subir, como números melhores da economia doméstica, que na sua avaliação, ainda não mostrou tração.

O analista de investimentos da Clear Corretora, Rafael Ribeiro, lembra que a semana que vem será cheia na cena doméstica, “com os investidores ansiosos pela ata do Copom na terça-feira” depois da sinalização do fim do ciclo de corte de juros, além de aguardarem os dados de vendas no varejo e do setor de serviços.

“Além dos dados econômicos, vale destacar a temporada de resultados do quarto trimestre, com a semana começando com os números do Itaú após o fechamento do mercado”, disse em relatório. Já no exterior, também haverá dados como as vendas ao varejo e o desempenho da indústria norte-americanos.

O dólar comercial fechou em alta de 0,83% no mercado à vista, cotado a R$ 4,3220 para venda, renovando máxima histórica acima de R$ 4,30 pela primeira vez na história. A moeda bateu máximas atrás de máximas ao longo do dia acompanhando o exterior onde a divisa estrangeira ganhou terreno frente às principais moedas pares e de países emergentes. Na semana, a moeda se valorizou em 0,81%.

O diretor superintendente de câmbio da Correparti, Jefferson Rugik, destaca a pressão altista do dólar no exterior influenciado pelo relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, no qual apontou a criação de 225 mil vagas em janeiro. “O forte relatório ajudou a manter a força do dólar no mundo ao longo da sessão com a divisa registrando altas sequenciais”, comenta.

Sobre as máximas históricas, o economista-chefe da Necton Corretora, André Perfeito, ressalta que não é o real que está fraco e sim, o dólar que está forte. “Numa situação como essa, há pouco o que o Banco Central [BC] possa fazer a não ser deixar sangrar reservas, o que não nos parece ser o caso nem o desejo da autoridade monetária”, diz sobre a ausência de intervenções no mercado cambial.

A economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, pondera que se observa um movimento de desvalorização do real junto com outras moedas. Diante disso, o Banco Central deverá ser “parcimonioso e esperar” mais um pouco antes de alguma atuação.

Perfeito acrescenta que em um cenário com déficit na balança comercial, juros no menor patamar da história e com a saída de investidores estrangeiros do mercado de ações brasileiro, será “crucial” observar a reação do BC. “Quando se trata de câmbio vale no geral aquela estratégia militar. Não se recua um exército nem tão rápido que pareça covardia, nem tão devagar que pareça provocação”, salienta.

No ano, o real é a segunda moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar, 6,78% até o momento. Em contrapartida, o peso mexicano, moeda par da moeda local, tem valorização ao redor de 0,90%. Na esteira dos dados do payroll e da forte valorização da moeda norte-americana, a equipe econômica do Rabobank explica que ganhos mais recentes foram impulsionados por uma “onda” de dados da economia dos Estados Unidos melhores do que o esperado. “Na medida em que isso coincidiu com algumas decepções econômicas”, avaliam.

Na próxima semana, a agenda de indicadores mais pesada deverá contribuir para os rumos da moeda. Aqui, o destaque fica para a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) realizada nesta semana, no qual o mercado deve buscar justificativas para a decisão de promover o quinto corte seguido da taxa básica de juros (Selic) – a 4,25% ao ano, diz a equipe econômica do Bradesco.

Sobre os indicadores, as atenções se voltam aos números de vendas no varejo e de serviços, além do IBC-Br – números de dezembro – que devem dar uma visão “mais clara” sobre o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no quarto trimestre, ressaltam os economistas do banco. Lá fora, tem os dados de atividade e de inflação nos Estados Unidos no mês passado.

Deve haver atraso em aumento de exportações para China, diz Kudlow

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São Paulo – O líder chinês, Xi Jinping, alertou o presidente norte-americano, Donald Trump, de que as compras de bens produzidos nos Estados Unidos podem acontecer em um ritmo mais lento diante dos problemas que o país asiático vem enfrentando para combater o surto do novo coronavírus, segundo o principal conselheiro econômico da Casa Branca, Larry, Kudlow.

“Xi alertou em ligação feita para o presidente Trump de que pode haver algum atraso na compra de produtos dos Estados Unidos, mas esse atraso desse ser compensado logo depois”, disse Kudlow em entrevista para a Bloomberg TV.

“As exportações para a China vão continuar assim que for fisicamente possível”, acrescentou.

Muitas empresas chinesas suspenderam suas atividades, mantendo funcionários em casa, em uma tentativa de evitar que o surto de coronavírus se espalhe. O novo vírus já matou 636 pessoas e o número de contaminações já passa dos 31 mil casos, de acordo com a Comissão Nacional de Saúde da China.

Questionado se os dados do governo chinês sobre o surto eram confiáveis, Kudlow respondeu: “Bem, não sei. O que posso dizer agora é que a China apresentou mais transparência agora com o novo coronavírus do que em outras crises”.

O conselheiro da Casa Branca também desmentiu notícias de que a proibição dos Estados Unidos a viagens para a China poderia complicar a relação entre as duas maiores economias do mundo.

“Desde a conclusão da primeira fase do acordo comercial, a relação entre Estados Unidos e China nunca este tão boa”, disse. “Além disso, não seríamos o primeiro país a impedir viagens à China por conta do coronavírus”, completou.

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