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Juros bancários subiram em agosto a 25,1%

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Por Priscilla Oliveira

Brasília – A taxa média de juros no sistema financeiro brasileiro atingiu 25,1% em agosto, subindo 0,1 ponto porcentual (pp) em agosto ante julho e aumentando 1,9 pp em relação a agosto do ano passado, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Para pessoas físicas, a taxa de juros chegou a 31,6%, aumentando 0,2 pp na comparação com julho e subindo 2,6 pp ante agosto do ano passado. Entre as pessoas jurídicas, a taxa atingiu 15% (-0,1 pp no mês; +0,3 pp no ano).

Minério de ferro e dólar puxam alta de 0,92% de preços ao produtor em agosto, aponta IBGE

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Por Flávya Pereira

São Paulo – O Indice de Preços ao Produtor (IPP) registrou alta de 0,92% em agosto, em relação ao resultado de -1,20% em julho, em dado revisado. Com o resultado, positivo após duas quedas consecutivas, o IPP acumula altas de 2,48% no ano e de 1,43% nos últimos 12 meses, até o mês passado.

Segundo o IBGE, 20 das 24 atividades industriais pesquisadas apresentaram variações positivas de preços, contra cinco do mês anterior. Entre as atividades, os preços nas indústrias extrativas avançaram 7,67% em agosto, de -1,27% em julho, e as indústrias de transformação subiram 0,57%, de -1,19%, no mesmo período em dado revisado. As três maiores variações foram observadas em outros equipamentos de transportes (+3,65%), fumo (+3,29%) e metalurgia (+1,99%).

O aumento dos preços do minério de ferro e a valorização do dólar em agosto pressionaram o resultado do IPP no mês, avalia o IBGE. “Houve um aumento nos preços [do minério] no exterior, além de uma depreciação do real ante o dólar, da ordem de 6,40%”, explicou o gerente da pesquisa, Alexandre Brandão.

Ele acrescenta que a variação cambial só não teve influência maior sobre produtos em que a concorrência internacional é maior, como em papel e celulose (-1,07%) devido à pressão do mercado chinês.

Em termos de influência, em ponto percentual (pp) e ainda em base mensal, indústrias extrativas (+0,38 pp); alimentos (+0,20 pp); metalurgia (+0,12 pp) e outros produtos químicos (+0,08 pp).

Em relação às grandes categorias econômicas, bens de capital oscilaram em alta de 1,14% em agosto na comparação com julho, com influência ligeiramente positiva de 0,09 pp no resultado geral; bens intermediários subiram 1,28% (+0,69% pp); e bens de consumo tiveram alta de 0,36% (+0,14 pp), sendo -0,48% para bens de consumo duráveis e +0,54% para bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

O IPP mede a evolução dos preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos nem fretes. As informações foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Confiança da construção interrompe três altas e cai

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Por: Olívia Bulla

São Paulo – O Índice de Confiança da Construção Civil (ICST) interrompeu três meses consecutivos de alta e caiu em setembro, em 0,5 ponto em relação a agosto, a 87,1 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado foi influenciado pela piora das perspectivas do empresariado do setor.

A abertura do dado mensal mostra que o Índice da Situação Atual (ISA-CST) ficou estável em 77,6 pontos, seguindo no maior nível desde fevereiro de 2015, enquanto o Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 0,9 ponto, a 97,0 pontos. Por sua vez, o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da construção oscilou em queda de 0,2 ponto percentual (pp), a 69,4% entre agosto e setembro, após cinco altas consecutivas.

Entre os componentes do ICST, a estabilidade do ISA foi gerada por um aumento na satisfação das empresas sobre a situação atual dos negócios e pela queda no indicador de carteira de contratos. Já o IE foi influenciado pelo otimismo com a situação dos negócios nos próximos seis meses e a demanda nos três meses à frente.

Para a coordenadora de projetos da construção da FGV/Ibre, Ana Maria Castelo, a confiança dos empresários da construção acomodou-se em setembro, após três altas seguidas, e foi influenciada pela queda nas expectativas, dado o ritmo lento da recuperação e as incertezas no setor. “A percepção das empresas se mantém bastante suscetível às dificuldades fiscais, que vêm reduzindo sobremaneira a capacidade de investir dos entes públicos”, avalia.

A edição de setembro da sondagem coletou informações de 710 empresas entre os dias 2 e 20 deste mês. A próxima divulgação ocorrerá em 28 de outubro.

Trump diz que pedido de impeachment é “caça às bruxas” e ruim para o país

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Por Julio Viana

São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que “depois de um dia importante na Organização das Nações Unidas (ONU), depois de tanto trabalho e sucesso, os democratas tiveram que propositalmente arruinarem e destruírem tudo”.

Trump criticou os integrantes do partido opositor após a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, anunciar a abertura oficial do processo de impeachment contra ele.

O presidente afirmou por meio de mensagens em sua conta do Twitter que o Partido Democrata está causando uma “caça às bruxas” e que isso é “muito ruim para o país”.

Ele também declarou que “eles nunca viram a transcrição do telefonema”. Trump se refere à conversa que teve em julho com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na qual ele é acusado de ter pressionado Zelensky para investigar o ex-vice-presidente Joe Biden. A ligação foi o estopim para o pedido de impeachment. Trump anunciou pouco antes que iria liberar a transcrição completa do telefonema amanhã.

Há pouco, Trump também divulgou um vídeo em seu Twitter acusando os deputados democratas de “terem apenas um foco: o impeachment”. Para Trump, o partido opositor “só acredita poder derrotá-lo” por meio do processo.

Câmara de Deputados dos EUA abre processo de impeachment contra Trump

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Por Julio Viana

São Paulo – A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, anunciou o início das investigações para impeachment do presidente do país, Donald Trump.

Segundo Pelosi, o presidente “violou a constituição” não só ao pressionar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a investigar o ex-vice-presidente norte-americano Joe Biden e seu filho, como também ao reter denúncias contra sua pessoa, impedindo o acesso a elas pelo Congresso.

Pelosi anunciou sua decisão ao vivo depois de uma série de ligações e reuniões com representantes do Partido Democrata. Segundo ela, o processo de impeachment irá contar com um total de seis comissões que já mantinham investigações sobre o presidente.

A decisão chega após Trump admitir que ligou, em julho, para o presidente da Ucrânia para falar sobre Biden. Segundo ele, a intenção era “debater a corrupção do país” e impedir que “Biden e seu filho contribuam para essa situação”.

Para os democratas, além da interferência direta de Trump sobre a investigação, pesa também sobre o presidente o fato dele ter pedido a suspensão de pagamentos no valor de US$ 391 uma semana antes da ligação com Zelenski. Para os acusadores, a medida reflete uma tentativa de intimidar o presidente a cumprir o pedido de Trump.

Trump rebateu as críticas, afirmando que o pedido de suspensão de pagamento veio como resposta ao fato de “a Europa nunca pagar sua parte”, como ele disse. O presidente afirmou que a ordem foi dada para pressionar a França e a Alemanha a contribuírem com a ajuda aos ucranianos.

Pouco antes do anúncio de Pelosi, Trump havia anunciado em sua conta no Twitter que divulgará amanhã a transcrição completa da ligação feita em julho para o presidente da Ucrânia.

No entanto, Pelosi também afirma que as investigações feitas durante o processo de impeachment de Trump levarão em conta como violação da lei a atitude do presidente de segurar denúncias feitas contra ele. Os democratas exigem a liberação da denúncia completa para o Congresso.

Agora, o pedido de impeachment deve ser encaminhado para o plenário da Câmara. Lá, o pedido deve ser aprovado por maioria simples. Se esse for o caso, o processo segue para o Senado, controlado pelo Partido Republicano. Para que o presidente seja afastado, é preciso ter dois terços de aprovação na casa. No entanto, vários republicanos já afirmaram que não veem necessidade de retirar Trump do cargo.

Aversão ao risco aumenta com adiamento da votação da Previdência no Senado

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Por Danielle Fonseca e Flavya Pereira

São Paulo – O Ibovespa fechou em queda pelo segundo pregão seguido, com perdas de 0,72%, aos 103.875,66 pontos, refletindo o atraso na votação da reforma da Previdência e a piora das bolsas norte-americanas, que passaram a cair com mais força com o possível pedido de impeachment do presidente Donald Trump. O volume total negociado foi de R$ 15,1 bilhões.

Após acordo de lideranças, a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) das emendas de plenário à reforma foi adiada para a próxima terça-feira (1) pela manhã, enquanto a votação no plenário do Senado ficou para a tarde de quarta-feira (2), e não mais para amanhã, como previsto anteriormente. A notícia, divulgada, mais cedo já havia feito o Ibovespa virar para queda, depois de abrir em leve alta.

“A notícia [de adiamento da reforma] é ruim, a reforma vai atrasando cada vez mais em um momento em que o governo começa a ser criticado por falta de agenda e resultados”, disse o sócio da Criteria Investimentos, Vitor Miziara.

Já nos Estados Unidos, as bolsas norte-americanas passaram a cair em meio a suspeitas de que o presidente dos Estados Unidos tenha retido os pagamentos de ajuda à Ucrânia com a intenção de pressionar o presidente do país a investigar seu concorrente democrata Joe Biden. Agora, as pressões recaem sobre a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, para que um processo de impeachment seja aberto. Às 18h (de Brasília), Pelosi fará um discurso no qual seus aliados esperam que ela dê sua posição sobre a questão.

Investidores também acompanharam o discurso de Trump na ONU mais cedo, no qual criticou a China, a acusando de manipular sua moeda.

Entre as maiores quedas do Ibovespa ficaram as ações do Banco do Brasil (BBAS3 -2,90%), que informou que assinou um contrato para criar uma joint venture em um banco de investimentos com o banco suíço UBS, apesar de a notícia ter sido vista como positiva, já havia rumores de uma parceria e o banco ainda não deu mais detalhes como ela será. Já maior baixa foi da CSN (CSNA3 -6,01%), com os papéis de siderúrgicas sentindo a queda dos preços do minério de ferro e dados mais fracos de vendas de aço no Brasil.

Na contramão, as maiores altas foram dos papéis de frigoríficos, JBS (JBSS3 7,10%) e BRF (BRFS3 2,81%), e da B2W (BTWO3 4,36%). Os analistas da XP Investimentos destacam, em relatório, que segundo dados da Administração Geral das Alfândegas da China divulgados ontem, as importações chinesas de carne suína aumentaram 76% na base anual em agosto, impactadas pela gripe suína que se alastrou no país, o que refletiu nos papéis do setor de proteínas.

Na agenda de amanhã há pouco indicadores, com destaque para os dados de vendas de imóveis novos nos Estados Unidos. Para o gerente da mesa de operações da H.Commcor, Ari Santos, a tendência de alta para o Ibovespa continua, mas tem faltado ímpeto e volume para novos dias de ganhos. “A Bolsa não pegou uma força maior para dar um salto até o final do ano, a tendência é de alta em função da queda de juros, mas o volume caiu bastante”, disse.

O dólar comercial fechou com ligeira queda de 0,04% no mercado à vista, cotado a R$ 4,1700 para venda, depois de oscilar em boa parte do pregão próximo à estabilidade e operar sem rumo definido na parte dos negócios refletindo as incertezas do mercado doméstico após o adiamento da votação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado para a semana que vem.

“Foi motivo para a mudança de humor dos investidores que venderam bolsa e se refugiaram na moeda estrangeira”, comenta o diretor do Correparti, Ricardo Gomes. “A presidente da CCJ [no senado], Simone Tebet, admitiu erro de estratégia na condução dos trabalhos e chegou a sinalizar que a votação em plenário poderia ser adiada”, reforça.

Já a economista da Capital Markets, Camila Abdelmalack, acrescenta que a mudança de data de amanhã para a próxima semana (1 de outubro), pode envolver “algum jogo político, refletindo em mais incertezas no mercado”, avalia.

Amanhã, com a agenda de indicadores mais fraca, a economista reforça que investidores deverão ficar atento, mais uma vez, ao exterior e às declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a guerra comercial com a China ou sobre a Ucrânia. Ainda está no radar do mercado, a possibilidade de a Câmara norte-americana “lançar” o pedido de impeachment de Trump.

Trump autoriza divulgação

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que será divulgada amanhã a transcrição de seu telefonema de julho com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e que se tratou de uma conversa apropriada.

“Autorizei amanhã a liberação da transcrição completa, totalmente não sigilosa e sem censura da minha conversa telefônica com o presidente Zelensky, da Ucrânia”, disse Trump, em mensagem no Twitter.

“Você verá que foi uma ligação amigável e totalmente apropriada. Sem pressão e, ao contrário de Joe Biden e seu filho, não houve quid pro quo!”, completou. Ele acusa, sem provas, Biden e seu filho Hunter Biden de estarem envolvidos em corrupção. Biden é pré-candidato às eleições pelo Partido Democrata.

A mídia norte-americana reportou no final de semana que um funcionário da inteligência dos Estados Unidos denunciou Trump por pressionar Zelensky repetidas vezes, em um telefonema em julho, a investigar o filh de Joe Biden, Hunter Biden, que trabalha para uma empresa de gás ucraniana.

Trump confirmou que falou sobre Biden, mas negou que tenha pressionado o presidente ucraniano por investigações. Além disso, Trump teria retido o pagamento de ajuda militar à Ucrânia antes do telefonema. Ele confirmou que reteve a ajuda, mas para pressionar os países europeus a aumentarem seus pagamentos.

A conduta de Trump levou vários democratas a pedirem a abertura de um processo de impeachment contra ele. Na mensagem de hoje no Twitter, Trump reiterou que trata-se de uma perseguição contra ele. “Isso nada mais é do que uma continuação da maior e mais destrutiva caça às bruxas de todos os tempos!”, disse.

EUA buscam relação comercial justa com China, diz Trump na ONU

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que busca uma relação comercial justa com a China, e que a Organização Mundial do Comércio (OMC) precisa de mudanças drásticas devido às violações de Pequim.

“Temos a campanha ambiciosa de reformar o comércio internacional”, afirmou Trump, em discurso na Assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Segundo ele, por décadas o sistema comercial global foi explorado facilmente por nações agindo de má fé.

“Queremos um equilíbrio comercial, tanto justo quanto recíproco”, disse. Trump disse que a principal preocupação com o comércio é a China, que entrou na OMC em 2001 e prometeu realizar uma série de reformas, o que não aconteceu. “A OMC precisa de mudanças drásticas”, acrescentou.

Ele acusou a China de ter um modelo comercial baseado em barreiras, de realizar fortes subsídios estatais a empresas, manipular sua moeda, transferência forçada de tecnologia, roubo de propriedade intelectual e de segredos comerciais, entre outras violações.

“Para confrontar as práticas injustas, adotei tarifas a bens chineses”, disse ele, acrescentando que, como resultado, as cadeias de fornecimento estão voltando para os Estados Unidos e outros países. Ele reiterou que quer um acordo comercial com a China. “Não vamos aceitar um acordo ruim”.

Ele também afirmou que acompanha de perto a situação dos protestos pró-democracia em Hong Kong, e que respeita a soberania de cada país, mas espera que a China cumpra seu compromisso de proteger a liberdade e o sistema legal de Hong Kong.

No discurso, o presidente disse ainda que reformou o tratado comercial com o Canadá e o México, e que está finalizando um novo acordo com o Japão. “Enquanto o Reino Unido se prepara para sair da União Europeia (UE), deixei claro que estamos prontos parta completar um acordo comercial que trará muitos benefícios para os nossos países”, afirmou.

Parceria entre Banco do Brasil e UBS é vista como positiva, mas ações caem

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Por Danielle Fonseca

São Paulo – A criação de uma joint venture na área de banco de investimentos entre o Banco do Brasil e o banco suíço UBS é avaliada como positiva para a estatal por analistas, porém, as ações recuam
hoje, já que a parceria já era prevista e o mercado aguarda mais detalhes de como será a operação.

Segundo o Banco do Brasil, a parceria visa a combinação da BB Investimentos com a divisão brasileira do UBS, para atuação e na Argentina, Chile e Paraguai, além do Brasil. Caso a parceria se concretize, o UBS será o acionista majoritário do banco de investimentos, com 50,01% de participação.

“A notícia da parceria com o banco UBS é positiva para o Banco do
Brasil, mas esperamos impacto neutro no preço das ações (BBAS3) no curto prazo”, disseram os especialistas em ações da Levante Investimentos, Felipe Bevilacqua e Eduardo Guimarães, em relatório.

Para os especialistas, a parceria deverá melhorar a percepção de risco
dos investidores, sobretudo estrangeiros, sobre o Banco do Brasil. A previsão é de uma melhora da rentabilidade, medida pelo retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), aliada à melhora na classificação de risco (rating), que deverá ser positiva para o desempenho das ações no longo prazo.

O analista da Guide Investimentos, Luis Gustavo Pereira, também vê a
parceria como positiva e estratégica, já que cria uma plataforma de banco de investimento de cobertura global. “Essa joint venture ainda tem flexibilidade para contratar profissionais sem o modelo de concurso, e pagar remunerações mais compatíveis com o segmento de banco de investimento no mercado. Vemos valor a ser destravado”, disse, em relatório. Pereira ainda destaca que o UBS detém vasta experiência internacional, e nacional, do segmento.

Já o analista da Mirae Asset Corretora, Pedro Galdi, apesar de ver com bons olhos a notícia, destaca que “faltam informações importantes sobre o
acordo, como detalhes financeiros ou prazos previstos para início da operação conjunta após a aprovação do acordo por autoridades regulatórias.”

Às 15h18 (horário de Brasília), as ações do Banco do Brasil (BBAS3) caíam 2,87%, a R$ 45,91, e eram a terceira mais negociadas da B3, com volume de R$ 378,9 milhões.

Maia defende veto que permite a cias aéreas cobrar por bagagem

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu que o Congresso mantenha um veto presidencial que permite às companhias aéreas cobrar pelo despacho de bagagens, afirmando que a derrubada do dispositivo interessa apenas ao “duopólio” formado por Gol e Latam.

Em entrevista a jornalistas retransmitida pela TV Câmara, ele disse que o veto, associado à autorização de 100% de capital estrangeiro nas empresas aéreas, é o que permitirá que haja entrada de companhias de outros países no Brasil com potencial para cobrar preços menores pelas passagens.

“Se derrubarmos o veto, vamos estar dizendo Gol e TAM, continuem operando, cobrando esses preços horrorosos, caros, que inviabilizam o brasileiro de voar”, disse Maia.

A sessão do Congresso Nacional para a análise de vetos foi convocada para as 15h (de Brasília). Há 15 deles na pauta, e o que trata da cobrança da bagagem é o terceiro item a ser discutido.

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