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Ações da Marfrig sobem mais de 7% após recomendação de compra do BofA

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Por Danielle Fonseca

São Paulo – Os papéis da Marfrig mostram a maior alta do Ibovespa hoje refletindo a elevação de recomendação do Bank of America Merrill Lynch (BofA), que passou de “neutral” (equivalente à manutenção) para compra. O preço-alvo também foi elevado, passando de R$ 8,00 para R$ 12,00. Às 16h50 (horário de Brasília), as ações da companhia (MRFG3) avançam 7,09%, a R$ 10,56.

“Nós vemos uma melhora dos resultados amparada por melhores margens de carnes nos Estados Unidos, melhor mix na América do Sul dada à alta exposição à China, e um real mais fraco”, disseram os analistas do banco, em relatório.

A avaliação é que o ciclo de bovinos nos Estados Unidos deve beneficiar a
Marfrig, que detém 51% da National Beef, a quarta maior do país. “O Estados Unidos podem representar 70% da receita consolidada da Marfrig em 2020. As margens do setor de carnes no país estão em níveis recordes”,
acrescentaram.

Além disso, a recente autorização para exportação para a China de
plantas da Marfrig pode ser positiva para as margens da companhia. “Esperamos que a China represente 70% das exportações da Marfrig na América do Sul, enquanto as exportações representam cerca de 55% das vendas na região”.

Bandeiras tarifárias geraram economia de R$ 3,71 bi aos consumidores, diz Aneel

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Por Wilian Miron

São Paulo – O sistema de bandeiras tarifárias gerou uma economia de R$ 3,71 bilhões aos consumidores de energia do mercado cativo, atendido pelas distribuidoras, disse a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na nota técnica n 170/2019.

Segundo a agência, o valor corresponde à economia com o custo financeiro evitado pelo pagamento de juros incorridos nos processos tarifários desde 2015, quando o mecanismo foi criado.

Desde a criação do sistema de bandeiras foram revertidos aos consumidores aproximadamente R$ 31,3 bilhões foram revertidos aos consumidores, e até o final deste ano está prevista a reversão de outros R$ 920 milhões.

EUA buscam solução pacífica com Irã e coalizão entre aliados

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – Os Estados Unidos buscam uma solução pacífica com o Irã e querem formar uma coalizão com aliados para lidar com as ameaças iranianas, disse o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo em coletiva de imprensa durante sua viagem a Abi Dhabi.

“Enquanto o ministro das Relações Exteriores do Irã está ameaçando a guerra aberta e lutar contra até o último norte-americano, estamos aqui para formar uma coalizão com o objetivo de alcançar a paz e uma solução pacífica para isso”, disse Pompeo.

Mais cedo, o ministro de Relações Exteriores iraniano, Javad Zarif, disse que um ataque militar dos Estados Unidos ou da Arábia Saudita contra seu país resultaria em “uma guerra aberta”. Ontem, a Arábia Saudita afirmou que o Irã é o responsável pelos ataques que atingiram suas instalações de petróleo no final de semana.

Na coletiva, Pompeo disse que “é abundantemente claro e existe um enorme consenso na região de que sabemos exatamente quem conduziu esses ataques. Foi o Irã. Eu não ouvi ninguém na região que duvidou disso por um único momento”.

O secretário norte-americano disse ainda que viajou ao Oriente Médio para entender como aliados da região estão lidando com o desafio e as ameaças do Irã. “Certamente consegui isso e acho que poderei dar ao presidente algumas informações importantes sobre como devemos pensar em prosseguir”, afirmou.

Guerra comercial pode adiar recuperação nos preços da celulose, aponta Fitch

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – A redução na demanda por papéis e embalagens na Europa e na China em função da guerra comercial entre os chineses e os Estados Unidos, associada ao elevado nível de estoques e à falta de paradas na produção estão provocando uma queda no preço da celulose, afirmou em relatório a agência de classificação de risco Fitch.

“Embora uma redução na oferta seja esperada, a incerteza comercial pode continuar afetando a demanda por celulose e resultado em fraqueza prolongada nos preços”, prejudicando principalmente as produtoras da commodity na América Latina, como a Suzano, disse a agência.

A Fitch ressaltou que o movimento negativo nos preços da celulose era inesperado porque os fundamentos do mercado estavam favoráveis no final do ano passado e em razão da ausência de acréscimos à capacidade produtiva prevista para este ano e o próximo.

“O preço médio da celulose de eucalipto branqueada (BEKP) para a China aumentaram 65% em outubro de 2018, para uma máxima de US$ 823 por tonelada, ante US$ 500 por tonelada em julho de 2016, visto que a demanda chinesa estava em trajetória de alta há anos e só havia previsão de mais capacidade produtiva em 2021”, disse a Fitch, acrescentando, porém, que em agosto deste ano o preço da BEKP estava em US$ 500 por tonelada, em média.

Mercado reduz previsões e já vê Selic abaixo de 5% após Copom

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – Uma série de bancos e corretores estão ajustando suas previsões para a taxa básica de juros (Selic) depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) cortou a taxa em 0,50 ponto percentual (pp) ontem, para 5,5%, e sinalizou que pode fazer novos cortes. Com isso, as previsões de que a Selic pode ir abaixo de 5% cresceram. O BNP Paribas, por exemplo, prevê que a taxa pode chegar a 4,25% no primeiro trimestre do ano que vem.

De acordo com o banco, os cortes aconteceriam em outubro e dezembro deste ano e em fevereiro do ano que vem. “As projeções de inflação do Banco Central mostram a leitura de 2020 abaixo da meta em todos os cenários”, acrescentou o BNP Paribas em nota.

O Rabobank, por sua vez, acredita que o BC indicou um plano de estímulos mais “ousado” para o futuro e acredita que a Selic sofrerá mais dois cortes de 0,5 pp até o final do ano, encerrando 2019 em 4,50%. “Continuamos não esperando mudanças na política monetária em 2020”, acrescentou, em relatório.

“Mesmo presumindo a manutenção de níveis elevados para a taxa de câmbio (próximo de R$ 4,05 por dólar), um outro corte na Selic, de 0,5 pp, para 5,0%, não seria suficiente para impulsionar o IPCA para o centro da meta de 2020, de 4,0%”, afirmou ainda o banco.

Já o Bradesco espera que a taxa chegue a 4,75% no final de ano, “reconhecendo a possibilidade de que a taxa possa chegar abaixo desse nível ao final do ciclo.”

O Bank oF America (BofA) manteve a sua projeção de queda de 0,50 pp em outubro e em mais 0,25 pp em dezembro, o que colocaria a taxa numa nova mínima histórica de 4,75% ao ano. “Achamos que a Selic ficará estável neste nível ao longo de 2020, dado o cenário de inflação benigno e da recuperação econômica ainda gradual. Dito isto, os juros menores em todo o mundo, a atividade doméstica fraca e especialmente a baixa inflação sugerem que há risco de cortes maiores”, acrescentou o banco.

O Société Générale (SocGen) é outro que viu um aumento da possibilidade de a Selic encerrar este ano abaixo de 5%. “O que apreendemos da reunião de setembro é que o banco central está completamente focado em tirar o máximo de proveito do cenário de inflação benigno quanto for possível e permitido pela até agora depreciação gerenciável do real”, disse o banco.

O Goldman Sachs, porém, avalia que embora a sinalização tenha sido por uma nova redução na reunião de outubro, há limites em relação a até onde a taxa pode chegar no atual ciclo de redução, devido a riscos inflacionários.

“Um afrouxamento adicional agressivo – por exemplo, que colocasse a Selic na faixa dos 4% – poderia se mostrar contraproducente pois não apenas comprometeria o cumprimento das metas de inflação mais baixas em 2020 e 2021 (de 4,00% e 3,75%, respectivamente), mas também poderia deixar o real mais volátil por causa das condições de arbitragem”, acrescentou, em relatório.

Mais conservadora, a consultoria Capital Economics acredita que haverá um corte de 0,25 pp em outubro, visto que ainda há dúvidas sobre a tramitação das reformas econômicas no Congresso.

“O próximo obstáculo [em relação às reformas] deve ser a aprovação da reforma da Previdência pelo Senado. Nossa expectativa central é de que ela provavelmente será aprovada antes da próxima reunião do Copom no mês que vem. Mas não está claro que os próximos estágios do plano de reformas do governo – incluindo as privatizações e as reformas tributária e orçamentária – avançarão tão rapidamente quanto a reforma da Previdência”, disse a consultoria em relatório.

Isto pode impedir o Copom de, a exemplo do que fez ontem e em julho, cortar a Selic em 0,5 ponto porcentual em 30 de outubro, principalmente se a taxa de câmbio atingir R$ 4,30 por dólar, disse a Capital Economics.

MERCADO AGORA: Veja um sumário do comportamento dos negócios até o momento

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Por Danielle Fonseca, Flavya Pereira e Eduardo Puccioni

São Paulo – O Ibovespa sobe impulsionado principalmente por ações de varejo e construção depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a Selic em 0,50 ponto percentual (pp) ontem e sinalizou para mais cortes, animando investidores e deixando o índice próximo do recorde histórico de 106.650,12 pontos. A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que reduziu sua taxa de juros em 0,25 pp, também dá suporte para a alta, embora o Fed não tenha sido tão claro quanto o Copom na indicação da continuidade do ciclo de queda da taxa.

Por volta das 13h30 (horário de Brasília), o Ibovespa registrava alta de 0,84% aos 105.416,20 pontos. O volume financeiro do mercado era de aproximadamente R$ 7,9 bilhões. No mercado futuro, o contrato de Ibovespa com vencimento em outubro de 2019 apresentava avanço de 0,70% aos 105.690 pontos.

“O mercado viu a sinalização do Copom como bem positiva, houve uma mudança de postura do Banco Central, que no começo não estava tão dovish, e agora foi mais agressivo nos cortes da Selic. Outro fator que elimina a cautela é o corte de juros pelo Fed, embora o mercado tenha ficado meio confuso ontem com a fala de Powell [Jerome, presidente do Fed]”, disse o analista de investimentos do banco Daycoval, Enrico Cozzolino.

Entre as ações, embora o analista acredite que o mercado todo se beneficie da queda da Selic, destaca que os setores de varejo e construção civil são os primeiros a sentir os juros mais baixos, lembrando ainda que houve a liberação de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O setor industrial também pode começar a sentir uma melhora, depois de ter sido penalizado com as dificuldades da economia.

Entre as maiores altas do Ibovespa no momento estão as ações da B2W, da Cyrela, da Via Varejo, da Multiplan e da Iguatemi. Os papéis da Petrobras também sobem refletindo a elevação do preço do diesel e da gasolina com os investidores vendo o repasse, depois da forte alta dos preços do petróleo, como um bom sinal para a política de preços da estatal. Na contramão, as maiores quedas do Ibovespa são da Cielo, que devolve parte da alta de ontem, da Suzano e da Usiminas, que reflete a queda dos preços do minério de ferro.

O dólar comercial sustenta alta frente ao real, oscilando entre R$ 4,13 e R$ 4,14, com investidores se reposicionando no mercado local após os afrouxamentos monetários pelos bancos centrais brasileiro e dos Estados Unidos, além da sinalização de que o Banco Central (BC) reduzirá as taxas com as apostas para a taxa básica de juros (Selic) abaixo de 5,0% ao fim do ano.

Por volta das 13h30, o dólar comercial registrava alta de 0,90%, sendo negociado a R$ 4,1420 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana apresentava avanço de 0,70%, cotado a R$ 4,143.

“Há uma demanda por moeda no pronto [mercado à vista] e pode ser migração de recursos estrangeiros para outras economias, como o México, após a nossa taxa de juros cair e sinais de que deverá cair mais. É fuga de recursos”, comenta o diretor da Correparti, Ricardo Gomes.

Em dia de reação aos comunicados de bancos centrais, o tom mais cauteloso na condução da política monetária foi do Fed comenta o economista-chefe da Necton Investimentos, André Perfeito.

“Isso faz fazer o real perder mais contra o dólar uma vez que teremos ao fim do ano uma Selic de 4,5% com uma moeda que tem volatilidade de 15%. Isso deve levar a nossa moeda para baixo e assim, projetamos dólar a R$ 4,15 no fim do ano”, reforça o economista.

Perfeito acrescenta que a tendência é a moeda estrangeira ter mais ímpetos de alta frente ao real na reta final do ano, mas deverá ser contido por atuações do BC no mercado cambial. “A questão se foca fundamentalmente na aversão global ao risco e o BC poderá, no máximo, mitigar parte da volatilidade”, alerta.

As taxas dos contratos futuros de Depósito Interfinanceiro (DI) registram forte queda na sessão de hoje após o Copom, em seu comunicado divulgado ontem, ter deixado em aberto mais um corte de 0,50 pp para a Selic ainda este ano.

Às 13h30, o DI para janeiro de 2020 tinha taxa de 5,10%, de 5,185% no ajuste de ontem; o DI para janeiro de 2021 estava em 4,99%, de 5,22%; o DI para janeiro de 2023 projetava taxa de 6,11%, de 6,27%; e o DI para janeiro de 2025 tinha taxa de 6,74%, de 6,83%, na mesma comparação.

Inteligência artificial deve ser aberta e nuvem não será o limite, diz Huawei

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Por Olívia Bulla

Xangai – A Huawei vislumbra um mundo da computação em que nem tudo estará na nuvem e no qual a inteligência artificial deve ser aberta. No segundo dia da edição deste ano do Huawei Connect, em Xangai, a gigante chinesa de tecnologia apresentou quatro tendências da computação inteligente, frisando a onipresença do poder computacional no dia a dia das pessoas nos próximos anos.

Segundo o presidente de produtos e serviços de AI e nuvem da Huawei, Hou Jinlong, a primeira tendência é que a base de dados (data base) deve migrar para um grande centro de computador (computer center), no qual a IA irá abrigar 80% dos dados. A segunda tendência é a inovação da arquitetura computacional, saindo de aparelhos e baseando-se em uma arquitetura de IA com código fonte aberto (open source).

Ontem, no primeiro dia do Huawei Connect, o presidente da Huawei, Ken Hu, apresentou a arquitetura Da Vinci, em referência ao grande inventor, baseada na plataforma Atlas 900, composta pelo mais rápido cluster de treinamento de IA do mercado. Segundo ele, conseguir respostas segundos mais rápidas fará a diferença no futuro.

As outras duas tendências apresentadas por Hou hoje fala da otimização do sistema e da quebra de “paredes” que impedem a indústria alcançar o potencial em direção à era de ouro da computação. “É preciso de uma força e dois motores. A computação e os dados são as duas asas do avião que vai espalhar a nuvem e ficar acima do céu”, ilustra o executivo da Huawei.

A intenção da empresa chinesa é desenvolver aplicações baseadas em Inteligência Artificial tanto em aplicações científicas quanto em soluções de negócios, liderando esse mercado. “Vamos ver inteligência em todos os dispositivos e em todas as coisas”, afirmou o presidente da Huawei ontem, na abertura do evento, em um discurso em mandarim a clientes, parceiros e jornalistas de todo o mundo.

*A jornalista viajou ao evento a convite da empresa

OCDE reduz projeção de alta do PIB global este ano para mínima em dez anos

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Cristiana Euclydes

São Paulo – A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revisou para baixa a projeção de crescimento para a economia global neste ano e no próximo, para seu menor nível em uma década, devido ao agravamento da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.

O Produto Interno Bruto (PIB) global crescerá 2,9% em 2019, ante a previsão de alta de 3,2% divulgada em maio pela OCDE. Para 2020, a projeção foi revisada de 3,4% para 3,0%. Estes são os menores níveis de crescimento desde a crise financeira e econômica global. Em 2018, o PIB global cresceu 3,6%.

Segundo a OCDE, os riscos à economia global continuam a crescer. “A escalda das tensões comerciais está afetando a confiança e o investimento, aumentando a incerteza política, pesando no sentimento de risco dos mercados financeiros e colocando em perigo perspectivas futuras de crescimento”.

Além da disputa comercial, a OCDE citou que incertezas persistem sobre o momento e a natureza da saída do Reino Unido da União Europeia. “Uma saída sem acordo seria custosa no curto prazo, possivelmente colocando o Reino Unido em recessão em 2020 e reduzindo o crescimento da Europa consideravelmente.”

O crescimento econômico foi revisado para baixo em quase todos os países do G-20 (grupo que reúne economias mais industrializadas e países emergentes), em especial os mais expostos ao declínio no comércio global e nos investimentos, de acordo com o relatório.

“A economia global está enfrentando fatores contrários cada vez mais graves e o crescimento lento está se tornando preocupantemente entrincheirado”, disse a economista-chefe da OCDE, Laurence Boone.

“A incerteza provocada pelas tensões comerciais contínuas tem sido duradoura, reduzindo a atividade em todo o mundo e comprometendo nosso futuro econômico”, afirmou ela, acrescentando que os governos precisam renovar o investimento em infraestrutura diante dos atuais juros baixos.

Pedidos de seguro-desemprego nos EUA sobem a 208 mil

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos aumentou em 2 mil solicitações na semana encerrada em 14 de setembro, totalizando 208 mil, após ter alcançado 206 mil (dado revisado) na semana anterior, segundo estatísticas do Departamento do Trabalho ajustadas por fatores sazonais.

Os analistas previam 215 mil pedidos, ante 204 mil originalmente divulgados para a semana anterior. Uma queda nos pedidos sugere que menos pessoas estão sem trabalho, enquanto uma alta indica o contrário. A média móvel dos pedidos de seguro-desemprego feitos nas últimas quatro semanas, um indicador menos volátil, caiu em 750 solicitações, para 212.250 pedidos.

O número total de pessoas que estavam recebendo seguro-desemprego do governo norte-americano na semana encerrada em 7 de setembro caiu em 13 mil, para 1,661 milhão. A média móvel de quatro semanas do número de pessoas que seguem recebendo seguro-desemprego recuou em 3.750, para 1,677 milhões.

Governo do RS cancela oferta de ações do Banrisul

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Por Allan Ravagnani

São Paulo – O governo do Estado do Rio Grande do Sul cancelou a oferta de venda de suas ações do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), anunciada na última segunda-feira (16).

Segundo o Banrisul, após a conclusão do procedimento de bookbuilding referente à oferta pública de distribuição secundária de ações ordinárias do Banrisul e de titularidade do governo, o preço por ação apresentado não atendia ao interesse do controlador.

O banco já havia alterado o cronograma da oferta e reduzido a quantidade de ações à venda, após o preço fixado ficar em R$ 18,50, abaixo dos valor negociado na bolsa nos últimos dias – em torno de R$ 23 – o que gerou protestos e reclamações de agentes públicos.

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