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União Europeia espera plano de Reino Unido para fronteira irlandesa

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O presidente da Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), Jean-Claude Juncker, disse que ainda espera que o Reino Unido apresente uma solução ao mecanismo “backstop” na fronteira irlandesa, após reunião com o premiê britânico, Boris Johnson.

“Juncker lembrou que é responsabilidade do Reino Unido apresentar soluções legalmente operacionais compatíveis com o acordo de saída”, segundo comunicado. “Juncker destacou a disponibilidade e a abertura contínuas da Comissão para examinar se essas propostas atendem aos objetivos do backstop. Tais propostas ainda não foram feitas”.

Ainda de acordo com a nota, os outros 27 países da UE permanecem unidos, e a reunião do Conselho Europeu, entre chefes de Estado e de governo do bloco, nos dias 17 e 18 de outubro, será um marco importante no processo do Brexit.

O presidente da Comissão Europeia se reuniu hoje durante o almoço com Johnson e o negociador-chefe da UE para o Brexit, Michel Barnier. “O objetivo da reunião foi fazer um balanço das conversações técnicas em andamento entre a UE e o Reino Unido e discutir os próximos passos”, de acordo com comunicado.

Antes de entrar na reunião, Johnson disse a repórteres que estava se sentindo “cauteloso”. Faltando pouco mais de um mês para a saída do Reino Unido da UE, em 31 de outubro, Londres ainda não chegou a um acordo com Bruxelas sobre o Brexit.

O principal impasse envolve o “backstop” na fronteira irlandesa, mecanismo que visa a manter a Irlanda do Norte, parte do Reino Unido, temporariamente na união aduaneira do bloco europeu para evitar uma fronteira física com a Irlanda, país membro da UE. Johnson é contra o mecanismo, mas não apresentou alternativas.

Trump pressiona Fed a cortar juros em meio a ataques à Arábia Saudita

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a pressionar o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) a cortar a taxa básica de juros do país, após ataques a instalações de petróleo da Arábia Saudita levarem os preços da commodity a subirem 19%.

“Os preços dos produtores na China encolheram mais em três anos devido à
grande desvalorização da moeda chinesa, juntamente com estímulos
monetários. Federal Reserve não está assistindo? O Fed entrará no jogo? O
dólar mais forte do que nunca! Muito ruim para as exportações. Sem
inflação… taxas de juros mais altas”, disse Trump, em uma publicação no
Twitter.

“Os Estados Unidos, por causa do Federal Reserve, estão pagando uma taxa de juros muito mais alta do que outros países concorrentes. Eles não conseguem acreditar no quão sortudos eles são por Jay Powell e o Fed não fazerem ideia. E agora, acima de tudo, o ataque ao petróleo. Grande queda na taxa de juros, estímulo!”, acrescentou o presidente.

O comitê de política monetária do Fed se reúne amanhã e terça-feira, e a expectativa do mercado é por um novo corte de 0,25 ponto percentual (pp) na taxa de juros, atualmente do intervalo entre 2,00% e 2,25%. Na reunião anterior, de julho, o Fed cortou os juros pela primeira vez em mais de uma década.

Trump faz críticas frequentes ao Fed, pedindo que o banco corte os juros drasticamente para impulsionar a expansão da economia do país. Os comentários de hoje vieram após os preços do petróleo dispararem, seguindo os ataques de drones a instalações de petróleo da Arábia Saudita no sábado.

Ontem à noite, Trump disse no Twitter que autorizou a liberação de reservas estratégicas de petróleo, se necessário, em uma quantidade a ser determinada, para manter os mercados bem abastecidos. Ele disse ainda que está esperando a verificação sobre quem é o culpado para agir.

MERCADO AGORA: Veja um sumário do comportamento dos negócios até o momento

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Por Danielle Fonseca, Flavya Pereira e Eduardo Puccioni

São Paulo – Após abrir em queda acompanhando a cautela vista do cenário externo, o Ibovespa ensaia uma alta diante da redução das perdas de ações de bancos e da forte alta das ações da Petrobras, que acompanham a disparada dos preços do petróleo devido a ataques de drones a instalações da petrolífera estatal da Arábia Saudita, a Saudi Aramco. O vencimento de opções sobre ações colabora para manter o índice volátil, com a briga entre comprados e vendidos.

Por volta das 13h30 (horário de Brasília), o Ibovespa registrava alta de 0,36% aos 103.878,40 pontos. O volume financeiro do mercado era de aproximadamente R$ 9,6 bilhões. No mercado futuro, o contrato de Ibovespa com vencimento em outubro de 2019 apresentava avanço de 0,38% aos 104.305 pontos.

O dólar comercial passou a cair frente ao real, mas oscila próximo à estabilidade atento ao exterior, onde a sessão é mais negativa para o mercado de ações e para moedas de países emergentes e ligadas às commodities, que operam mistas ante a moeda norte-americana.

Por volta das 13h30, o dólar comercial registrava queda de 0,09%, sendo negociado a R$ 4,0840 para venda. No mercado futuro, o contra da moeda norte-americana com vencimento em outubro de 2019 apresentava ligeiro recuo de 0,02%, cotado a R$ 4,086.

“Aparentemente, não é nenhuma notícia. Pode ser algum movimento pontual de algum player que fez diferença na cotação da moeda no mercado doméstico. O movimento das emergentes estão mistos, mas parte delas caem frente ao dólar”, comenta a economista da Capital Markets, Camila Abdelmalack.

Sobre os ataques à petrolífera estatal na Arábia Saudita, a economista avalia que a tendência é o mercado ver que a situação é “contornável”, já que os Estados Unidos têm reserva da commodity e já autorizou a liberação de reservas estratégicas após o evento. “O impacto foi forte na abertura dos mercados globais. A cotação da commodity deve sentir os efeitos no curto prazo, mas não deve perdurar nos ativos”, diz.

Em semana cheia para bancos centrais, Abdelmalack pondera que as apostas de corte da taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto percentual (pp) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), e de corte nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), devem “calibrar” a cotação da moeda estrangeira em meio aos eventos de aversão ao risco, alimentado também pela guerra comercial entre Estados Unidos e China.

As taxas dos contratos futuros de Depósito Interfinanceiro (DI) seguem operando em forte queda na sessão de hoje. A semana é marcada pelas decisões do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e do Banco Central (BC) do Brasil sobre a política monetária, além dos conflitos por causa do petróleo e desaceleração da China.

Às 13h30, o DI para janeiro de 2020 tinha taxa de 5,225%, de 5,27% no ajuste de sexta-feira; o DI para janeiro de 2021 estava em 5,31%, de 5,38%; o DI para janeiro de 2023 projetava taxa de 6,43%, de 6,49% após o ajuste anterior; e o DI para janeiro de 2025 tinha taxa de 7,01%, de 7,07%, na mesma comparação.

Amazônia é responsabilidade dos brasileiros, diz Mourão

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – A preservação da Floresta Amazônica no Brasil é responsabilidade do governo do país, que representa o povo brasileiro, afirmou o presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, durante o Encontro Econômico Brasil-Alemanha.

“A Amazônia é brasileira e é responsabilidade de cada um dos brasileiros, por meio de seu governo, ressalto, protegê-la e preservá-la”, disse ele em seu pronunciamento.

Ele disse que a agricultura brasileira é “extremamente desenvolvida” e que “cada um dos nossos produtores rurais tem consciência perfeita de que a preservação do solo é fundamental para o nosso progresso e também para a preservação da vida na terra.”

Durante o discurso, Mourão também disse que “o resgate da economia é prioritário” e que o atual governo está comprometido em “botar o Brasil nos trilhos”.

Previsão para Selic em 2020 cai 0,25 pp, a 5%, diz Focus

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – O mercado financeiro reduziu a previsão para a taxa Selic ao fim de 2020 de 5,25% para 5,00%, igualando-a à estimativa para a taxa ao final de 2019, de acordo com estimativas divulgadas no relatório Focus, do Banco Central.

A projeção significa que os economistas preveem redução de 1 ponto percentual (pp) na taxa básica de juros até o fim deste ano, considerando-se o nível atual de 6,00%, e nenhuma alteração na taxa até o encerramento do ano que vem.

A previsão para a Selic ao fim de 2021 foi mantida em 7% pela nona semana consecutiva, enquanto a estimativa para 2022 continuou em 7% pela oitava vez seguida.

A estimativa de juros menores até o final deste ano e no decorrer de 2020 foram acompanhadas por revisões para baixo nas previsões de inflação.

Segundo os economistas consultados pelo Banco Central, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve terminar 2019 em 3,45%, a sexta queda consecutiva na projeção, que na semana passada estava em 3,54%.

Para os próximos 12 meses, a estimativa de inflação recuou para 3,41%, de 3,53% na semana anterior.

Para 2020, a previsão do IPCA também foi revisada para baixo, de 3,82% para 3,80%, de 3,90% há quatro semanas, ao passo que para 2021 seguiu em 3,75% pela 40ª semana. Para 2022, a previsão ficou em 3,50% pela sétima vez.

A previsão para os preços administrados em 2019 recuou de 4,60% para 4,50%. Há um mês, esta estimativa estava em 4,80%. Considerando-se os próximos meses, a projeção do mercado financeiro para o IPCA em setembro caiu pela quarta vez seguida, de 0,15% para 0,09%. Há um mês, a projeção era de 0,20%. Para outubro, a estimativa diminuiu pela quinta semana, de 0,20% para 0,16%.

CRESCIMENTO DO PIB

Os economistas ouvidos pelo Banco Central mantiveram a estimativa para o crescimento da economia brasileira em 2019 em 0,87%, sem alteração em relação à semana anterior. Há quatro semanas, a estimativa era de 0,83%, segundo o relatório de mercado Focus. Para 2020, a previsão de crescimento caiu de 2,07% para 2,00%. Há um mês, a estimativa era de 2,20%.

Para 2021 e 2022, as previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foram mantidas em 2,50% pela 131a e 73a semanas, respectivamente.

A projeção para a dívida líquida do setor público como proporção do PIB em 2019 caiu de 56,57% para 56,10%, enquanto para 2020 diminuiu de 58,55% para 58,30%. Para 2021, a relação encolheu de 60,60% para 60,05%, enquanto para 2022 a taxa caiu de 61,90% para 60,65% do PIB.

A projeção de déficit primário piorou para 2019 e 2022. Para este ano, os economistas passaram a prever saldo negativo de 1,39% do PIB, ante 1,37% na semana passada. Para 2022, a previsão saiu de um resultado primário estável e passou a ser de déficit de 0,1% do PIB.

As previsões para o resultado primário de 2020 e 2021 ficaram estáveis em déficits de 1,00% e de 0,50% do PIB, respectivamente.

CÂMBIO

O mercado financeiro elevou pela quinta semana seguida a estimativa para a taxa de câmbio ao final deste ano, de R$ 3,87 para R$ 3,90. Há quatro semanas, a previsão estava em R$ 3,78.

Para 2020, a previsão também subiu, pela terceira vez consecutiva, passando de R$ 3,85 para R$ 3,90. Há quatro semanas, a previsão estava em R$ 3,81. Para 2021 e 2022 as previsões para a cotação do dólar aumentaram, respectivamente, de R$ 3,88 para R$ 3,90 e de R$ 3,90 para R$ 3,95.

Trump libera uso de reservas de petróleo dos EUA

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou a liberação de reservas estratégicas de petróleo após ataques à Arábia Saudita no final de semana, e disse que está esperando a verificação sobre quem é o culpado para agir.

“Com base no ataque à Arábia Saudita, que pode afetar os preços do petróleo, autorizei a liberação de petróleo da Reserva Estratégica de Petróleo, se necessário, em uma quantidade a ser determinada, suficiente para mantenha os mercados bem abastecidos”, disse Trump, no Twitter.

Os Estados Unidos possuem 644,8 milhões de barris em reservas estratégias, e sua liberação raramente é autorizada, sendo usada como último recurso.

Trump disse também, em outra mensagem no Twitter, que informou todas as agências apropriadas para agilizar as aprovações dos oleodutos atualmente em processo de licenciamento no Texas e em vários outros estados do país.

No sábado, a instalação de Abqaiq da Arábia Saudita e o campo de petróleo de Khurais foram atacados por drones, e a estimativa é de que o país reduziu a produção em cerca de 5,7 milhões de barris por dia (bpd). Os preços do petróleo tipo Brent chegaram a subir 19% após a notícia.

Os Estados Unidos suspeitam que o Irã está envolvido nos ataques. Pelo Twitter, Trump disse que estava “travado e carregado”, em referência ao processo de preparar uma arma para o disparo.

“Há razões para acreditar que conhecemos o culpado, estamos ‘travados e carregados’ dependendo de verificação, mas estamos esperando notícias do Reino sobre quem eles acreditam que foi a causa desse ataque e sob quais termos procederíamos!”, concluiu Trump.

Queda mensal do IGP-10 diminui a 0,29% em setembro

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) diminuiu o ritmo de alta em setembro, para 0,29%, após recuar 0,47% em agosto, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o indicador acumula altas de 3,62% no ano e de 3,65% em 12 meses.

O Indice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), um dos três subíndices que compõem o IGP-10, caiu 0,57% em setembro, após encolher 0,83% em agosto. Os preços das matérias-primas brutas aprofundaram o ritmo de queda (-0,77% para -1,87%), e houve estabilização dos preços de bens finais (-0,73% para +0,09%) e intermediários (-1,00% para -0,05%).

O Indice de Preços ao Consumidor (IPC), segundo componente do IGP-10, subiu 0,05% em setembro, desacelerando em relação à alta de 0,24% observada em agosto.

“Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram recuo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Alimentação, cuja taxa passou de 0,14% para -0,68%. Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item hortaliças e legumes, que variou -12,36% em setembro, após registrar queda de 3,79% em agosto”, disse a FGV em nota.

O Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,79% em setembro, após avançar 0,35% em agosto. O custo da mão de obra foi o principal fator por trás do avanço do índice, acelerando o ritmo de alta de 0,44% para 1,33%.

Houve desaceleração no ritmo de alta dos Materiais e Equipamentos (0,22% para 0,13%) e Serviços (0,32% para 0,29%) do setor de construção.

RADAR: Petrobras deve subir com disparada do petróleo

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Por Allan Ravagnani e Wilian Miron

São Paulo – Os principais índices acionários ao redor do mundo operam no terreno negativo, devido ao ataque às refinarias da Saudi Aramco, na Arábia Saudita, que levaram a diminuição de cerca de 5,7 milhões de barris na produção diária de petróleo do país, fazendo o preço da commodity disparar no final de semana, chegando a atingir altas de quase 20%.

Para esta semana, a agenda de indicadores destaca a produção industrial dos Estados Unidos e a da China, além do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro e Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina.

Ainda nesta semana haverá a decisão política monetária do Copom, do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) e o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês).

Na China, dados fracos da produção industrial desaceleraram para 4,4%, abaixo da previsão de 5,2%, reforçando as preocupações sobre a desaceleração da economia global.

De acordo com o jornal “The New York Times”, o ataque na Arábia Saudita atingiu duas grandes refinarias, capazes de processar 8,45 milhões de barris de petróleo por dia. É o grosso da produção do país, o maior exportador do combustível no mundo.

Rebeldes iemenitas Houthi assumiram a responsabilidade. De acordo com fotografias de satélite liberadas pelo governo americano, houve 17 pontos de impacto que sugerem um ataque partindo do norte do Golfo Pérsico, onde estão Irã e Iraque, e não do Iêmen. Os norte-americanos também afirmam que, em parte, o ataque se deu por mísseis, e não drones. A Casa Branca sugere que a responsabilidade é do Irã. Os Houthis têm apoio iraniano e poderiam ter assumido a responsabilidade como parte de um acordo.

Ainda de acordo com o jornal norte-americano, o ataque deve afetar até três quartos da produção na Arábia Saudita, tirando do mercado internacional 5% do que é vendido diariamente. A recuperação pode demorar algumas semanas.

O preço do combustível começou a subir, mas outros países exportadores serão capazes de repor o que falta.

EMPRESAS

A Petrobras informa que a plataforma P-68 saiu hoje do Estaleiro Jurong Aracruz (EJA), rumo aos campos de Berbigão e Sururu, na área do pré-sal da Bacia de Santos. O início da produção desses campos está previsto para o 4 trimestre de 2019.

A petrolífera também aprovou um plano de pessoal para empregados lotados em unidades que estão em processo de desinvestimento, que prevê três ferramentas: Recrutamento Interno, Procedimento de Desligamento por Acordo (PDA) e um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) Específico.

O Banco do Brasil e a Cielo vão integrar o Indice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras World e Emerging Markets (Banco do Brasil) e Sustainability Index World (Cielo).

Sendas Distribuidora, controlada pelo Pão de Açúcar, protocolou de oferta pública de aquisição de ações (OPA)até a totalidade das ações de emissão do Éxito, perante a Superintendência Financeira da Colômbia, ao preço de 18.000 pesos colombianos por ação.

O governo do Estado do Rio Grande do Sul, controlador do Banrisul, aprovou a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para deliberar sobre a criação do programa de emissão de certificados de depo

(Units), para facultar aos acionistas a formação voluntária de Units representativas de ações do Banrisul.

A Cemig Geração e Transmissão (Cemig GT), subsidiária da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), adquiriu 196,98 megawatts (MW) médios em contratos com início de fornecimento em janeiro de 2023 e duração de 19 anos.

Vendas no varejo da China crescem 7,5% em agosto em base anual

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – As vendas no varejo da China cresceram 7,5% em agosto na comparação com igual período do ano anterior, em termos nominais, uma desaceleração após a alta de 7,6% registrada em julho, segundo dados do departamento nacional de estatísticas. Em agosto de 2018, as vendas no varejo haviam aumentado 9,0%.

Na comparação com o mês imediatamente anterior e ajustada por fatores sazonais, as vendas no varejo da China tiveram alta de 0,66% em agosto, após avançarem 0,21% em julho.

Produção industrial da China cresce 4,4% em agosto em base anual

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – A produção industrial da China cresceu 4,4% em agosto na comparação com igual período do ano anterior, depois de avançar 4,8% em julho, segundo dados do departamento de estatísticas do país.

Na comparação com o mês anterior, a produção industrial da China cresceu 0,32% em agosto, depois da alta de 0,19% em julho.

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