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Bolsa sobe e dólar cai com otimismo sobre guerra comercial entre Estados Unidos e China

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Por Danielle Fonseca e Flavya Pereira

São Paulo – O alívio na tensão comercial entre China e Estados Unidos e os estímulos anunciados pelo Banco Central Europeu (BCE) fizeram o Ibovespa encerrar em alta de 0,89%, aos 104.370,91 pontos, – no maior nível de fechamento desde o dia 18 de julho – e voltando a fechar acima dos 104 mil pontos depois de cerca de um mês. O volume total negociado foi de R$ 17,1 bilhões.

“O Ibovespa está tentando buscar os 104.700, 104.900 pontos, para depois buscar um pouco mais de fôlego, acho que o mercado está acalmando como um todo em relação aos Estados Unidos e a China, além de o BCE ter feito uma boa flexibilização monetária”, disse o economista-chefe do banco digital Modalmais, Alvaro Bandeira.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiou em duas semanas, para o dia 15 de outubro, a alta planejada de 25% para 30% na alíquota das tarifas aplicadas a US$ 250 bilhões em produtos importados da China, além de os chineses terem indicado que voltarão a comprar mais produtos agrícolas dos Estados Unidos. Já o BCE anunciou corte na taxa de depósito e anunciou um novo programa de compra de ativos, em linha com o esperado pelo mercado.

Coma menor tensão comercial, os preços do minério de ferro, que são negociados na China, tiveram fortes altas, o que beneficia os papéis da Vale (VALE3 3,62%) e de siderúrgicas, como CSN (CSNA3 2,20%) e da Gerdau (GGBR4 2,87%). As ações da Bradespar (BRAP4 4,16%), que é acionista da Vale, também aceleraram ganhos e fecharam entre as maiores altas do Ibovespa.

Ainda entre as maiores altas ficaram as ações da Azul (AZUL4 5,39%), da Embraer (EMBR3 4,40%), da Suzano (SUZB3 5,27%) e da Kroton (KROT3 5,70%). As ações da Azul ampliaram a alta depois da apresentação da sua primeira aeronave Embraer 195-E2, das 51 unidades encomendadas. O fundador da Azul, David Neeleman, também teria dados declarações otimistas, vendo bons olhos os planos de mudanças de regras para distribuição de slots em Congonhas. Já os papéis da Embraer já subiam refletindo a elevação de recomendação para compra pelo UBS, que também elevou o preço-alvo da Kroton.

Na contramão, as maiores perdas são da NotreDame Intermédica (GNDI3 -1,73%), da BRMalls (BRML3 -2,09%), da MRV (MRVE3 -1,89%) e da Eletrobras (ELET3 -1,97%).

Nos próximos dias, analistas acreditam que a tendência positiva pode ser mantida, com investidores esperando, agora, a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na semana que vem, depois que o BCE confirmou os estímulos esperados pelo mercado. “O mercado trabalha com a expectativa de quase 100% de corte de juros lá fora, a tendência é um corte de 0,25 ponto percentual pelo Fed, a surpresa seria se não cortassem. Mas é importante ver qual vai ser a sinalização para frente”, disse o analista da Necton Corretora, Gabriel Machado.

Amanhã, investidores devem observar indicadores nos Estados Unidos, como os preços de importação e exportação e dados de vendas no varejo.

O dólar comercial fechou em queda de 0,12% no mercado à vista, cotado a R$ 4,0600 para venda, influenciado pelo alívio na guerra comercial entre Estados Unidos e China e reagindo à decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) com o anúncio de estímulos para a economia na zona do euro. Mas o fluxo local impediu que a moeda local acompanhasse o movimento de divisas de países emergentes com queda mais intensa.

O diretor superintendente de câmbio da Correparti, Jefferson Rugik, avalia que o investidor se apoiou na perspectiva de que a economia global “pode conseguir algum fôlego” após estímulos monetários com o BCE entrando em cena. A autoridade monetária cortou em 0,1 ponto percentual (pp) a taxa de depósitos, indo a -0,5% ao ano, na primeira queda em três anos, enquanto a taxa de juros foi mantida em zero.

Entre os estímulos, veio o novo programa de compra de ativos, que começa em 1 de novembro, e deve ter ritmo mensal de 20 bilhões de euros. “Embora o movimento tenha sido inicialmente bem recebido pelos mercados financeiros, duvidamos que seja suficiente para revigorar a economia da zona do euro, e muito menos atingir a meta de inflação de quase 2%”, avalia a equipe econômica da Capital Economics.

Apesar da queda intensa na primeira parte dos negócios, com a moeda atingindo as mínimas de R$ 4,0280 (-0,91%), o dólar passou a recuperar valor reagindo à um fluxo importador e por um movimento de recomposição de posições defensivas por ter ficado “barato”, explica Rugik.

A guerra comercial entre Estados Unidos e China voltou a corroborar com o bom humor global após o governo norte-americano adiar para 15 de outubro a cobrança de tarifas de 25% para 30% sobre US$ 250 bilhões em produtos chineses previsto para 1 de outubro.

Amanhã, na agenda de indicadores, o foco fica nos Estados Unidos, com os dados sobre as vendas no varejo no mês passado. A previsão é de alta de 0,2% em base mensal. “Esses dados podem reforçar uma leitura quanto a decisão do Fed [Federal Reserve, o banco central norte-americano] na semana que vem. O mercado espera um corte, mas a dúvida é se será de 0,25 pp ou de 0,50 pp”, destaca o analista da Toro Investimentos, Felipe Fernandes.

C&A publica prospecto para abertura de capital no Brasil

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Por Leandro Tavares

São Paulo – A marca holandesa C&A, pertencente à família Brenninkmeijer, que está no Brasil desde 1976, pediu aval à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para um oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no Brasil.

De acordo com o documento de 664 páginas, a empresa pretende utilizar os recursos captados no país para pagar empréstimos e para expansão orgânica do conglomerado, além de oportunidades para abertura de mais de 159 novas lojas em shoppings onde a empresa ainda não atua.

Além disso, a C&A pretende abrir mais um centro de distribuição no Brasil para apoiar o crescimento esperado e melhorar a plataforma de comércio eletrônico.

A oferta será coordenada pelo Bradesco BBI, BTG Pactual, Morgan Stanley, Citibank, Santander e XP Investimentos.

Houve divergências sobre programa de compra de ativos do BCE, diz Draghi

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que houve divergências na reunião do Conselho do banco sobre a implementação do programa de compra de ativos, mas que a maioria concordou com a adoção de medidas de estímulos.

“Houva amplo consenso sobre a necessidade de agir”, disse Draghi, em coletiva de imprensa após a decisão de política monetária do BCE. “A queda nas expectativas de inflação foi crucial para gira agora”, afirmou ele.

Por outro lado “houve diversidade de visões sobre a severidade das perspectivas economias”. Alguns membros afirmaram que um pacote mais amplo era necessário, enquanto outros pensaram que os juros já estão baixos e que não era necessária uma ação como o programa de compra de ativos.

“No fim, houve um consenso muito amplo, não precisamos de votação. Houve clara maioria”, afirmou. “Acreditamos que este pacote é adequado”, disse Draghi, acrescentando que tratam-se de medidas fortes no curto e no longo prazo.

Segundo Draghi, os membros concordaram sobre o corte de 0,10 ponto percentual (pp) na taxa de depósitos, para -0,5%, e sobre o reforço nas orientações futuras. “Demos uma orientação clara para a expectativa dos juros ao ligar nossa política à perspectiva de inflação”, disse ele, acrescentando que agora a taxa de inflação não precisa apenas convergir, mas estabilizar-se na meta de perto, mas abaixo de 2%.

Por fim, ele destacou ainda que a maior concordância entre os membros foi sobre a necessidade de que a política fiscal se torne um instrumento principal. “Queremos ver reformas estruturais em alguns países”, disse. “Se política fiscal tivesse papel maior, a necessidade por essas medidas seria menor”.

Na decisão de política monetária de hoje, o BCE cortou a taxa de depósitos em 0,1 ponto percentual (pp), para -0,5% ao ano, uma mínima histórica, e lançou um novo programa de compra de ativos, em um ritmo mensal de 20 bilhões de euros a partir de 1 de novembro.

Temporada de pico de viagens tem início moderado, diz associação internacional

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Por Allan Ravagnani

São Paulo – A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês) anunciou que a demanda global de passageiros aumentou 3,6% em julho de 2019, na comparação com 2018, apontando para uma desaceleração na tendência de crescimento, que havia sido de 5,1% nos 12 meses terminados em junho.

Todas as regiões registraram aumento de tráfego. A oferta aumentou 3,2% e a taxa de ocupação aumentou 0,3 ponto percentual, atingindo 85,7%, um novo recorde global.

“O desempenho de julho marcou um começo moderado da temporada de pico de demanda de passageiros. Tarifas, guerras comerciais e incertezas sobre o Brexit estão contribuindo para um ambiente de demanda mais fraca do que vimos em 2018”, disse Alexandre de Juniac, diretor geral e CEO da IATA.

A demanda internacional por transporte aéreo de passageiros aumentou 2,7% em julho em relação ao mesmo período de 2018, mas representa uma desaceleração em relação ao crescimento de 5,3% registrado em junho. A capacidade subiu 2,4% e a taxa de ocupação subiu 0,2 ponto percentual, atingindo 85,3%. Todas as regiões registraram crescimento, lideradas pelas companhias aéreas da América Latina.

Durante o pico do verão no Hemisfério Norte, milhões de pessoas voaram para se reunir com suas famílias, explorar o mundo ou simplesmente curtir suas férias. O setor de aviação está trabalhando duro para garantir que os custos ambientais de todas as viagens sejam minimizados.

China considera comprar produtos agrícolas dos EUA

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Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O porta-voz do Ministério do Comércio da China, Gao Feng, sugeriu que o país considera comprar produtos agrícolas norte-americanos, e elogiou o adiamento, pelos Estados Unidos, da alta de tarifas a US$ 250 em bens chineses.

“As empresas chinesas começaram a fazer perguntas sobre a compra de produtos agrícolas dos Estados Unidos, e soja e suínos estão dentro do escopo da pesquisa”, de acordo com o porta-voz, em coletiva regular de imprensa.

“Espera-se que os dois lados continuem se encontrando no meio do caminho e adotem ações práticas para criar condições favoráveis negociações. Isso é benéfico para a China e os Estados Unidos e para o mundo inteiro”, disse ele.

O porta-voz também elogiou a decisão anunciada ontem pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de adiar de 1 para 15 de outubro um aumento programado nas tarifas aplicadas a alguns produtos importados chineses. “Congratulamo-nos com a ação de boa vontade lançada pelos Estados Unidos”, disse.

Em relação à décima terceira rodada de negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China, previstas para o início de outubro, em Washington, ele disse que “os dois lados estão se comunicando sobre as disposições relevantes para as consultas de alto nível”.

MERCADO AGORA: Veja um sumário do comportamento dos negócios até o momento

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Por Danielle Fonseca, Flavya Pereira e Olívia Bulla

São Paulo – O Ibovespa opera em alta nesta manhã após o Banco Central Europeu (BCE) confirmar um corte de taxa de depósito e lançar um novo programa de compra de ativos, além disso, os Estados Unidos adiaram a aplicação de algumas tarifas a produtos importados da China, o que faz a maioria dos mercados acionários operarem com ganhos no exterior. As altas, no entanto, estão modestas, já que já se esperava que o BCE pudesse anunciar estímulos para a economia da região.

Por volta das 13h30 (horário de Brasília), o Ibovespa registrava alta de 0,91% aos 104.391,57 pontos. O volume financeiro do mercado era de aproximadamente R$ 9,2 bilhões. No mercado futuro, o contrato de Ibovespa com vencimento em outubro de 2019 apresentava avanço de 0,75% aos 104.890 pontos.

“Já era esperado que o BCE cortasse a taxa. Também está se discutindo a questão de juros negativo ao redor do mundo, se essa vai ser uma nova realidade, se é possível no longo prazo. O mercado tenta entender como isso vai funcionar”, disse o analista da Necton Corretora, Gabriel Machado.

Além dos estímulos econômicos por parte do BCE, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiou em duas semanas, para o dia 15 de outubro, a alta planejada de 25% para 30% na alíquota das tarifas aplicadas a US$ 250 bilhões em produtos importados da China, em mais um sinal de que as negociações comerciais entre os dois países podem voltar a andar. No entanto, o mercado segue mais cético quanto as declarações de Trump e ainda observando a questão.

Entre as ações, as de blue chips ajudam hoje, com destaque para ações da Vale e de siderúrgicas, como CSN, que refletem a alta dos preços do minério de ferro.  Já as maiores altas do Ibovespa são da Embraer, que refletem elevação de recomendação do UBS para compra, e da Yduqs, que anunciou a compra da totalidade das cotas da Sociedade de Ensino Superior Toledo (UniToledo) por R$ 102 milhões.

O dólar comercial desacelerou os ganhos frente ao real, chegando ao nível de R$ 4,05, influenciado pelo alívio na guerra comercial entre Estados Unidos e China e reagindo à decisão de política monetária do BCE. Após a abertura dos negócios nos Estados Unidos, o dólar passou a se fortalecer frente às principais moedas.

Por volta das 13h30, o dólar comercial registrava ligeira queda de 0,02%, sendo negociado a R$ 4,0640 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em outubro de 2019 apresentava recuo de 0,14%, sendo cotado a R$ 4.067.

Para o economista-chefe da Necton, André Perfeito, o anúncio do BCE de compra de 20 bilhões de euros em títulos de dívida foi a senha para o mercado se animar e as moedas ganharem contra o dólar no início do pregão. A moeda chegou a renovar mínimas a R$ 4,0280 (-0,91%), no menor valor desde 22 de gosto.

O operador de câmbio da Advanced, Alessandro Faganello, reforça que apesar de o BCE usar instrumentos que ainda tem para estimular as economias da zona do euro, por outro lado, busca minimizar a preocupação do setor bancário.

“O BCE demonstra sua preocupação em facilitar os termos de seus empréstimos de longo prazo, acrescentando que o anúncio de taxas de depósitos diferenciadas é para atender o pedido que o sistema bancário pleiteava”, comenta o operador. A autoridade monetária cortou 0,1 ponto percentual (pp) da taxa de depósitos, indo a -0,50% ao ano.

As taxas dos contratos futuros de juros (DIs) seguem em queda firme, beneficiadas pelo recuo do dólar e pelo ambiente externo mais favorável ao risco, após sinais de arrefecimento na guerra comercial e novos estímulos monetários por parte do BCE. A surpresa com mais um dado de atividade doméstica também dá ritmo aos negócios locais.  

Às 13h30, o DI para janeiro de 2020 tinha taxa de 5,275%, de 5,30% no ajuste de ontem; o DI para janeiro de 2021 estava em 5,36%, de 5,38%; o DI para janeiro de 2023 projetava taxa de 6,42%, de 6,45% após o ajuste anterior; e o DI para janeiro de 2025 tinha taxa de 6,97%, de 7,00%, na mesma comparação.

UBS eleva recomendação da Embraer para compra e ações sobem mais de 4%

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Por Danielle Fonseca

São Paulo- O UBS elevou a recomendação para as american depositary receipts (ADRs, recibos de ação de empresas estrangeiras negociados na Bolsa de Valores de Nova York) da Embraer de “neutral” (equivalente à manutenção) para compra, ajustando o preço-alvo para US$ 23,00, ante US$ 22,00, o que reflete positivamente nos papéis da companhia na B3, que mostram a maior alta do Ibovespa no momento.

Às 12h27 (horário de Brasília), as ações (EMBR3) avançavam 4,56%, a R$ 19,49, depois de atingirem a máxima de R$ 19,60, chegando a subir mais de 5%.

“Dado o preço atual da ação combinado com despercebidas melhoras na
área RemainCo nós estamos com uma visão muito mais construtiva para a
Embraer”, disseram os analistas do UBS, em relatório. Segundo o UBS, este ano as ADRs tiveram uma performance negativa, caindo 17%, sendo que seus pares subiram em média 20%.

Os analistas também não veem riscos do acordo com a Boeing ser bloqueado, embora possa demorar um pouco para ser concluído, com a espera pela aprovação da China.

O UBS ainda destacou a entrega do modelo KC-390 para a Força Aérea
Brasileira no início do mês e planos de entregar a segunda aeronave no quarto trimestre, com as entregas sendo um passo positivo para a posição de caixa da companhia.

Companhia anuncia oferta de compra de bonds de até US$ 1 bi

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Por Leandro Tavares

São Paulo – A Vale Canada e a Vale Overseas, subsidiárias da companhia, anunciaram oferta de compra de até US$ 1 bilhão em bonds com vencimento em 2022, 2026, 2032, 2034 e 2039, sendo o valor máximo não mais que US$ 700 milhões em valor agregado de principal, excluindo qualquer prêmio e juros acumulados e não pagos.

Segundo a companhia, as ofertas não estão condicionadas à um valor mínimo de principal de bonds pelos respectivos detentores, mas as ofertantes comprarão apenas até o valor máximo de principal.

As ofertas expirarão no dia 9 de outubro, exceto se previamente encerradas pelos ofertantes, conforme eventual prorrogação. Terão direito aqueles que validamente ofertem seus bonds e não retirem tal oferta até o dia 25 de setembro. As ofertas poderão ser retiradas pelos detentores dos também até o dia 25 de setembro, exceto em caso de prorrogação.

Em comunicado, a mineradora explicou que os bonds aceitos para aquisição na data de liquidação antecipada ou na liquidação final, conforme aplicável, serão aceitos de acordo com os níveis de prioridade de aceitação.

BCE está agindo rapidamente enquanto Fed fica esperando

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Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a pressionar o Federal Reserve, banco central do país, a diminuir os juros com mais intensidade, comparando a instituição ao Banco Central Europeu (BCE), que mais cedo anunciou uma série de medidas de estímulo monetário, entre elas a redução dos juros.

“Banco Central Europeu, agindo rapidamente, cortou os juros em 10 pontos-base. Eles estão tentando, e conseguindo, depreciar o euro em relação ao dólar MUITO forte, prejudicando as exportações dos Estados Unidos… E o Fed espera, e espera, e espera. Eles são pagos para emprestar dinheiro, e nós estamos pagando juros”, afirmou Trump em sua conta no Twitter.

Empresa compra UniToledo por R$ 102 milhões

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Por Allan Ravagnani

São Paulo – A YDUQS, antiga Estácio Participações, anunciou a compra da totalidade das cotas da Sociedade de Ensino Superior Toledo (UniToledo) por R$ 102 milhões, sendo R$ 55 milhões à vista e os R$ 47,5 milhões remanescentes divididos em três parcelas anuais e consecutivas.

Adicionalmente, a Estácio vai pagar R$ 15 milhões à UniToledo caso a instituição obtenha sucesso no credenciamento da operação de Ensino a Distância (EAD). A conclusão do negócio ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Fundada em 1966, a UniToledo é uma instituição de ensino superior, localizada no município de Araçatuba, na região noroeste de São Paulo, tem cerca de 5,3 mil alunos no segmento presencial e um portfólio de 25 cursos de graduação e 18 cursos de pós-graduação, além de cursos técnicos.

Em 2018, a UniToledo apresentou ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em IFRS-16 de R$ 12,2 milhões e Receita Líquida de R$ 42,7 milhões.

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