Home Blog Page 2176

BC da Austrália mantém taxa de juros inalterada em 1%

0

Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O banco central da Austrália (RBA, na sigla em inglês) manteve taxa básica de juros do país em 1,0% ao ano, em seu menor nível histórico, pelo segundo mês seguido, e continuou a sinalizar que novos cortes estão por vir.

“É razoável esperar que um período prolongado de baixas taxas de juros seja necessário na Austrália para avançar na redução do desemprego e alcançar um progresso mais garantido em direção à meta de inflação”, disse o presidente do RBA, Philip Lowe, em comunicado.

Ele disse que o banco vai continuar monitorando os acontecimentos “e afrouxar ainda mais a política monetária, se necessário, para apoiar o crescimento sustentável da economia e o cumprimento da meta de inflação ao longo do tempo”.

Segundo Lowe, as perspectivas para a economia global permanecem razoáveis, embora os riscos estejam inclinados para o lado negativo. Porém, o trecho do comunicado que dizia que a desaceleração no comércio global estava afetando o crescimento econômico na Ásia foi retirado.

“O comunicado soou mais otimista”, disse o economista da Capital Economics, Marcel Thieliant. Para ele, os riscos à economia australiana diminuíram, mas ela “não opera em uma bolha e a deterioração contínua nas pesquisas de negócios em todo o mundo destaca que os fatores contrários externos se intensificaram”.

A Capital Economics espera um corte de 0,25 ponto percentual (pp) na taxa de juros da Austrália em novembro, seguido por outro corte de 0, 25 pp em fevereiro de 2020.

Produção industrial cai pelo terceiro mês seguido

0

Por: Olívia Bulla

São Paulo – A produção industrial brasileira caiu pelo terceiro mês consecutivo em julho, em -0,3% em relação a junho, acumulando, assim, queda de 1,2% no período. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda contrariou a previsão de alta de 0,50%, conforme mediana das estimativas coletadas pelo Termômetro CMA.

Na comparação anual, a produção industrial brasileira recuou 2,5%, na segunda queda consecutiva, nesse tipo de confronto. A queda é maior que a previsão de -1,00%, ainda conforme o Termômetro CMA. Com o resultado, a indústria nacional acumula quedas de 1,7% no ano e de -1,3% nos últimos 12 meses, até julho.

Segundo o instituto, 11 das 26 atividades pesquisadas apresentaram variações negativas na produção, em base mensal, com perdas em duas das quatro grandes categorias econômicas. Entre os destaques, a produção de outros produtos químicos (-2,6%), bebidas (-4,0%) e produtos alimentícios (-1,0%) foram as principais influências negativas.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação a junho, os setores produtores de bens intermediários (-0,5%) e de bens de capital (-0,3%) caíram, ambos pela segunda vez seguida. Já a produção de bens de consumo subiu 0,8%, sendo +0,5% para bens duráveis e +1,4% para os semi e não duráveis.

Na comparação com julho de 2018, houve resultado negativo em apenas uma das quatro grandes categorias econômicas, atingindo 15 das 26 atividades pesquisadas. Entre as atividades, as indústrias extrativas exerceram a maior influência negativa, -8,8%, seguida por produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%) e produtos alimentícios (-2,3%).

WEG vai reestruturar divisão de motores a partir de 2020

0

Por Wilian Miron

São Paulo – A WEG informou que realizará uma reestruturação em sua unidade de motores a partir de janeiro de 2020, com a substituição do diretor superintendente da divisão, Luís Alberto Tiefensee.

Além disso, a unidade será cindida em duas divisões: a WEG Motores Industrial, responsável por negócios de motores industriais de baixa tensão em ferro fundido e alumínio, redutores e moredutores. Esta área será comandada pelo diretor superintendente Alberto Yoshikazu Kuba.

Já a WEG Motores Comercial e Appliance concentrará os negócios de motores fracionários, rolled steel e motores para uso doméstico. O diretor superintendente desta área será Julio Cesar Ramires.

Oi pretende captar R$ 2,5 bilhões em dois anos

0

Por Wilian Miron

São Paulo – A operadora de telefonia fixa e móvel Oi confirmou que pretende captar R$ 2,5 bilhões em recursos no mercado de capitais no prazo de dois anos.

Segundo a empresa, estas captações serão realizadas em condições atrativas para viabilizar a capitalização dos recursos necessários à manutenção das atividades do grupo e podem ser realizadas com a emissão pública de ações ou de novos instrumentos de dívida, incluindo dívida com garantia.

A Oi disse que pretende, ainda, abrir uma nova linha de crédito para importação de equipamentos no valor de R$ 2 bilhões.

Produção de óleo e gás sobe 6% em julho em base anual, diz ANP

0

São Paulo – A produção total de petróleo e gás natural no País foi de aproximadamente 3,556 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em julho, aumento de 6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Do total produzido, 2,775 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), alta de 8,5% na comparação com junho e de 7,8% ante igual mês do ano passado.

Já a produção de gás natural totalizou 124 milhões de metros cúbicos por dia (m/d) no período, volume 11,7% maior em comparação ao mês anterior e de 7,1% se comparado ao mês imediatamente anterior.

No pré-sal, a produção em julho foi de 1,732 milhão de boed, um aumento de 12,2% em relação a julho e de 19,9% em base anual. No total, foram produzidos 2,184 milhão de bpd e 71,9 milhões de m3/d de gás natural por meio de 99 poços. A produção no pré-sal correspondeu a 61,4% do total produzido no Brasil.

CAMPOS

O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, alcançando uma média de 928 mil bbl/d de petróleo e 39,5 milhões de m3/d de gás natural.

Os campos marítimos produziram 96,4% do petróleo e 80,3% do gás natural.

A produção ocorreu em 7.121 poços, sendo 648 marítimos e 6.473 terrestres.

Os campos operados pela Petrobras produziram 92,9% do petróleo e gás natural.

Em julho, o campo de Estreito, na Bacia Potiguar, teve 1.100 poços produtores, enquanto Marlim Sul, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores, com 67.

Wilian Miron / Agência CMA

Aumentaram chances de Brexit com acordo, diz Johnson

0

por Júlio Viana

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, afirmou que as chances de uma saída do Reino Unido da União Europeia com um acordo aumentaram na última semana. “A União Europeia sabe que desejamos um acordo, que queremos manter uma relação amigável com ela e sabe, também, que iremos sair com ou sem tratado. Essas razões impulsionaram nossas chances de conversa”, afirmou ele em pronunciamento à imprensa.

“Por isso, peço que os membros do parlamento naõ votem amanhã a favor de outro adiamento desencessário”, acrescentou ele. Segundo Johnson, ele acredita que os parlamentares terão “consciência” de que é melhor rejeitar a proposta de lei feita pelo líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, que proibe a saída do país do bloco econômico sem um acordo no dia 31 de outubro.

“Qualquer adiamento na saída iria diminuir e muito nossas chances de um
acordo satisfatório”, afirmou ele. “Até o dia 31, vamos nos concentrar nas
negociações. Vamos evitar uma eleição. Porque eu não quero uma e vocês
também não querem. Vamos melhorar as condições de nosso país e fazer o
Brexit acontecer”, concluiu ele.

Os anúncios de Johnson chegam após a proposta feita por Corbyn de uma lei que proíba a saída do país da União Europeia sem um acordo. O referendo para a aprovação do projeto ocorrerá amanhã e Johnson teme que membros de seu próprio partido votem com Corbyn.

Depois da coletiva, Johnson reafirmou sua posição em sua conta do Twitter escrevendo “vamos mostrar aos nossos amigos em Bruxelas que estamos firmes em nosso propósito e votarmos juntos ao governo contra a proposta sem sentido de Corbyn”.

O Partido Trabalhista tenta emplacar o projeto de lei depois da manobra de Johnson de fechar o parlamento entre meados de setembro até meados de outubro, evitando que qualquer medida contra o Brexit tenha tempo hábil para ser aprovada. Após o pedido do primeiro-ministro, a rainha Elizabeth II aprovou o recesso, o que gerou uma corrida na oposição para barrar a medida.

Feriado nos EUA traz baixa liquidez e volatilidade aos mercados; bolsa cai e dólar sobe

0

Por Danielle Fonseca e Flavya Pereira

São Paulo – O Ibovespa iniciou o mês de setembro em queda e interrompendo uma sequência de quatro altas ao cair 0,50%, aos 100.625,74 pontos, em um dia marcado por variações modestas e falta de ímpeto em função do feriado nos Estados Unidos. A ausência do referencial do mercado norte-americano também reduziu o volume negociado, que foi de R$ 10,6 bilhões hoje.

Segundo o analista da Necton Corretora, Glauco Legat, o Ibovespa ficou “sem uma tendência muito clara sem a referência dos Estados Unidos” em boa parte do dia, que também não contou com notícias de peso.

Um dos destaques foi preço do minério de ferro, com o contrato futuro mais negociado da commodity na bolsa chinesa de Dalian subindo 4% depois que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial da China subiu para 50,4 pontos em agosto, após registrar 49,9 pontos em julho. O dado chinês chamou atenção ao subir mesmo com a guerra comercial com os Estados Unidos, que passou a cobrar tarifas sobre produtos chineses, conforme já anunciado.

A alta do minério refletiu nas ações da Vale (VALE3 0,96%), sendo que a agência de classificação de risco Moody’s também elevou a perspectiva da Vale de negativa para estável agora há pouco, mantendo o rating em em ‘Ba1’.

Os ganhos da mineradora, porém, não foram suficientes para manter o Ibovespa em alta, que acabou acelerando levemente as perdas no fim do dia puxado por um aprofundamento das quedas de ações de bancos, como do Itaú (ITUB4 -1,23%) e do Bradesco (BBDC3 -2,24%; BBDC4 -1,03%). As ordinárias do Bradesco ainda ficaram entre as maiores altas do Ibovespa, ao lado do IRB Brasil (IRBR3 -3,50%) e da Cielo (CIEL3 -2,06%).

Na contramão, as maiores altas do índice foram das ações da Rumo (RAIL3 2,99%), da Qualicorp (QUAL3 3,18%) e da Equatorial (EQTL3 2,54%). Segundo o analista da Mirae Asset Corretora, Pedro Galdi, alguns papéis tiveram variações maiores mostrando ajustes técnicos.

Apesar da queda de hoje, analistas seguem otimistas para o Ibovespa no curto prazo, porém, o cenário externo deve ser acompanhado de perto, principalmente, a guerra comercial, com expectativas de que China e Estados Unidos se reúnam este mês. Galdi também destaca uma série de indicadores. “Vamos ter indicadores de atividade na China, tem bastante coisa saindo nos Estados Unidos também”, afirmou.

Na agenda, os destaques de amanhã é o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade do setor de serviços da China, e o PMI industrial dos Estados Unidos.

O dólar comercial fechou em alta de 0,98% no mercado à vista, cotado a R$ 4,1840 para venda, renovando a maior cotação do ano e também o patamar de segundo maior nível de fechamento da história, depois de acelerar os ganhos na reta final do pregão impulsionado pelo exterior em sessão de liquidez reduzida em decorrência do feriado do dia do trabalho nos Estados Unidos.

“Como pano de fundo estão as intermináveis incertezas quanto ao futuro das relações comerciais entre os Estados Unidos e China, além das consequências, especialmente para os [mercados] emergentes. O dólar se manteve em alta mesmo com o feriado norte-americano”, comenta o diretor da Correparti, Ricardo Gomes.

Com a aceleração da moeda na reta final dos negócios, o diretor da corretora Mirae Asset, Pablo Spyer, destaca que a “guinada” perto dos R$ 4,19 – a moeda chegou à máxima de R$ 4,1890 (+1,11%) – foi “no vazio” pela falta dos Estados Unidos no mercado, o que pode levar o Banco Central (BC) a anunciar novos leilões, reforça.

Para Gomes, o cenário é “especialmente” preocupante, já que não já motivos para a trégua no avanço da moeda, nem aqui e nem no exterior. “O dólar não vai romper essa alta com as operações do BC. E a semana está pesada [de indicadores] e investidores correm para a proteção”, diz.

Na agenda de indicadores, amanhã tem dados da atividade industrial do Brasil e dos Estados Unidos e a volta do mercado norte-americano. “Amanhã eles voltam após aplicar tarifas nos produtos chineses. Vamos ver como abrirá o mercado lá”, pondera Spyer.

O diretor da Correparti acrescenta que a tendência é de que a moeda se mantenha em alta no mercado local. “Apenas uma declaração firme de propósitos [entre norte-americanos e chineses] faria o dólar recuar. Enquanto a guerra comercial não se resolve, as moedas de países emergentes vão continuar apanhando”, reforça.

Moody’s eleva perspectiva da Vale para estável e mantém rating em Ba1

0

Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s elevou a perspectiva da Vale de negativa para estável, citando como justificativa a maior previsibilidade em relação às despesas que a empresa terá de suportar em função do rompimento da barragem em Brumadinho. A nota de crédito da companhia foi mantida em ‘Ba1’.

“A Vale provisionou um total de US$ 6 bilhões no primeiro semestre de
2019, o que engloba ações para a recuperação ambiental socioeconômica das áreas afetadas e será desembolsado principalmente nos anos de 2019 a 2021. Como a empresa continua a gerar fluxo de caixa livre, não esperamos nenhum impacto significativo na liquidez ou alavancagem”, disse a Moody’s.

“O retorno gradual das operações que foram suspensas após o acidente
também foi considerado para a perspectiva estável. Dos 93 milhões de
toneladas perdidas ou suspensas após o acidente, cerca de 42 milhões de
toneladas retornaram, 20 milhões de toneladas podem retornar gradualmente no final de 2019 ou início de 2020 e os 30 milhões de toneladas restantes relacionados ao descomissionamento de barragens retornarão em dois a três anos”, acrescentou a agência.

Balança comercial tem superávit de US$ 3,284 bilhões em agosto

0

Por Priscilla Oliveira

Brasília – A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,284 bilhões em agosto, refletindo US$ 18,853 bilhões em exportações e US$ 15,569 bilhões em importações, de acordo com dados do governo. A média diária de exportações no período foi de US$ 857 bilhões, enquanto a de importações atingiu US$ 707,7 milhões.

No acumulado do ano, o superávit comercial soma US$ 31,759 bilhões, resultado 12,9% menor que o observado no mesmo intervalo de 2018. As exportações somaram US$ 148,853 bilhões, enquanto as importações
totalizaram US$ 117,094 bilhões.

A média diária das exportações em relação à agosto de 2018 caíram
8,5%. Houve queda nas vendas de produtos manufaturados (25,8%), mas por outra lado aumentaram as vendas de semimanufaturados (14,4%) e básicos alta de 2,5%.

No caso dos manufaturados houve queda nas vendas de automóveis de
passageiros, veículos de cargas, partes de motores e turbinas de avião e
motores para veículos e partes. Para os semimanufaturados houve alta na venda de semimanufaturados de ferro ou aço, ferro-ligas, ferro fundido e zinco em bruto e par aos básicos aumentaram as vendas de milho em grão, minério de ferro, café em grãos, fumo em folhas e carne suína.

Nas importações, a média diária em agosto teve queda de 8,4 % ante a média registrada no mesmo período do ano passado, com a redução nas compras de combustíveis e lubrificantes (-34%), bens de capital (-35%), bens de consumo (-7%) e bens intermediários (-2).

Banco central da Argentina restringe compra de dólares

0

Por Julieta Marino

Buenos Aires – O Banco Central da Argentina (BCRA) restringiu, neste fim de semana, a compra de dólares que as pessoas físicas podem fazer em até US$ 10 mil por mês e indicou que elas precisarão de autorização para compre montantes superiores a esse valor. O banco disse que as medidas “têm como objetivo manter a estabilidade cambiária e proteger os poupadores”

A medida busca frear a crise cambial que desencadeou uma forte desvalorização do peso desde a derrota do presidente Mauricio Macri nas eleições primárias de agosto.

As operações que superarem US$ 1 mil devem ser feitas com débito em uma conta em pesos, uma vez que não podem ser realizadas em dinheiro. Também não será permitida a transferência de fundos de contas no exterior de mais de US$ 10 mil por pessoa por mês, segundo o banco em comunicado.

Além disso, as pessoas jurídicas que não sejam residentes podem comprar até US$ 1 mil por mês e não podem transferir fundos de contas em dólares para o exterior. Já as pessoas jurídicas residentes podem comprar moeda estrangeira sem restrições para importação ou pagamento de dívidas no vencimento, mas precisarão de autorização para comprar divisas, pagar dívidas antecipadamente e enviar pagamentos e dividendos ao exterior.

Diante dos temores de uma crise cambial semelhante à de 2001, onde as
pessoas foram impedidas de retirar livremente suas poupanças em dólares dos bancos, o BCRA esclareceu que as medidas “mantêm a plena liberdade de extrair dólares de contas bancárias, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, não afetam o funcionamento normal do comércio exterior e também não introduzem restrições de viagem”.

EXPORTADORES

No mesmo comunicado, o banco central disse que os exportadores de bens e serviços devem liquidar suas entradas de divisas no mercado local. Para as exportações feitas até hoje, dia 2 de setembro, os dólares devem ser liquidados no máximo em 5 dias úteis após a cobrança ou 180 dias após a autorização de embarque (15 dias para commodities).

Para exportações oficiais antes de 2 de setembro que se encontram pendentes de cobrança, os dólares terão que ser liquidados em no máximo 5 dias úteis após a cobrança (incluindo adiantamentos e pré-financiamentos). Para as despesas, não há restrições para a compra de divisas para comércio exterior.

Na sexta-feira, dado o aumento do dólar que chegou a US$ 59,51 no segmento atacadista e passou de US$ 60 no varejista, o BCRA disse que os bancos devem ter sua autorização para enviar lucros ao exterior.

Tradução: Cristiana Euclydes

Sair da versão mobile