Home Blog Page 2177

Libra cai com rumores de que governo britânico considera novas eleições

0

Por Cristiana Euclydes

São Paulo – A libra esterlina opera em queda ante o dólar, em meio a rumores de que o governo do Reino Unido planeja convocar eleições antecipadas caso a oposição consiga bloquear o Brexit sem acordo com a União Europeia (UE).

O Partido Trabalhista planeja apresentar esta semana um projeto de lei para impedir que o Reino Unido saia da UE sem acordo no dia 31 de outubro, nos poucos dias em que o Parlamento ficará aberto após o recesso.

As atividades parlamentares retornam amanhã. Na quarta-feira passada, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson arquitetou a suspensão do Parlamento do dia 9 de setembro até o dia 14 de outubro, para impedir que a oposição vete sua decisão de retirar o Reino Unido da UE mesmo sem acordo.

“Estamos fazendo todo o possível para afastar o país da beira do abismo”, disse Jeremy Corbyn, líder dos trabalhistas, em uma mensagem no Twitter. “Os planos de Boris Johnson de fechar o Parlamento para forçar um Brexit sem acordo são um ataque à nossa democracia”.

Caso a lei da oposição seja aprovada, o governo pode pedir aos parlamentares conservadores para votarem por eleições antecipadas. “A libra está sob pressão após as manchetes do fim de semana, que parecem sugerir que uma possível eleição pode acontecer mais cedo do que mais tarde”, disse o analista da CMC Markets, Michael Hewson.

“Esta semana tem o potencial de mudar o sentimento significativamente se os parlamentares conseguirem aprovar uma legislação que possa bloquear um Brexit sem acordo, com o cabo de guerra dentro do Partido Conservador definido para desempenhar um papel fundamental na determinação de como a libra se sai no que é provável que seja uma semana turbulenta”, disse ele.

Na manhã de hoje, a libra já operava em queda ante o dólar, após os dados mostrarem que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial do Reino Unido caiu para 47,4 pontos em agosto – seu menor nível desde julho de 2012.

Por volta das 15h08, a libra esterlina operava em queda de 0,76% ante o dólar, cotada a US$ 1,2063.

EUA aplicam novas taxas a produtos importados da China

0

Por Cristiana Euclydes

São Paulo – Os Estados Unidos colocaram em vigor ontem taxas de 15% a cerca de US$ 112 bilhões em produtos importados da China, como anunciado previamente, e o presidente norte-americano, Donald Trump, defendeu a estratégia.

“Absolutamente vale a pena, não queremos ser servos dos chineses!”, disse Trump, em uma mensagem no Twitter ontem, referindo-se à aplicação das tarifas, o que leva importadores norte-americanos a procurarem fornecedores em outros países.

“Isso é sobre liberdade americana. Não há razões para comprar tudo da China”, afirmou o presidente. Ele citou o economista Peter Morici, segundo o qual as taxas não afetarão tanto os consumidores norte-americanos porque a moeda chinesa caiu ante o dólar e os importadores podem buscar fornecedores fora da China.

No início de agosto, Trump, disse que começaria em 1 de setembro a sobretaxar em 10% cerca de US$ 300 bilhões em bens importados da China ainda isentos. No dia 18 de agosto, ele adiou para 15 de dezembro as taxas a produtos como celulares, computadores e brinquedos, para não afetar as compras de natal, e diminuiu a lista de produtos taxados em setembro.

Em seguida, no dia 23 de agosto, Trump elevou de 10% para 15% a alíquota da taxa, após a China anunciar a aplicação de taxas de 5% e de 10% sobre US$ 75 bilhões em produtos importados dos Estados Unidos a partir de 1 de setembro. Outra etapa das taxas chinesas está prevista para 15 de outubro.

MERCADO AGORA: Veja um sumário do comportamento dos negócios até o momento

0

Por Danielle Fonseca, Flavya Pereira e Olívia Bulla

São Paulo – O Ibovespa voltou a ter leve alta depois de chegar a cair e mostra dificuldades de definir uma tendência sem a referência do mercado norte-americano, que está fechado em função do feriado no país. As ações da Vale sobem refletindo a forte valorização dos preços do minério de ferro e ajudam a manter o índice no campo positivo, enquanto as ações de bancos e da Petrobras mostram pouco ímpeto.

Por volta das 13h30 (horário de Brasília), o Ibovespa registrava ligeira alta de 0,01% aos 101.146,42 pontos. O volume financeiro do mercado era de aproximadamente R$ 4,6 bilhões. No mercado futuro, o contrato de Ibovespa com vencimento em outubro de 2019 apresentava recuo de 0,43% aos 101.790 pontos.

“O Ibovespa está sem uma tendência muito clara sem a referência dos Estados Unidos e, de maneira geral, não temos tantas notícias de peso. Um dos destaques é o preço do minério de ferro, que subiu fortemente depois do PMI mais forte na China”, disse o analista da Necton Corretora, Glauco Legat.

O contrato futuro de minério mais negociado na bolsa chinesa de Dalian subiu 4% depois que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial da China subiu para 50,4 pontos em agosto, após registrar 49,9 pontos em julho. O dado chamou a atenção ao ficar acima de 50 pontos mesmo com a guerra comercial. Com isso, as ações da Vale operam em alta.

Por outro lado, os papéis da Petrobras, que têm grande peso no índice, têm leve queda refletindo a suspensão da oferta de debêntures da Petrobras por até 30 dias e a extensão do prazo para empresas participarem do processo de venda de ativos de refino e logística. Os papéis de bancos, por sua vez, operam mistos, mas sem força de forma geral, caso do Itaú Unibanco.

Já entre as maiores altas do Ibovespa estão os papéis da MRV, da Ultrapar e da Telefônica Brasil. Segundo o analista da Necton, as ações do setor de telecomunicações têm um dia positivo hoje diante de avanços na regulação que pode beneficiar o segmento. A senadora Daniella Ribeiro (PP-GO), relatora do Projeto de Lei Complementar (PLC) 79, que propõe mudanças para o setor, apresentou seu parecer com quase nenhuma alteração na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), depois de longa demora na tramitação do projeto.

O dólar comercial acelerou os ganhos frente ao real em sessão de poucos negócios influenciado pelo feriado nos Estados Unidos, que reduz a liquidez global, e opera no patamar entre R$ 4,15 e R$ 4,16 na primeira dos negócios. Apesar do feriado, investidores se preparam para a semana “pesada” na agenda econômica.

Por volta das 13h30, o dólar comercial registrava alta de 0,55%, sendo negociado a R$ 4,1600 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em outubro de 2019 apresentava avanço de 0,57%, cotado a R$ 4,171.

O operador de câmbio da corretora Advanced, Alessandro Faganello, reforça mais um pregão seguindo o movimento externo que também acompanha as cobranças adicionais de produtos norte-americanos e chineses mantendo o tom elevado dos países na guerra comercial.

O exterior seguirá ditando os rumos do mercado com destaque para a semana carregada de indicadores na Europa, Ásia e nos Estados Unidos, incluindo o relatório de trabalho, o payroll, na sexta-feira junto com o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, após o início do período de tarifações entre Estados Unidos e China. “Importante [o mercado] buscar pistas sobre os próximos passos em relação a política monetária por parte do Fed”, diz.

As taxas dos contratos futuros de juros (DIs) seguem em leves altas, influenciadas pelo avanço do dólar. Porém, o feriado nos Estados Unidos hoje reduz o volume financeiro bem como a oscilação dos ativos, deixando os negócios sem um direcional definido.

Às 13h30, o DI para janeiro de 2020 tinha taxa de 5,42%, de 5,41% no ajuste de sexta-feira; o DI para janeiro de 2021 estava em 5,56%, de 5,54% do ajuste anterior; o DI para janeiro de 2023 projetava taxa de 6,63%, de 6,59% ao final da semana passada; e o DI para janeiro de 2025 tinha taxa de 7,14%, de 7,11%, na mesma comparação.

Reprovação a Bolsonaro cresce a 38%, diz Datafolha

0

Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – Aumentou de 33%, em julho, para 38%, em agosto, a fatia dos eleitores que consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro ruim ou péssimo, segundo pesquisa do instituto Datafolha publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo”. Os que consideram o governo ótimo ou bom recuaram de 33% para 29%.

A pesquisa do Datafolha ouviu 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios, e tem margem de erro de 2 pontos porcentuais (pp) para mais ou para menos.

O resultado é semelhante ao de outra pesquisa, divulgada recentemente pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e o instituto MDA, segundo a qual o número de pessoas que avalia o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo passou atingiu 39,5% em agosto, de 19% em fevereiro, superando a porcentagem daqueles que avaliam a atual administração como boa ou ótima (29,4%, ante 39% anteriormente).

A pesquisa do Datafolha mostrou também que a aprovação de Bolsonaro caiu mais entre os mais ricos – de 52% em julho para 37% em agosto – e que a reprovação aumentou mais entre os eleitores do Nordeste – de 41% para 52%.

Outros indicadores referentes à imagem do presidente também pioraram. Em agosto, 32% disseram que o comportamento de Bolsonaro não está à altura do cargo (ante 25% em julho), e 44% afirmaram nunca confiar no que ele diz.

O Datafolha mostrou também que o governo do presidente é mais rejeitado por ateus (76%), moradores do Nordeste (52%), pretos (51%) desempregados (48%), pessoas com renda superior a 10 salários mínimos (acima de R$ 9.980 mensais; 46%) e mulheres (43%).

Em contrapartida, sua aprovação é maior entre empresários (48%), evangélicos neopentecostais (46%), pessoas com renda de R$ 4.990 a R$ 9.980 (39%), moradores do Sul e do Centro Oeste (37%), brancos (36%) e homens (33%).

Desenvolvimento do país “requer paciência”, diz Bolsonaro

0

Por Gustavo Nicoletta

São Paulo – O presidente Jair Bolsonaro disse que desenvolver o país “requer paciência” porque o “estrago” deixado por governos anteriores foi “catastrófico”.

“Pegamos o Brasil destruído e aos poucos vamos ressurgindo”, disse Bolsonaro em sua conta no Twitter. “O Brasil supera expectativas no enxugamento da máquina pública e na confiança do investidor. Criar ambiente favorável, minimizar os rombos deixados por governos anteriores e desenvolver ainda mais é a realidade, entretanto requer paciência. O estrago deixado foi catastrófico.”

Segundo dados compilados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o quadro geral da confiança no Brasil mostra sinais de melhora, mas ainda é heterogêneo.

A confiança atingiu em agosto o maior nível desde dezembro de 2014 no setor de construção, e no comércio vem crescendo há três meses seguidos, mas no setor de serviços houve queda do índice apesar da melhora no volume de trabalho.

A confiança do consumidor está se recuperando da mínima deste ano, observada em maio, mas ainda está abaixo do nível registrado em janeiro, enquanto na indústria a confiança voltou a subir em agosto após três quedas consecutivas, mas os empresários ficaram mais pessimistas em relação ao desempenho do setor nos próximos seis meses.

Na última sexta-feira, o superintendente de estatísticas públicas da FGV, Aloisio Campelo Jr., disse em nota que a avaliação dos empresários sobre as atuais condições da economia está melhorando “e sinaliza sustentação da economia em terreno positivo neste terceiro trimestre”, mas que “as empresas ainda manifestam dúvidas quanto à continuidade, nos próximos meses, da fase de aceleração do nível de atividade econômica.”

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a economia brasileira voltou a crescer no segundo trimestre após a derrapada observada nos primeiros três meses deste ano.

De acordo com o órgão, no segundo trimestre o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,4% na comparação trimestral – o dobro do previsto pelo mercado – e 1,0% em termos anuais – ante previsão de alta de 0,7%. No primeiro trimestre deste ano, a economia havia encolhido 0,1% em base trimestral e crescido 0,5% em termos anuais.

FRAUDES NO INSS

O presidente Jair Bolsonaro também comentou que o Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou o equivalente a R$ 2,25 bilhões em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) depois da promulgação da Medida Provisória (MP) 871, em janeiro deste ano.

“A aplicação gradual para quem realmente precisa vem junto, como o 13o para o Bolsa-família, somente com combate destas irregularidades”, disse ele, referindo-se a uma de suas promessas de campanha. A media já havia sido anunciada no início deste ano.

Atividade industrial da eurozona segue em contração

0

Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade do setor industrial da zona do euro subiu para 47,0 pontos em agosto, após atingir 46,5 pontos em julho, de acordo com dados revisados divulgados pelo instituto de pesquisas IHS Markit.

A versão preliminar havia mostrado dado idêntico. Leituras acima de 50 pontos sugerem expansão da atividade, enquanto valores menores apontam contração. A produção e novos pedidos continuam a cair na medida em que a confiança atinge menor nível desde novembro de 2012. O emprego caiu pelo quarto mês consecutivo.

“Guerras comerciais e tarifas continuam sendo as maiores preocupações entre produtores, e a escalada das tensões da guerra comer comercial global em agosto encorajaram a aversão a risco”, de acordo com o economista-chefe do IHS Markit, Chris Williamson.

“A Alemanha está sofrendo o maior declínio, em parte refletindo a queda da demanda global por automóveis e maquinaria comercial. Enquanto a França contrariou uma ampla tendência de desaceleração, mesmo aqui o crescimento foi apenas modesto.”

Atividade industrial da China volta a crescer em agosto

0

Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial da China subiu para 50,4 pontos em agosto, após registrar 49,9 pontos em julho, de acordo com dados divulgados pelo instituto IHS Markit em parceria com o grupo de mídia Caixin.

Leituras acima de 50 pontos sugerem expansão da atividade, enquanto valores menores apontam contração. Embora apenas marginal, esta foi a alta mais forte registrada desde março, puxada pelo subíndice de produção, que permaneceu em território positivo e subiu ainda mais.

Os novos pedidos desaceleraram, mas ficaram em território expansionista.

Já os novos pedidos de exportação permaneceram em contração e caíram para o nível mais baixo deste ano, “refletindo a queda da demanda externa em meio a intensificando a disputa comercial entre a China e os Estados Unidos”, disse o diretor do CEBM Group, Zhengsheng Zhong.

Por fim, houve leve melhora nas condições de emprego, mas não houve sinais de melhoria na disposição das empresas de reabastecer estoques de insumos ou em sua confiança. Os preços industriais caíram.

“A economia da China mostrou sinais de recuperação no curto prazo, mas a pressão de queda continua sendo um problema de longo prazo. Entre as instáveis relações sino-americanas, a China precisa intensificar políticas anticíclicas”, disse Zhengsheng Zhong.

Atividade industrial do Japão cai mais em agosto após revisão

0

Por Cristiana Euclydes

São Paulo – O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial do Japão caiu para 49,3 pontos em agosto, após registrar 49,4 pontos em julho, segundo dados revisados divulgados pelo instituto de pesquisas IHS Markit em parceria com o Jibun Bank.

A leitura preliminar mostrava alta para 49,5 pontos em agosto. Números acima de 50 pontos sugerem expansão da atividade, enquanto valores menores apontam contração.

“Os produtores japoneses de mercadorias continuaram sinalizando condições difíceis em agosto, refletindo o amplo tom regional dentro da economia industrial da Ásia-Pacífico”, de acordo com o economista do IHS Markit, Joe Hayes.

“O setor foi atormentado por cortes na produção e demanda em queda, que têm sido as tendências até agora em 2019. O crescimento mais suave na Ásia, particularmente na China, foi relatado como tendo prejudicado as oportunidades de exportação”.

Por fim, ele disse que a escalada das tensões com a Coreia do Sul apenas adiciona riscos extras a um ambiente já frágil.

RADAR: Feriado nos EUA e alta no minério podem afetar papéis da Vale

0

Por Allan Ravagnani

São Paulo – Os principais índices acionários operam em tendência positiva, apesar do feriado nacional do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, que diminuirá a liquidez dos mercados de ações.

De acordo com o relatório matinal da Correparti, os agentes deverão focar as atenções nos efeitos colaterais da entrada em vigor, na data de ontem, da primeira parte das tarifas impostas, reciprocamente por Estados Unidos e China.

Por aqui, uma pesquisa feita pelo instituto Datafolha aponta para um aumento da rejeição do presidente Jair Bolsonaro, que aumentou de 33% para 38% o número de pessoas que consideram o governo “ruim ou péssimo”, o maior índice em um primeiro mandato no Brasil.

Já a fatia de eleitores que consideram o governo bom ou ótimo caiu de 33% para 29%. 30% consideram o governo regular. 44% dos brasileiros afirmam não confiar na palavra do presidente. 19% dizem confiar sempre.

O presidente, inclusive, vai se submeter à quarta cirurgia no abdome após a facada que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018. O objetivo é corrigir uma hérnia que surgiu no local das intervenções anteriores. A intervenção deve ocorrer no dia 8 de setembro.

A cirurgia somada ao tempo de recuperação poderá impedi-lo de fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, no dia 24 deste mês.

EMPRESAS

Segundo uma fonte, o preço do minério de ferro no porto de Qingdao fechou em alta de 6,99%, para US$ 90,58 a tonelada. As ações da Vale e das siderúrgicas devem responder a esse aumento.

O Itaú Unibanco informou, nesta manhã, que obteve as aprovações do Banco Central do Brasil e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a conclusão da parceria estratégica com a Edenred no mercado de benefícios aos trabalhadores regidos principalmente pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu a oferta de debêntures da Petrobras, por até 30 dias, por conta da entrevista da diretora de Relações com Investidores, Andrea Almeida, à XP Investimentos, em 27/08/2019, que deveria se abster de manifestação na mídia sobre a oferta até a divulgação do anúncio de encerramento de distribuição.

A Petrobras informou que estendeu o prazo de notificação para participar dos processos da venda de ativos de refino e logística para o dia 16/09/2019.

Entre os ativos, estão as refinarias Abreu e Lima (RNEST), Landulpho Alves (RLAM), Presidente Getúlio Vargas (REPAR) e Alberto Pasqualini (REFAP).

BR Distribuidora vai negociar acordo coletivo até 30 de setembro

0

Por Wilian Miron

São Paulo – A BR Distribuidora disse que acatará a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e seguirá a mediação de seu acordo coletivo iniciado em março deste ano por mais 30 dias, até o dia 30 de setembro.

Em comunicado a empresa afirmou que “entende que deve buscar, ao tratar das relações de trabalho, as mesmas condições dos seus concorrentes, sendo isto, um pilar importante de sua estratégia de 10 iniciativas anunciadas ao mercado na apresentação dos resultados do 2 trimestre em 1 de agosto de 2019”.

Sair da versão mobile