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BR Distribuidora vai negociar acordo coletivo até 30 de setembro

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Por Wilian Miron

São Paulo – A BR Distribuidora disse que acatará a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e seguirá a mediação de seu acordo coletivo iniciado em março deste ano por mais 30 dias, até o dia 30 de setembro.

Em comunicado a empresa afirmou que “entende que deve buscar, ao tratar das relações de trabalho, as mesmas condições dos seus concorrentes, sendo isto, um pilar importante de sua estratégia de 10 iniciativas anunciadas ao mercado na apresentação dos resultados do 2 trimestre em 1 de agosto de 2019”.

CVM suspende oferta de debêntures da Petrobras

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Por Allan Ravagnani

São Paulo – A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu a oferta de debêntures da Petrobras, por até 30 dias, por conta da entrevista da diretora de Relações com Investidores, Andrea Almeida, à XP Investimentos, em 27/08/2019, que deveria se abster de manifestação na mídia sobre a oferta até a divulgação do anúncio de encerramento de distribuição.

A Petrobras esclarece que para os investidores que já tenham aderido à Oferta, se assim desejarem, terão o prazo de cinco dias úteis para desistir do investimento, nos termos previstos no Prospecto Preliminar divulgado em 16 de agosto de 2019.

A companhia afirmou que está tomando as medidas cabíveis para reverter a suspensão e quaisquer fatos julgados relevantes serão tempestivamente divulgados ao mercado nos termos da legislação aplicável.

Mercado eleva previsão do PIB em 2019, diz BC

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Por: Flávya Pereira e Olívia Bulla

São Paulo – Após o crescimento acima do esperado da economia brasileira no segundo trimestre deste ano, os economistas ouvidos pelo Banco Central revisaram a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, de 0,80% para 0,87%, segundo o relatório de mercado Focus.

Já para os próximos anos, as estimativas de crescimento econômico foram mantidas. Em 2020, o PIB deve ter alta de 2,10%, enquanto para 2021 e 2022, os economistas mantiveram a estimativa de crescimento de 2,50%, cada, seguindo neste nível há 129 semanas e há 71 semanas, respectivamente. 

Em relação à inflação, a projeção dos economistas ouvidos pelo BC para a inflação medida pelo Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2019 caiu pela quarta vez consecutiva, de 3,65% para 3,59%, de 3,80% há um mês. Já para os próximos anos, as estimativas para o IPCA permaneceram  estáveis.

Para 2020, a previsão ficou estável em 3,85%, de 3,90% quatro semanas atrás, ao passo que para 2021 seguiu em 3,75% pela trigésima oitava  semana. Para 2022, a previsão ficou em 3,50% pela quinta vez. 

Já para o dólar, o mercado financeiro elevou pela terceira semana seguida a estimativa para a taxa de câmbio ao final deste ano, de R$ 3,80 para R$ 3,85, de R$ 3,75 há quatro semanas. Para 2020, a previsão oscilou em alta, passando de R$ 3,81 para R$ 3,82, enquanto para 2021 subiu de R$ 3,85 para R$ 3,88. Para 2022, a previsão para a cotação do dólar em relação ao real permaneceu em R$ 3,90 pela terceira vez consecutiva.

Diante desse cenário, o mercado financeiro manteve a previsão para a taxa básica de juros em 2019 em 5,00% pela terceira semana consecutiva, de 5,25% um mês atrás, segundo o relatório de mercado Focus, do Banco 
Central. A projeção indica uma queda adicional de 1 ponto percentual (pp) no juro básico até o fim deste ano, considerando-se o nível atual de 6,00%.

Para 2020, os economistas mantiveram a previsão para a Selic em 5,25%. Já  para os anos seguintes, a Selic deve ficar em 7,00%, projeções mantidas para 2021 e 2022 há sete e seis semanas, respectivamente.

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