São Paulo, 10 de setembro de 2024 – A Petrobras aparece na 13a posição do último levantamento de dividendos globais da gestora de ativos Janus Henderson. Os pagamentos aos investidores aumentaram 8,2% no segundo trimestre deste ano e atingiram um recorde histórico de US$ 606,1 bilhões. A petrolífera brasileira aparece após HSBC, Nestle, China Mobile, Mercedes-Benz, Allianz, BNP Paribas, Microsoft, Stellantis, Sanofi, Axa, Toyota e Rio Tinto.
O segundo trimestre foi mais forte do que o previsto pela gestora, graças à força da Europa, dos EUA, do Canadá e do Japão. Os dividendos dos mercados emergentes somaram US$ 42,4 bilhões, um aumento de 18,4% em relação aos US$ 39,5 bilhões distribuídos no 2T23.
Os bancos foram responsáveis por um terço do crescimento dos dividendos em termos anuais. As seguradoras, os fabricantes de veículos (especialmente no Japão) e as telecomunicações também contribuíram de forma importante para o crescimento no segundo trimestre. Um terço dos setores registou um crescimento subjacente de dois dígitos e apenas três setores registaram uma queda nos dividendos.
Com isso, a previsão da a Janus Henderson para o pagamento de dividendos globais em todo o ano de 2024 foi atualizada para US$ 1,74 trilhão, um aumento de 6,4% em relação ao ano anterior, em relação aos 5,0% anteriores. O crescimento global deverá ser de 4,7% (acima dos 3,9% antes).