Por Olívia Bulla
São Paulo – Os economistas ouvidos pelo Banco Central mantiveram a estimativa para o crescimento da economia brasileira em 2019 em 0,87%, de 0,81% quatro semanas atrás, segundo o relatório de mercado Focus. Para 2020, a previsão de crescimento econômico doméstico caiu de 2,10% para 2,07%, de 2,10% há um mês.
Para os próximos anos, as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) foram mantidas em 2,50%, cada, sendo mantida neste nível há 130 semanas e há 72 semanas, respectivamente.
Em relação à dívida líquida do setor público e o PIB, a previsão para 2019 subiu de 56,39% para 56,57%, enquanto para 2020 foi de 58,50% para 58,55%. Já para 2021, a relação da dívida líquida passou de 60,53% do PIB para 60,60% e para 2022 foi de 61,75% para 61,90% do PIB.
Em relação ao resultado primário consolidado, a estimativa para 2019 ficou em -1,37% do PIB pela segunda vez, enquanto para 2020 permaneceu em -1,00% do PIB pela décima primeira semana seguida. Para 2021, a previsão passou de -0,45% para -0,50% do PIB, na segunda revisão seguida, enquanto para 2022, o mercado financeiro piorou a previsão, pela segunda semana consecutiva, passando de um resultado positivo de +0,10% do PIB para estabilidade.
