RADAR DO DIA: Baixa liquidez e exterior devem pesar

864

São Paulo – No último pregão do ano as principais bolsas do mundo operam em direções distintas. As asiáticas fecharam mistas, ainda sob efeitos das discussões comerciais entre Estados Unidos e China, que podem se encerrar em janeiro. Na Europa as bolsas operam em queda, sinalizando uma realização de lucros, após o índice pan-europeu Stoxx 600 ter atingido máxima histórica na última sexta-feira.

De acordo com o relatório matinal da Correparti, por aqui deveremos ter uma abertura em queda, acompanhando o desempenho visto no exterior, com mais uma sessão de baixa liquidez e poucos negócios.

EMPRESAS

A Petrobras pagou R$ 34,191 bilhões à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) referentes à parcela final do leilão de excedentes da cessão onerosa, à 16 Rodada no Região de Concessão e à 6 rodada no regime de partilha de produção.

A Petrobras finalizou a venda de 50% dos direitos de exploração e produção nos campos de Tartaruga Verde e do Módulo III de Espadarte por US$ 691,9 milhões. A Compradora é a Petronas Petróleo Brasil.

O Itaú Unibanco aumentou sua participação acionária no Pravaler, chegando a deter 47,8% do capital social total. A participação do Itaú Unibanco no gestor de crédito universitário corresponde a 71,3% das ações preferenciais e 37,9% das ações ordinárias.

Acionistas da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) aprovaram a capitalização de R$ 4,673 bilhões através da conversão de dívidas e passivos devidos à Eletrobras em capital social.

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa) concluiu a captação de recursos por meio da 1 emissão de debêntures da Interligação Elétrica Ivaí, no valor total de R$ 1,650 bilhão.

O conselho de administração do Santander aprovou R$ 7,64 bilhões em proventos aos acionistas, sendo R$ 6,79 bilhões em dividendos intercalares e R$ 858,5 milhões em juros sobre capital próprio (JCP) – já descontados, neste caso, o imposto de renda -, de acordo com um comunicado enviado pelo banco à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).