São Paulo, 5 de janeiro de 2023 – A ministra do Planejamento, Simone Tebet, em seu discurso de posse, frisou que o papel da pasta, sem descuidar em qualquer momento da responsabilidade fiscal, dos gastos públicos e, especialmente, da qualidade destes gastos, é colocar o brasileiro no orçamento.
“Os pobres estarão prioritariamente no orçamento público, mas não apenas eles. Passou da hora de dar visibilidade aos invisíveis. O nosso plano de governo tem que embarcar todas estas necessidades, sem causar desarranjo nas contas públicas. De olho na dívida pública e nos indicadores econômicos, comandado pelo nosso ministro da Fazenda, Fernando Haddad, essa é nossa árdua, mas possível missão”, completou.
Simone defendeu não só a inclusão das propostas de governo no orçamento, mas também em um plano plurianual. “Porque nós saberemos o que queremos fazer no primeiro ano, no segundo ano, nos quatro anos e deixaremos um planejamento organizado pros próximos oito, doze, vinte, trinta anos no Brasil”.
A ministra não poupou críticas ao antigo governo. “Depois de quatro anos de negacionismo á vida, ataques à democracia, discursos de ódio, mentiras deslavadas e divisão entre os brasileiros, o domingo da posse de Lula foi um dia de paz e da festa da democracia. No discurso do presidente Lula ficou evidente a diferença da democracia de hoje e da barbárie de ontem. O Brasil voltou ao curso normal de sua história. Não só participamos da campanha de Lula, estamos no governo e somos do governo a partir de agora”.
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